domingo, 15 de abril de 2012

Começou a Paranóia.... by Deise

 
 
 
 
 

Aliados lançam manifesto de apoio a Agnelo

 

BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Pivô do escândalo dos atos secretos do Senado, o deputado Agaciel Maia (PTC-DF) encabeça manifesto divulgado ontem por 19 parlamentares de 12 partidos aliados em defesa do governador Agnelo Queiroz (PT), acusado de ligações com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Cauteloso, Maia não pôs a adesão na sua página na internet, como os demais, e evitou a imprensa à saída da reunião com o governador.

Segundo a nota, trata-se de uma "trama sórdida", à base de "denúncias fantasiosas", divulgadas por "grupos econômicos criminosos, beneficiários da situação anterior", contrariados com a ruptura imposta por Queiroz. "Ele (Queiroz) nos garantiu que não há a menor chance de provar qualquer ligação sua com essa organização", disse Maia. "São citações vagas, de terceiras pessoas e o próprio relatório da PF tem elevado grau de incerteza com expressões como 'acho que' ou 'dá a entender'." / VANNILDO MENDES

by O Estado de S. Paulo

Agnelo intercedeu em favor da Delta pedindo a prorrogação de contratos


Então governador eleito do DF encaminhou ofício em 2010 beneficiando a construtora


                                                       by  Vannildo Mendes e Fábio Fabrini
 
 
BRASÍLIA - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), intercedeu em favor da construtora Delta, suspeita de ligação com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, antes mesmo de tomar posse. Em ofício ao então governador Rogério Rosso (PMDB), protocolado em 15 de dezembro de 2010, o petista, na condição de eleito, pediu a prorrogação de todos os contratos essenciais, entre os quais os do lixo, com vencimentos previstos até 2011.

Empresa detém 70% dos serviços de limpeza do Distrito Federal - Ed Ferreira/AE - 11/04/2012
      Ed Ferreira/AE - 11/04/2012
 
 

Empresa detém 70% dos serviços de limpeza do Distrito Federal
Agnelo foi identificado nas escutas da Polícia Federal como o “01 de Brasília” pela organização desmantelada pela Operação Monte Carlo.
O maior dos contratos beneficiados foi justamente o da Delta, orçado em mais de R$ 90 milhões anuais. Até agora, Agnelo vinha sustentando que jamais intercedeu ou fez ato de ofício em favor da empresa, detentora de 70% dos serviços de limpeza urbana no DF.
A Delta é suspeita de financiar a campanha de Agnelo com caixa 2 e depois cobrar a “fatura eleitoral”, contrapartidas, conforme sugerem diálogos interceptados pela PF com autorização judicial, divulgados pelo Estado.
No ofício, Agnelo pede outras manutenções de contrato, além do serviço de limpeza urbana.
A Delta nega irregularidades na obtenção do contrato ou que tenha pago propina a dirigentes do governo para favorecer seus negócios, como sustenta a PF no inquérito da Monte Carlo. A empresa informa ainda que afastou do cargo o diretor regional da empresa em Goiânia, Cláudio Abreu, indiciado como braço direito da organização comandada por Cachoeira.
A Delta detém dois dos três lotes da limpeza urbana do DF, o que inclui o Plano Piloto e sete cidades-satélites. O contrato totaliza R$ 472 milhões em cinco anos, com vencimento previsto para 2012. Em 2010, o contrato foi suspenso após a descoberta de que a empresa usou atestado falso de capacidade técnica, fornecido pelo governo do Tocantins. Mas a Delta vem se mantendo até hoje à frente do serviço mediante sucessivas liminares obtidas na Justiça do DF.
A fatia da Delta representa 70% dos serviços de varrição de ruas, coleta de lixo, tratamento de resíduos, pinturas de meio fio, remoção de entulho e lavagem de paradas e monumentos públicos. Os outros 30% estão nas mãos da empresa Valor Ambiental, autora da recurso contra ilegalidades no contrato da concorrente, que acabou no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há uma semana, a corte acatou a reclamação e mandou suspender o contrato, mas a empresa disse que vai recorrer.
Incremento. A chegada de Agnelo ao Palácio do Buriti coincide com o vultoso incremento dos repasses à Delta. Em 2010, a empreiteira recebeu R$ 19,4 milhões do governo, valor que saltou para R$ 92,8 milhões em 2011, primeiro ano do petista no poder. Este ano, a empresa já recebeu R$ 27,5 milhões.
Desde 2007, quando o governador era José Roberto Arruda, a Delta detém contratos de limpeza urbana no DF.
O governador informou, por meio de sua assessoria, que havia decisão judicial em favor da empresa e que o ofício a Rosso é uma praxe de governos eleitos, para evitar interrupção de serviços públicos essenciais. Além de limpeza urbana, o ofício contempla diversos outros serviços.


