sábado, 28 de abril de 2012

Deputados que aprovaram novo Código Florestal receberam doação de empresas desmatadoras



Dos 18 deputados federais que integraram a comissão especial do Código
Florestal, em julho deste ano, 13 receberam juntos aproximadamente R$ 6,5
milhões doados por empresas do setor de agronegócio, pecuária e até do ramo de
papel e celulose durante campanha à reeleição, de acordo com as declarações
disponíveis no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Dentre os que arrecadaram verba em empresas do segmento ruralista, apenas um não
conseguiu se reeleger. Em julho, quando o projeto foi submetido à análise desta
comissão, o novo código foi aprovado por 13 votos a 5. Ambientalistas criticam a
reforma por tornar o Código Florestal menos rígido e abrir brechas para anistiar
desmatadores.

Pelos dados no TSE, as doações feitas pelas empresas desmatadoras foram
concentradas nas campanhas dos deputados que votaram a favor. Dos 13, apenas
dois não receberam ajuda do agronegócio, sendo que um foi barrado pela Ficha
Limpa e o outro acabou não conseguindo se reeleger. Os outros 11 deputados
federais ganharam juntos pouco mais de R$ 6,4 milhões.

O montante doado por empresas desmatadoras financiou aproximadamente 32,5% dos
gastos totais da campanha eleitoral destes 11 parlamentares. Somados, os valores
declarados – contando todas as doações – chegam a R$ 20 milhões. Em média, a
bancada ruralista custeou 30% da campanha com este dinheiro.

Entre os que votaram a favor da mudança está o deputado federal Aldo Rebelo
(PCdoB-SP). Ele não só apoiou à reforma como também é o relator do novo Código
Florestal. Rebelo garantiu sua permanência no cargo após receber mais de 130 mil
votos no Estado de São Paulo. O deputado declarou ter utilizado aproximadamente
R$ 172 mil vindos de cooperativas que representam cafeicultores, citricultores e
agropecuaristas.

Apesar de relator da comissão especial, Rebelo foi um dos que menos recebeu
ajuda no grupo dos 13 ruralistas que votaram a favor. No topo da lista está o
deputado federal, também reeleito, Marcos Montes (DEM-MG). Ele ganha dos colegas
tanto por ter recebido o maior montante de investimento quanto pela parcela que
esse dinheiro representou nas suas receitas durante a campanha.

Montes arrecadou cerca de R$ 1 milhão só de pecuaristas, usineiros e
exportadores de papel. Esta quantia corresponde à metade das doações totais
recebidas pelo, então, candidato, que foi de R$ 2 milhões.

O parlamentar do DEM não é um caso isolado. O segundo da lista também conseguiu
um valor próximo. Duarte Nogueira (PSDB-SP), que concorreu à reeleição para
deputado federal em São Paulo, angariou R$ 955 mil de empresas interessadas na
aprovação do novo Código. O tucano, que em sua página no site da Câmara dos
Deputados declara ser engenheiro agrônomo, agricultor e pecuarista, é o
preferido pelas indústrias de papel. Pelo menos quatro nomes de empresas
diferentes deste segmento constam em seus dados no TSE.



by Ardea - Consultoria Ambiental

Enquanto isso...no Pais Não Mais das Maravilhas... by Deise


De quem era mesmo o evento??? Era particular ou público???? 800 mil reais dos cofres públicos para um evento particular???? O que o estado de Sc ganhou com o show do Paul, para justificar este gasto???? O silencio da midia com as mazelas que acontecem na capital???? Com certeza eu acertei. Afinal, não é preciso um QI de tres dígitos para entendermos o motivo da "doação". Vergonhoso. E para variar, D E S PR E Z I V E L. Deste jeito a vida fica facinha demais... E prá beber??? Vai aí uma coca-cola, com gelo e limão???? Claro que não. Com esta grana toda, o brinde é com whisky importado. No minimo 15 anos... by Deise


by MM




AMPLIADO PARA NAO DEIXAR DUVIDAS SOBRE
 O QUE ESTÁ ESCRITO, JURAMENTADO E SACRAMENTADO.






