segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Avaaz se enrola na própria esperteza, petição contra DILMA atinge 400 mil assinaturas. DESAPARECE o abaixo assinado gigante contra DILMA que estava no site da AVAAZ. Hoje a tarde percebeu-se que sumiu o documento que já tinha mais de 700 mil assinaturas.


 Última atualização em Dom, 26 de Outubro de 2014
Avaaz se enrola na própria esperteza, petição contra DILMA atinge 400 mil assinatura



A mídia esquerdista Avaaz é dirigida no Brasil por Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de políticas anti-drogas, aquele que queria "liberar geral", que defendeu o fim da prisão para “pequenos traficantes” (???). Pois é, mesmo com esse indivíduo à frente a Avaaz conseguiu no Brasil arregimentar mais de 20 milhões de associados. Associados são aquelas pessoas que se cadastraram para assinar uma de suas petições online, estes recebem em suas caixas de e-mail convites para assinar as novidades que surgem no site.

Uma das primeiras mancadas da Avaaz no Brasil foi ter retirado do site a petição que defendia Silas Malafaia da cassação do registro de psicólogo, a petição ultrapassou, em número de assinaturas, a que defendia que Malafaia não deveria ser mais psicólogo. Essa ação autoritária e anti-democrática desmascarou o site de petições diante de toda a sociedade brasileira. Mas isso teve seu lado bom, agora o site deve relutar mais em retirar petições que vão contra seus interesses políticos.

É obvio que os abaixo-assinados da Avaaz não tem nenhum poder legal. O abaixo-assinado pedindo a deposição de Renan Calheiros teve mais de 1 milhão de signatários, mas em nada resultou. Contudo, essas listas virtuais servem, assim como os abaixo-assinados feitos em outros sites, para mostrar as tendências políticas da sociedade brasileira.

Como dissemos, a Avazz envia e-mails insistentes convidando os associados para participar de suas petições. Eles também divulgam as principais petições na primeira página do site. Como têm feito ao anunciar o abaixo-assinado que pede que se conceda asilo para Edward Snowden.

Mas eles só fazem esse tipo de campanha, ou seja, só enviam e-mails e dão destaque nas primeiras páginas do site, para as ações que lhes interessam politicamente. Eu não recebi nenhum e-mail pedindo para participar da campanha que pede a saída de Dilma Rousseff, e o abaixo-assinado já conta com mais de 400 mil assinaturas. E eu não conheço ninguém que recebeu convites vindos da avaaz para participar desse “ato” virtual. A campanha também não aparece nos destaques da primeira página do site. Vasculhando o site da Avaaz descobrimos que há outro abaixo-assinado contra Dilma “escondido”, esse conta com “apenas” 168 mil assinaturas.



Será que o site esconde os abaixo-assinados que mostram que o PT anda em baixa no Brasil?

568 mil assinaturas é um número que não pode ser desprezado por ninguém, por consideração aos signatários e pela própria importância da coisa. Se isso crescer pode mostrar que Dilma não é tão aceita como tenta-se fazer parecer.

Por esses motivos concluímos que a Avaaz é uma espécie de ferramenta política que deve ser observada de perto. Com um cadastro de mais de 20 milhões de e-mails eles podem jogar no lixo a reputação de qualquer pessoa nesse país. Assim como podem, com as informações inseridas nos e-mails, influenciar nas decisões de seus associados.

Cuidado com a Avaaz. Cuidado com o que você recebe em seu e-mail.

Aqui o link da petição

by sociedademilitar

Após vitória de Dilma, coronel Paulo Telhada, do PSDB, pede independência do Sul e do Sudeste

'Porque devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo norte e Nordeste?', diz o texto




Post em página de Paulo Telhada (PSDB)Reprodução/Facebook

Após a vitória de Dilma Rousseff, um texto postado na página pessoal do vereador por São Paulo Coronel Paulo Telhada (PSDB) pede “um São Paulo livre da corrupção e do PT”.

Ex-comandante da Rota, Telhada foi o segundo deputado estadual mais votado nestas eleições e assumirá uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo a partir de janeiro.

“Já que o Brasil fez sua escolha pelo PT entendo que o Sul e Sudeste (exceto Minas Gerais e Rio de Janeiro que optaram pelo PT) iniciem o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem ao invés da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”, afirma o vereador.

“Porque devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo norte e Nordeste?? Eles que paguem o preço sozinhos...”

Abaixo do texto, foi postado um dos cartazes que chamavam os paulistas para lutar na Revolução de 1932, levante que contestava o governo de Getúlio Vargas.

Em uma hora, o texto teve 8.414 curtidas e 4.832 compartilhamentos.

O R7 tentou contato, por telefone e e-mail, com o gabinete do vereador na noite deste domingo (26) para confirmar a autenticidade do texto.

by R7

domingo, 26 de outubro de 2014

Brasil: Dilma Rousseff é reeleita.