  Delta tinha esquema para nomeações no DF


Empreiteira indicava aliados para cargos-chave no governo e o grupo de Cachoeira, ligado à empresa, tinha acesso privilegiado a documentos, diz PF


FÁBIO FABRINI , ALANA RIZZO / BRASÍLIA -
Depois de abastecer a campanha do governador Agnelo Queiroz (DF), como indicam os grampos da Polícia Federal, a Delta Construções atuou no governo do petista indicando ocupantes para cargos-chave, para manter sua influência na administração.

Dona de 70% da coleta de lixo em Brasília, a empresa apresentou, via emissários, lista de nomes ao secretário de Governo, Paulo Tadeu, e emplacou seus aliados no Serviço de Limpeza Urbana (SLU), órgão que tem a função de fiscalizá-la.
Paralelamente, a empreiteira acionava arapongas para levantar informações de "inimigos" na administração, com o objetivo de provocar sua demissão.
Segundo conversas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, a organização do contraventor Carlinhos Cachoeira, ligada à empreiteira, tinha acesso privilegiado a documentos do governo, como as nomeações, antes que elas saíssem no Diário Oficial do DF.
O interesse da empreiteira era alocar "amigos" nos cargos de comando do SLU, especialmente as Diretorias de Limpeza das regiões administrativas. São elas as responsáveis por pagar pelos serviços de varrição e recolhimento de entulho. Até o fim de 2011, as medições eram feitas por estimativa. Com aliados nessas funções, a Delta tinha como garantir que o cálculo lhe seria favorável.
Conforme o Estado revelou ontem, num dos grampos, de 31 de março de 2011, o sargento Idalberto Matias, o Dadá, conversa com um funcionário da Delta sobre o envio de relação de nomeados a Paulo Tadeu, numa negociação intermediada pelo então chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz, Cláudio Monteiro: "O Marcelão vai levar para o Cláudio Monteiro, para resolver esse negócio aí, levar para o Paulo Tadeu, tirar esse pessoal aí e botar o pessoal que a gente pediu".
Horas antes, Marcelo Lopes, o Marcelão, ex-assessor da Casa Militar do governo, explicava a Dadá que João Monteiro, na época diretor-geral do SLU, negociaria indicações com Paulo Tadeu: "O João Monteiro vai lá no Paulo Tadeu para resolver o negócio da nomeação". Dois dias depois, Dadá disse a Lopes que aliado seu "botou a mão" no CD com as nomeações.
Desafetos. O engenheiro Cláudio Abreu, então diretor regional da Delta no Centro-Oeste, acionou Dadá para que investigasse desafetos no Distrito Federal. Um dos alvos era Pedro Luiz Rennó, gestor de um dos contratos da empresa no SLU. Em abril de 2011, Abreu cobrou de Dadá num telefonema: "Você tem de pegar o tal Pedro, filmar esse cara fazendo roubalheira. É isso o que você tem de me dar".
Procurado pelo Estado, o secretário Paulo Tadeu informou, por sua assessoria, que nunca teve reuniões com Marcelo Lopes ou João Monteiro para tratar de nomeações. Em nota, a Delta alegou desconhecer o teor dos relatórios da PF e assegurou jamais ter solicitado qualquer pesquisa sobre a vida de qualquer pessoa.

Nao troco os meus por nada ou alguem. by Deise

by AP


Cadela se recusa a sair do lado de amigo atropelado na Califórnia

Grace 'parou o trânsito' para ajudar socorrer outro cão ferido.
Ele acabou morrendo, e agora a labradora está disponível para adoção.