Para entendermos  o motivo desta "bostagem":

A Santur 

Santur - Santa Catarina Turismo S/A 

A Santa Catarina Turismo S/A (Santur) é o órgão oficial de turismo do Estado de Santa Catarina, sendo responsável pela política de promoção, divulgação e apoio à comercialização do produto turístico catarinense. Sua meta se concentra no aumento do fluxo de turistas em Santa Catarina e o consequente incremento da renda e da geração de novos postos de trabalho. A atuação da Santur se dá de forma coordenada com as secretarias municipais de Turismo e com a parceria de todo o trade turístico do Estado, através da consolidação de inúmeras ações.

A história da Santur inicia por volta de 1968 com o Departamento Autônomo de Turismo (Deatur). Paralelamente a este órgão, o governo do Estado mantinha uma estrutura de apoio ao turismo junto ao Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), denominada de Besc Empreendimentos e Turismo S/A. Em 1974 foi alterado seu nome para Besc Turismo S/A e, posteriormente, em 1975, foi extinto o Besc Turismo e criada a Empresa de Turismo e Empreendimentos de Santa Catarina (Turesc), reconhecida pelo governo estadual como empresa de economia mista.

Em 28 de junho de 1977, resultante da fusão da Turesc e da Citur/Rodofeira de Balneário Camboriú, surge a Companhia de Turismo e Empreendimentos de Santa Catarina (Citur). Este nome perdurou até 28 de outubro de 1987, quando, a fim de promover uma maior relação com o nome do Estado, passou a denominar-se Santa Catarina Turismo S/A (Santur).

No decorrer dos anos, a entidade teve um desenvolvimento significativo. Entre os avanços, destacam-se a criação da Diretoria de Informação e a contratação de uma empresa pública especializada na promoção dos destinos turísticos de Santa Catarina, o que deu origem à Área de Promoção e Marketing e permitiu a internacionalização do trabalho promocional. Além disso, foi implantada a segmentação turística no estado, em trabalho conjunto com a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte.

Os custeios da Santur são mantidos pelo Fundo de Incentivo ao Turismo (Funturismo). A Santur volta sua atenção atualmente para três projetos principais: a instituição do Plano Catarina, plano promocional que visa desenvolver o potencial turístico de Santa Catarina até 2020, tornando o Estado um destino competitivo no âmbito nacional e no internacional; o SC Rural, programa que visa melhorar as vendas e a produtividade no campo, com aplicação de 2011 a 2016; e novas pesquisas de fluxo e demanda de regiões turísticas e segmentos.

Tem sua sede administrativa à Rua Felipe Schmidt, 249 - 9º andar - Florianópolis - SC 
Caixa Postal 1221 - CEP 88 010-902 
Fone: 55 48 3212-6300 - Fax: 55 48 3212-6315 
Email: santur@santur.sc.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. 
Parque Cyro Gevaerd, em Balneário Camboriú
Email: iccoadministacao@terra.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. 
Fone: (55) (47) 3367-0033 

Estrutura Administrativa
Presidência: Valdir Rubens walendowsky
Diretoria de Marketing: Flávio Luiz Agustini
Diretoria de Planejamento: Paulo Teixeira da Rosa
Diretoria Administrativa e Financeira: Noeli de Fátima Thomé
Diretoria de Sistemas de Informações: Leandro Bertoli Neto 




Show de Paul McCartney em Florianópolis consolida parceria entre Grupo RBS, DC Set Promoções e Planmusic





Paul McCartney em Florianópolis – o maior espetáculo que a capital catarinense já recebeu – consolida a parceria bem-sucedida e o trabalho entrosado entre as empresas realizadoras. Mais uma vez, o Grupo RBS uniu-se à DC Set Promoções, que executa o Planeta Atlântida desde seu surgimento, para realizar um evento histórico.

- Foi muito gratificante ver a cidade Florianópolis e o estado de Santa Catarina recebendo um artista superlativo como Paul McCartney e, mais ainda, ter feito parte ativamente desta história. É a segunda vez que trazemos Paul para o Brasil, depois de Porto Alegre em 2010, mostrando que a empresa está comprometida em viabilizar a vinda de shows internacionais de grande porte para o sul do país - diz Juliano Lissoni, Gerente Executivo de Eventos do Grupo RBS em Santa Catarina.