'Mais vivo do que nunca', Aécio sai das urnas líder da oposição

Eleições 2014

Tucano agradeceu os mais de 50 milhões de votos de brasileiros 'que apontaram para o caminho da mudança'

Laryssa Borges e Bruna Fasano, de Belo HorizonteO candidato derrotado à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), discursa acompanhado de sua mulher e líderes partidários, em Minas
O candidato derrotado à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), discursa acompanhado de sua mulher e líderes partidários, em Minas (Marcos de Paula/Estadão Conteúdo)
Com mais de 51 milhões de votos neste domingo, algo que não havia sido obtido por nenhum candidato que enfrentou o PT desde 2002, Aécio Neves (PSDB) retornará ao Senado como principal líder da oposição no país. Em um breve discurso, por volta das 21h20 deste domingo, o tucano deu sinais de que entendeu o recado que as urnas lhe transmitiram: "Saio desta eleição mais vivo do que nunca, mais sonhador do que nunca, e deixo esta campanha com o sentimento de que cumprimos nosso papel".
Nos últimos meses, Aécio conseguiu atrair apoios cruciais, como o da ex-senadora Marina Silva e do seu PSB, uniu seu partido e conseguiu uma votação acachapante justamente no Estado em que os tucanos imaginavam que ele teria dificuldade, dada a rivalidade das alas internas da sigla – o eleitorado de São Paulo deu 15,2 milhões de votos a Aécio.
Com 54 deputados federais eleitoes, o partido terá alinhado a ele no Congresso Nacional DEM, PSB, PPS, PV, PSC e SD, que, em 2015, junto com o PSDB, formarão bancada de 155 deputados federais.

No Senado, a oposição terá 24 das 81 cadeiras e contará com nomes de peso, além do  próprio Aécio, como os ex-governadores José Serra (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), e os hoje deputados Romário (PSB-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO). “Vamos atuar com firmeza e combatendo tudo o que combatemos nessa campanha para que se afaste o fantasma da corrupção, dos desmandos, da desorganização que são típicos do governo petista", disse José Serra.

Afilhado político de Sarney é eleito governador do Amapá pela 3ª vez


Waldez derrotou o atual governador do Estado, Camilo Capiberibe (PSB), e conseguiu seu terceiro mandato
Do UOL, em São Paulo
Waldez derrotou o atual governador do Estado, Camilo Capiberibe (PSB), e conseguiu seu terceiro mandato
O pedetista Waldez Góes, 52, foi eleito governador do Amapá após derrotar o atual chefe do Executivo estadual, Camilo Capiberibe (PSB), 42, no segundo turno das eleições. Seu principal apoio no pleito foi o senador José Sarney(PMDB).
Waldez, que já foi governador por dois mandatos consecutivos (2003-2010), recebeu o apoio do PR, do PRB, do PHS e do grupo político liderado pela família Favacho - ligada ao PMDB - para a disputa da reta final do pleito.
O pedetista tentou sem sucesso conseguir o apoio da vice-governadora, Dora Nascimento (PT), e do Partido dos Trabalhadores. O presidente do PT no Estado, Joel Banha, disse que a legenda iria manter a aliança formada no primeiro turno, endossando a candidatura de Capiberibe.
Acusado de "paralisar a ação de combate à corrupção do Ministério Público", o governador eleito se disse um defensor da investigação e da punição desse tipo de crime. Segundo Capiberibe, a atitude de barrar a apuração dos casos "virou compromisso de Waldez para conquistar apoio de políticos processados".
Durante a campanha no segundo turno, Waldez defendeu a criação de uma "central de licitações" para evitar e fiscalizar casos de corrupção nesses processos.
Em 2010, Waldez foi preso pela PF (Polícia Federal) durante a operação Mãos Limpas junto com outras 17 pessoas sob a acusação de integrar um esquema de desvio de dinheiro público no Estado. O caso ainda não foi julgado.
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Eleições 2014 no Amapá64 fotos

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26.out.2014 - Waldez Góes (PDT) é eleito governador do Amapá. Afilhado político de Sarney é eleito governador pela 3ª vez. Waldez recebeu o apoio do PR, do PRB, do PHS e do grupo político liderado pela família Favacho --ligada ao PMDB-- para a disputa da reta final do pleito Reprodução/Twitter

Padrinho

Sarney foi figura constante no palanque de Waldez. "Brasileiras e brasileiros que aqui se encontram, Waldez foi e será o futuro governador do Estado do Amapá", afirmou Sarney em diversas ocasiões, valendo-se do bordão pelo qual ficou famoso quando foi presidente, entre 1985 e 1990.
Com 84 anos, 60 deles dedicados à vida pública, Sarney anunciou em junho deste ano que não tentaria reeleição ao Senado nem concorreria a nenhum cargo público.

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