 

Uma labradora negra ajudou a parar o trânsito para que outro cão que havia sido atropelado pudesse ser socorrido em uma via na cidade de La Puente, no estado americano da Califórnia.
O caso ocorreu na quarta-feira (11).
A polícia foi chamada ao local por um motorista, que viu a labradora na pista, ao lado do cão que tinha sido atropelado atropelado por um carro.
Ela se recusava a sair do lado de seu companheiro, que acabou morrendo no local.
Grace ao lado do cão atropelado (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)Grace ao lado do cão atropelado (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)
Um motorista não identificado colocou cones de sinalização ao redor do local do acidente para evitar que os cães fossem atropelados.
Funcionários do serviço animal chegaram, retiraram o cão morto e levaram a heroína para o Centro de Cuidado Animal do Baldwin Park, onde ela está disponível para adoção caso seu dono não apareça durante o fim de semana.
Os funcionários batizaram a cadela, que parece ter dois anos, de "Grace".
Grace após ter sido recolhida (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)Grace após ter sido recolhida (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)

É Manchete Hoje. by Deise



O Globo
Manchete: Futuro presidente do STF diz que julga mensalão este ano
Para Ayres Britto, ideal é que caso não seja analisado na campanha eleitoral
Às vésperas de assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Carlos Ayres Britto avisa que vai julgar ainda este ano o mensalão – o escândalo de pagamento de mesada a parlamentares ocorrido no governo Lula – revela Carolina Brígido. De preferência antes de 6 de julho, quando começa a campanha eleitoral. O ideal, segundo ele, é que o maior processo da história do STF não corra em paralelo com as eleições municipais. Nem mesmo a falta de um ministro – Cezar Peluso estará aposentado no segundo semestre – servirá de justificativa para adiar o julgamento. Considerado um liberal entre os ministros do STF, Ayres Britto é entusiasta da lei da Ficha Limpa – “uma das mais belas novidades transformadoras do país” – e diz que não desiste da luta por um Brasil menos corrupto. (Págs. 1 e 3)
Grandes bicheiros ampliam alcance
A PF identificou que contraventores de pouca expressão regional atuam associados a grandes grupos. Policiais acreditam que o país foi loteado entre quadrilhas, como a de Carlinhos Cachoeira no Centro-Oeste e a dos tradicionais bicheiros do Rio, com presença no Norte e no Nordeste. (Págs. 1 e 14)
Dilma pode rever incentivo à indústria
Depois de lançar programa de R$ 60 bilhões em estímulos à indústria, o governo agora vai acompanhar de perto o setor. Caso as empresas não cumpram a promessa de preservar empregos, a presidente Dilma Rousseff ameaça rever os incentivos. (Págs. 1 e 31)
Esquerda da França revive no pós-crise
Pesquisas indicam que candidatos de esquerda terão cerca de 45% dos votos no 1º turno da eleição presidencial. Analistas, relata Fernando Eichenberg, avaliam que ressurgimento se deve mais a falhas da direita no manejo da crise internacional. (Págs. 1 e 40)
Rio+20: cariocas abrem as casas para hóspedes
Diante da falta de vagas na rede hoteleira para abrigar participantes da Rio+20, muitos cariocas estão se preparando para receber visitantes em suas casas. A Riotur lançará em maio um site para divulgar as hospedagens domiciliares. A partir de amanhã, O Globo estreia site com notícias sobre o evento. (Págs. 1, 25 e 34)
Imposto de renda
A 15 dias do fim do prazo, 16 milhões ainda não fizeram a declaração anual. Saiba como acertar as contas. (Págs. 1 e 39)
Segundo caderno
De consumidor a financiador
o sucesso do modelo de financiamento colaborativo crowdfundig faz surgir um novo tipo de mecenas no Brasil (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Agnelo nega renúncia: ‘Só se me abaterem fisicamente’
Governador do DF defende a CPI e diz que só pensa em afastamento quem ‘tem culpa no cartório’
Identificado pela Polícia Federal como o “01 de Brasília” e o “Magrão”, citado em diálogo da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, está sob pressão do seu partido, o PT, com o governo sob vigilância do Planalto e virou protagonista de uma crise que ressuscita o fantasma da intervenção federal. Em entrevista ao Estado, ele garante que não renuncia nem se afasta do cargo, e negou ter recebido apoio financeiro ou caixa 2 para sua campanha seja de Cachoeira, seja da construtora Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Delta ganhou R$ 862 milhões