- Nossa parceria com o Grupo RBS já está mais que consolidada, com um histórico de eventos bem sucedidos. Mais uma vez ficamos muito satisfeitos com o trabalho que foi feito e consideramos que a DC Set atingiu e até foi além dos objetivos traçados para esse show histórico - explica Cicão Chies, sócio da DC Set Promoções.

A Planmusic, que também fez o show de Paul em Porto Alegre em novembro de 2010 e é responsável pela turnê brasileira do beatle, reforça a importância de um evento deste porte para o país.

- Realizar grandes shows de música é sempre um desafio muito bom. Trazer ao Brasil essa nova turnê de Paul McCartney é a confirmação de que o país está definitivamente na rota dos grandes shows e que hoje somos considerados fãs prioritários para os artistas. Além disso, é também um reconhecimento ao profissionalismo que alcançamos para produzir aqui essas turnês – avalia Luiz Oscar Niemeyer, diretor geral da Planmusic Entretenimento.

Na última quarta-feira, 25 de abril, o beatle Paul McCartney encantou cerca de 30 mil pessoas, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis. Com um repertório de 42 canções, sendo 27 dos Beatles, fez um show que durou praticamente três horas. Nem mesmo a chuva forte desanimou a público, que cantou e se emocionou com Hey Jude, Yesterday, Let It Be e tantas outras.

Paul ainda fez várias referências a Florianópolis, saudando a plateia com “Boa noite, manezinhos! Oioioi, Floripa!” Ele ainda falou que estava na “Ilha da Magia”, disse que o público era “muito massa” e a “coisa mais querida”, e soltou um “istepô”, tudo em bom manezês. Ao fim, disse “até a próxima”, deixando em aberto a possibilidade de voltar.

A turnê On The Run segue agora para o México, onde Paul fará dois shows. No dia 5 de maio toca em Guadalajara e três dias depois na Cidade do México. Outra apresentação está marcada para o dia 30, na Dinamarca.


       Entenderam??????
 Ótimo. 
Bater continencia com chapéu alheio é facinho mesmo.
Sempre foi.

É... sem sombra de dúvidas, só Deus sabe quem e quantos da "cambada" estão prestes a começar a defecar pela mão...by Deise



Nunca gostei do Pânico na Tv, aliás nao me lembro de ter visto um programa destes.As vezes que por ventura assisti algum pedaço, estava na casa de alguem, em algum lugar público. É nestas rarissimas vezes, visões muito rápidas, tipo aquela coisa "estar passando e ter sua atenção chamada". nao por ser bonito. Muito antes bizarro. Não sei nem o nome dos apresentadores. Apenas da lembro da Sabrina. Porque tinha rótulo de burra. E uma mulher que se submete a ganhar dinheiro fazendo papel de asno, não dá pra esquecer. Enfim nas raras vezes que passei os olhos nisso, e sinceramente não consigo IMAGINAR que tipo de pessoas assiste esta coisa horrenda e dá audiencia. Temos que admitir que tem muita gente que assiste, caso contrário o programa já teria saido do ar. coisa que eu pensei que já tivesse ocorrido. Graças a Deus me alieno, filtro aquilo que escuto ou vejo. Já sou OBRIGADA a engolir muita coisa que NAO POSSO MODIFICAR. As que posso renego. Eu me lembro de um passagem especificamente, a unica realmente que me lembro. E olhei realmente BESTIALIZADA, eles atirarem BARATAS VIVAS com um balde, de cima de uma sacada, nas pessoas que passavam embaixo. Para mim que paraliso perante o grito de "cuidado com a barata" e grito feito maluca, foi realmente uma cena de horror me imaginar passando e aquelas coisas horrorosas sendo jogadas em mim.e caminhando por mim. Eram dezenas. Imaginem um balde médio e cheio daquelas coisas nojentas. Com certeza eu teria infartado. JOGAR BARATAS VIVAS NAS PESSOAS! Logo, "Tacar cocô nas pessoas" como questiona o Wagner, é apenas uma questão de tempo. E pelo andar da carruagem, basicamente um futuro do presente. Como jornalista de profissão e blogueira por vocação, mas principalmente como cidadã, fecho com Wagner, Du, Lázaro e todos os que se sentem ABUSADOS por uma mídia apodrecida, abusada, comprometida, sem ÉTICA, e completamente sem limites. Tenho certeza que não é isso o ensinado nas Faculdades. E se for, já passou da hora de referem estes novos conceitos. Sou de outro tempo. Como pessoa me solidarizo com todos os que sofrem este tipo de abuso. Como jornalista, morro de vergonha de fazer parte da raça de muitos dos profissioanis. Cuja escolha errada da profissão atrapalha o andamento sadio dos acontecimentos. Oxalá, nem tivessem nascido. by Deise

Palavras do ator Wagner Moura sobre o Pânico
na TV, em carta aberta, divulgada no globo.com:
Wagner Moura é lindo, talentoso e está cheissimo de razao. by Deise
“Quando estava saindo da cerimônia de entrega do prêmio APCA, há duas semanas em São Paulo, fui abordado por um rapaz meio abobalhado. Ele disse q...ue me amava, chegou a me dar um beijo no rosto e pediu uma entrevista para seu programa de TV no interior. Mesmo estando com o táxi de porta aberta me esperando, achei que seria rude sair andando e negar a entrevista, que de alguma forma poderia ajudar o cara, sei lá, eu sou da época da gentileza, do muito obrigado e do por favor, acredito no ser humano e ainda sou canceriano e baiano, ou seja, um babaca total. Ele me perguntou uma ou duas bobagens, e eu respondi, quando, de repente, apareceu outro apresentador do programa com a mão melecada de gel, passou na minha cabeça e ficou olhando para a câmera rindo. Foi tão surreal que no começo eu não acreditei, depois fui percebendo que estava fazendo parte de um programa de TV, desses que sacaneiam as pessoas. Na hora eu pensei, como qualquer homem que sofre uma agressão, em enfiar a porrada no garoto, mas imediatamente entendi que era isso mesmo que ele queria, e aí bateu uma profunda tristeza com a condição humana, e tudo que consegui foi suspirar algo tipo “que coisa horrível” (o horror, o horror), virar as costas e entrar no carro. Mesmo assim fui perseguido por eles. Não satisfeito, o rapaz abriu a porta do táxi depois que eu entrei, eu tentei fechar de novo, e ele colocou a perna, uma coisa horrorosa, violenta mesmo. Tive vontade de dizer: cara, cê tá louco, me respeita, eu sou um pai de família! Mas fiquei quieto, tipo assalto, em que reagir é pior.

” O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice ”

O táxi foi embora. No caminho, eu pensava no fundo do poço em que chegamos. Meu Deus, será que alguém realmente acha que jogar meleca nos outros é engraçado? Qual será o próximo passo? Tacar cocô nas pessoas? Atingir os incautos com pedaços de pau para o deleite sorridente do telespectador? Compartilho minha indignação porque sei que ela diz respeito a muitos; pessoas públicas ou anônimas, que não compactuam com esse circo de horrores que faz, por exemplo, com que uma emissora de TV passe o dia INTEIRO mostrando imagens da menina Isabella. Estamos nos bestializando, nos idiotizando. O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice. Amigos, a mediocridade é amiga da barbárie! E a coisa tá feia.

” Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência ”

Digo isso com a consciência de quem nunca jogou o jogo bobo da celebridade. Não sou celebridade de nada, sou ator. Entendo que apareço na TV das pessoas e gosto quando alguém vem dizer que curte meu trabalho, assim como deve gostar o jornalista, o médico ou o carpinteiro que ouve um elogio. Gosto de ser conhecido pelo que faço, mas não suporto falta de educação. O preço da fama? Não engulo essa. Tive pai e mãe. Tinham pais esses paparazzi que mataram a princesa Diana? É jornalismo isso? Aliás, dá para ter respeito por um sujeito que fica escondido atrás de uma árvore para fotografar uma criança no parquinho? Dois deles perseguiram uma amiga atriz, grávida de oito meses, por dois quarteirões. Ela passou mal, e os caras continuaram fotografando. Perseguir uma grávida? Ah, mas tá reclamando de quê? Não é famoso? Então agüenta! O que que é isso, gente? Du Moscovis e Lázaro (Ramos) também já escreveram sobre o assunto, e eu acho que tem, sim, que haver alguma reação por parte dos que não estão a fim de alimentar essa palhaçada. Existe, sim, gente inteligente que não dá a mínima para as fofocas das revistas e as baixarias dos programas de TV. Existe, sim, gente que tem outros valores, como meus amigos do MHuD (Movimento Humanos Direitos), que estão preocupados é em combater o trabalho escravo, a prostituição infantil, a violência agrária, os grandes latifúndios, o aquecimento global e a corrupção. Fazer algo de útil com essa vida efêmera, sem nunca abrir mão do bom humor. Há, sim, gente que pensa diferente. E exigimos, no mínimo, não sermos melecados.

No dia seguinte, o rapaz do programa mandou um e-mail para o escritório que me agencia se desculpando por, segundo suas palavras, a “cagada” que havia feito. Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência. E contra a audiência não há argumentos. Será?”





Nunca gostei do Pânico na Tv, aliás nao me lembro de ter visto um programa destes.As vezes que por ventura assisti algum pedaço, estava na casa de alguem, em algum lugar público.  É nestas rarissimas vezes,  visões muito rápidas, tipo aquela coisa "estar passando e ter sua atenção chamada". nao por ser bonito. Muito antes bizarro. Não sei nem o nome dos apresentadores. Apenas da lembro da Sabrina. Porque tinha rótulo de burra. E uma mulher que se submete a ganhar dinheiro fazendo papel de asno, não dá pra esquecer. Enfim nas raras vezes que passei os olhos nisso, e sinceramente não consigo IMAGINAR  que tipo de pessoas assiste esta coisa horrenda e dá audiencia. Temos que admitir que tem muita gente que assiste, caso contrário o programa já teria saido do ar. coisa que eu pensei que já tivesse ocorrido. Graças a Deus me alieno, filtro aquilo que escuto ou vejo. Já sou OBRIGADA  a engolir muita coisa que NAO POSSO MODIFICAR. As que posso renego. Eu me lembro de um passagem especificamente, a unica realmente que me lembro. E olhei realmente   BESTIALIZADA, eles atirarem BARATAS VIVAS  com um balde, de cima de uma sacada, nas pessoas que passavam embaixo. Para mim  que paraliso perante o grito de "cuidado com a barata" e grito feito maluca, foi realmente uma cena de horror me imaginar passando e aquelas coisas horrorosas sendo jogadas em mim.e caminhando por mim. Eram dezenas. Imaginem um balde médio e cheio daquelas coisas nojentas.  Com certeza eu teria infartado. JOGAR BARATAS VIVAS NAS PESSOAS! Logo,  "Tacar cocô nas pessoas" como questiona o Wagner, é apenas uma questão de tempo. E pelo andar da carruagem, basicamente um futuro do presente. Como jornalista de profissão e  blogueira por vocação, mas  principalmente como cidadã, fecho com Wagner, Du, Lázaro e todos os que se sentem ABUSADOS por uma mídia apodrecida, abusada, comprometida, sem ÉTICA, e completamente sem limites. Tenho certeza que não é isso o ensinado nas Faculdades. E se for, já passou da hora de referem estes novos conceitos. Sou de outro tempo. Como pessoa me  solidarizo com todos os que sofrem este tipo de abuso. Como jornalista, morro de vergonha de fazer parte da raça de muitos dos profissioanis. Cuja escolha errada da profissão atrapalha o  andamento sadio dos acontecimentos. Oxalá, nem tivessem nascido. by Deise

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  “Quando a tempestade passar, as estradas se amansarem, E formos sobreviventes de um naufrágio coletivo, Com o cor ação choroso e o destino...

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