Maior receptora de recursos do governo federal desde 2009, a construtora ganhou, só em 2011, R$ 862,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A6)
Conselho da ONU aprova envio de missão à Síria
Por unanimidade, o Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem o envio de observadores à Síria para monitorar o frágio cessar-fogo. Houve mortes em combates e atentados. (Págs. 1 e Internacional A14)
Malvinas e Cuba dividem Cúpula das Américas
Sem consenso, a declaração da Cúpula das Américas, que reúne na Colômbia chefes de 33 países, deve silenciar sobre temas-chave da região, como Cuba e as Ilhas Malvinas. (Págs. 1 e Internacional A18)
Endividados dão carro de graça
A inadimplência recorde e o aperto dos bancos no crédito têm levado consumidores a repassar o carro e a dívida do financiamento a outra pessoa. Ás vezes de graça. (Págs. 1 e Economia B1)
Paulo Sotero: Conversa sincera
É exagero interpretar a linguagem corporal de algum desconforto entre Dilma e Obama como prova de que a visita foi de pouca serventia. (Págs. 1 e Internacional A17)
Com Lula, Marta diz que apoiará Haddad. (Págs. 1 e Nacional A8)
Estadão’, TV Cultura e You Tube farão debate. (Págs. 1 e Nacional A12)
Aliás: O veredicto
Os bastidores do julgamento do Supremo Tribunal Federal que liberou a interrupção de gravidez de fetos sem cérebro. (Pág. 1)
Notas & Informações: O desafio ao poder dos bancos
Pela primeira vez o governo enfrenta os bancos privados num regime plenamente democrático. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: CPI vai investigar irmão de Demóstenes
Benedito Torres, procurador-geral de Justiça de Goiás, será alvo da comissão que investiga os tentáculos de Carlinhos Cachoeira na adminstração pública. É o que pretendem os líderes no Senado Álvaro Dias (PSDB-PR) e Walter Pinheiro (PT-BA). “Está provado que membros de outros poderes têm envolvimento com os esquemas” do bicheiro, destaca o parlamentar baiano. Novas gravações da Operação Monte Carlo obtidas pelo Correio reforçam a relação promíscua entre Demóstenes e o “professor” Cachoeira dentro do Ministério Público goiano. O líder do PT na Câmara, Jilmar Tarto (SP), considera o caso gravíssimo. “A CPI se fortalece por causa de histórias como essas.” (Págs. 1, 2 e 3)
Dilma critica política dos países ricos
Da Colômbia, onde está para a Cúpula das Américas, a presidente solta o verbo contra o modelo monetário e o protecionismo das economias desenvolvidas. (Págs. 1 e 10)
Receita aperta fiscalização e dívida chega a R$ 2 trilhões
A fome do Leão não diminui. Além dos R$ 100 bilhões que arrecada todos os meses do brasileiro, o Fisco cobra dos trabalhadores e empresas R$ 2 trilhões entre impostos e contribuições atrasadas, mas encontra dificuldades variadas para receber essa dinheirama dos inadimplentes. (Págs. 1 e 16)
UnB, 50 anos de coragem
Inovação, pioneirismo e luta pela democracia são as principais bandeiras da Universidade de Brasília nesses 50 anos de existência. Pelas salas do câmpus da asa norte passaram personagens que marcaram a história do país, como os mestres Darcy Ribeiro, Oscar Niemeyer e Glênio Biachetti (Págs. 1 34 e 35)
França: Reeleição é cada vez mais distante de Sarkosy. Socialista está na frente (Págs. 1 e 24)
O verde de Brasília perde espaço para o concreto
Desde o início de sua construção, a cidade vê encolhendo sua vegetação, dois terços já se transformaram em área urbana. Ocupações irregulares, crescimento desordenado e expansão agrícola estão entre os vilões que afetam o clima, o abastecimento de água e a qualidade de vida dos moradores. (Págs. 1, 31 e 32)
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Estado de Minas
Valadares agora envia dinheiro para os EUA
Durante décadas, valadarenses emigrados para os Estados Unidos em busca da independência financeira investiram gordas remessas de dólares na cidade do Vale do Rio Doce, impulsionando sua economia.
Agora, o Estado de Minas constata que, com a crise no país norte-americano, houve inversão: parentes dos mineiros que insistem em continuar na terra de Tio Sam vendem bens e enviam dinheiro para ajudá-los a sobreviver. (Pág. 1, 17 e 18)
Os negócios milionários de Cachoeira em Minas
O bicheiro, preso na Operação Monte Carlo, parceiro do senador goiano Demóstenes Torres e acusado de formação de quadrilha e corrupção, chegou a comandar, durante anos, seis empresas no estado. Mas, atualmente, mantém apenas uma, em Araxá, no Alto Paranaíba. As outras eram em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e em Belo Horizonte. (Págs. 3, 4, 5 E 8)
PT decide rumo que vai tomar nas eleições (Pág. 1 e 10)
Foto-legenda: Refugiados no país do futebol
A desativação de campo de expatriados no Oriente Médio, em 2007, trouxe ao Brasil 108 palestinos em busca de distância da perseguição religiosa e da guerra no Iraque.
Cinco anos depois, famílias como a de Safa Shahin, de 36 anos, enfrentam o pesadelo do desemprego e do desamparo no refúgio verde e amarelo. (Págs. 1, 14 E 15)
Cotas perdem valor no banco da universidade
As políticas de inserção social em escolas públicas de ensino superior não cumprem integralmente seu objetivo. A culpa, segundo especialistas, é da concorrência do Enem, o que leva Nayara Maria a buscar reforço em cursinho. (Págs. 1, 25 E 26)
Troca de banco pode ser um negócio ruim (Págs. 1 e 21)
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Jornal do Commercio
Manchete: Saídas para o Recife andar
Nesta época em que mobilidade virou palavra de ordem, o JC fez levantamento de pequenas intervenções que poderiam facilitar a circulação de carros na capital, como abertura de vias fechadas por imóveis ilegais e conclusão de ruas que acabam no nada. (Págs. 1 e Cidades, 4 e 5)
Obra deixa 800 mil pessoas sem água (Pág. 1 e 17)
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Veja
Manchete: Mensalão
A cortina de fumaça do PT para encobrir o maior escândalo de corrupção da história do país. (Pág. 1)
Obama
A história e a demografia conspiram para sua reeleição. (Pág. 1)
Juros: Por que não basta uma ordem do governo para eles caírem (Pág. 1)
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Época
Manchete: Paul McCartney
O eterno beatle presta um tributo à música brasileira, critica o som esquálido dos iPods e exalta o lado familia do rock’n'roll
“Quero me encontrar com músicos brasileiros para gravar bossa nova”. Diz Paul a Época na semana em que chega ao Brasil.
Como a geração Facebook se apaixonou pela música de um setentão. (Pág. 1)
Investigação: A construtora que se beneficiou do esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Como opera Dadá no submundo dos grampos que assombra Brasília
Quem contratou o araponga, quais eram seus operadores na PF e no Ministério Público e os principais alvos do espião mais temido pelo poder nos dias de hoje. (Pág. 1)
Educação
O drama dos professores ameaçados pela violência nas escolas particulares. (Pág. 1)
Aborto: Por que a decisão do STF é um avanço para a sociedade brasileira (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: O governo ataca os juros
Saiba quais são as melhores taxas para o seu negócio.
É hora para trocar de banco em busca de crédito mais barato?
Como o setor privado está reagindo à ofensiva dos bancos estatais.
O que muda no mercado brasileiro com a era dos juros em queda. (Pág. 1)
Batalha do crédito
Alexandre Tombini, do BC, presidenta Dilma Rousseff e Guido Mantega, da Fazenda, unidos na cruzada pelo dinheiro barato. (Pág. 1)
Computadores: Positivo quer virar a Apple brasileira (Pág. 1)
BTG Pactual: Vale a pena ser sócio de André Esteves? (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Na mira: Quem tem medo da CPI do Cachoeira? (Pág. 1)
Grandino Rodas: Um saudoso da ditadura manda na USP (Pág. 1)
Juros bancários: Por que pagamos tanto (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Saturação dá a planos de saúde prazos de SUS
Crescimento de clientes cinco vezes superior ao de vagas em hospitais resulta em longas esperas em emergências. Drama também atinge consultas especializadas e cirurgias. (Págs. 1, 21 a 23)
É bolha?
Negócios bilionários, como a compra do Instagram pelo Facebook, reacendem debate sobre supervalorização de empresas de internet. (Pág. 1)
A guardiã gaúcha da Ficha Limpa
De militante de esquerda a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau vai fiscalizar no país o primeiro pleito sob a nova lei. (Págs. 1 e 6)
A burocracia que liberta criminosos
Zero Hora revela como uma quadrilha tira proveito da flexibilidade da lei para voltar às ruas e aos assaltos. (Págs. 1 e 28)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop

Simples Assim. Talvez devesse voltar a matéria obrigatoria OSPB OU Moral e Cívica. Talvez tenhamos seres novamente humanos e com consciencia. Mas principalmente seres com noção, ainda que de longe, do significado da palavrinha magica: R E S P O N S A B I L I D A D E. A unica que nos permite usufruir totalmente da L I B E R D A D E. by Deise


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