segunda-feira, 18 de março de 2013

A comida azul não nos atrai, preferimos os alimentos e as bebidas de cor vermelha, laranja e amarela



A comida azul não nos atrai, preferimos os alimentos e as bebidas de cor
 vermelha, laranja e amarela. Naturalmente recusamos as cores sintéticas que
não são encontradas de forma natural. De fato, osalimentos com cores azuladas
 e roxas geram verdadeira rejeição, incluídas as gelatinas, balas, bebidas
 e licores que são coloridas artificialmente com esta tonalidade.
 Eu, por exemplo, tenho verdadeira aversão àquelas balinhas de goma da cor azul, 
só não sei se é pela cor ou pelo gosto de aniz,argh... eca! 

Os especialistas sugerem que um dos principais motivos da rejeição ao azul tem
 origem evolutiva, já que nos alimentos naturais podem ser indicadores de que um
 alimento, por exemplo a carne, se  encontra em péssimo estado de conservação,
 é tóxico ou tem fungos, o que implica que não cairá bem no estômago.

 Mas, ainda que conheçamos poucos, existem alguns alimentos naturalmente de
 cor azulada, quer ver?

Alimentos de cor azulada

Batatas Vitelottecasaca preta e azuladas por dentro. Conhecida como
 Vitelotte noire ou batatatrufa esta antiga variedade é originária do Peru e
 Bolívia. Seu sabor é agradável e geralmente tem um ligeiro toque de avelã.
 Dizem que era a favorita do escritor Alexandre Dumas.

Alimentos de cor azulada
Lactarius indigocogumelo comestível muito comercializado nos mercados
 rurais do México, Guatemala e China. Sua espetacular cor azul é devido ao
 pigmento químico chamado azuleno.
Alimentos de cor azulada
Os tomates azuis foram criados seletivamente para produzir altos níveis de
 antocianinas, um pigmento responsável pela cor azul de várias frutas e ao
 qual atribuem propriedades antioxidantes.
Alimentos de cor azulada
Oxicoco azul. Arbusto silvestre cujas bagas comestíveis redondas de doce
 sabor são utilizadas para elaborar geléias, compotas, vinhos, bolos e diversas 
sobremesas.
Alimentos de cor azulada
Ainda que as mais conhecida sejam as uvas tintas que tem uma
 cor azul, existem uvas negras, roxas, amarelas, douradas, púrpuras,
rosadas, marrons, alaranjadas ou brancas, ainda que estas últimas
 são realmente verdes e evolutivamente procedem das uvas vermelhas 
com a mutação de dois genes.
Alimentos de cor azulada
morango azul é só o apelido de uma planta geneticamente modificada 
para suportar temperaturas abaixo de zero. O resultado de um experimento 
de unir genes do linguado do Ártico com um pé de morangos. 
Não existem portanto morangos naturais desta cor, ainda.
Alimentos de cor azulada
queijo azul é uma classificação geral dos queijos que têm veias de
 fungos do tipo Penicillium, o que lhes fornece a característico cor azul
 e um delicioso sabor. Todos têm um cheiro e sabor fortes tendendo a 
ser picante e, às vezes, salgado.
Alimentos de cor azulada
Milho azul da variedade chama assim pela cor de seus grãos. Tem menos
 amido e menos índice glicêmico que as variedades de consumo mais
 frequente, propriedades estas descobertas em 2007.
Alimentos de cor azulada
As couves-flor arco-íris, como são chamadas, são da mesma variedade
 e sabor da couve-flor comum, a branca. Estas plantas são o resultado de 
décadas de cruzamentos genéticos tradicionais entre espécies.
A questão da cor na nossa alimentação diária, além das inerentes
 características evolutivas, tem um forte fator psicológico associado a 
própria cor e se você por acaso pensa que deveríamos pensar duas vezes
 antes de comer uma planta que foi resultado de sucessivos cruzamentos
 genéticos como a o morango ou a couve-flor azuis apresentados neste tópico, 
deveria se desesperar, porque fazemos isto desde a mais tenra idade. 
O maior exemplo podemos encontrar na cenoura em sua cor natural: branca
Sim as cenouras são alaranjadas por causa da seleção de uma mutação, e
 portanto transgênicas, descoberta na Holanda no século XVI, por puro patriotismo.







SPC deve R$ 300 mil em aluguel, condomínio e IPTU



SPC se transferiu para duas salas na Avenida Treze de Maio, no Centro
SPC se transferiu para duas salas na Avenida Treze de Maio, no Centro Foto: Djalma Oliveira
Djalma Oliveira

Quem já deixou de pagar parcelas de produtos ou serviços comprados a prazo sabe bem o que acontece: o nome vai parar no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Mas, e se o órgão encarregado de informar ao mercado quem está inadimplente não honrar seus próprios compromissos? É por essa situação, no mínimo inusitada, que a Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro, detentora da marca SPC na cidade do Rio, está passando. Em valores atualizados, a entidade deve R$ 306.403,12, relativos a aluguel, condomínio e Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) atrasados.
A cobrança do débito vem sendo discutida na Justiça desde novembro de 2005. A quantia refere-se ao uso de salas comerciais num edifício localizado na Rua da Carioca 32, no Centro do Rio, onde eram feitas consultas ao cadastro do SPC. O primeiro contrato entre a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Beneficência Portuguesa, dona do prédio, foi assinado em 1 de junho de 2004.
Naquela época, o custo de locação de quatro salas foi fixado em R$ 450 por mês. O acordo valia até 31 de maio do ano seguinte, mas a Câmara pagou apenas um mês de aluguel naquele período.
— Foi proposta uma ação de despejo. Mas, como as salas precisavam de obras, que a Câmara fez, houve um acordo segundo o qual se descontariam os aluguéis vencidos, em troca das despesas com os reparos, e sobraria um crédito para aluguéis futuros — disse o advogado da Beneficência Portuguesa, José Roberto Ramos Paulo.
A Câmara de Dirigentes Lojistas, porém, acabou não cumprindo o acordo e voltou a atrasar aluguel, condomínio e IPTU. O novo débito deu origem a outra ação judicial, que resultou, em 2012, no despejo do SPC do prédio da Rua da Carioca.
Câmara em silêncio
Procurados, representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas não quiseram se pronunciar sobre a dívida das salas do SPC. O advogado da entidade, Oscarino Arantes, afirmou que não comentaria ações judiciais em andamento. O presidente da Câmara, Carlos Monjardim, foi procurado, mas não respondeu aos contatos feitos pelo EXTRA. Na última sexta-feira, foram deixados quatro recados para ele na nova sede da entidade. Por telefone, as funcionárias disseram que Monjardim estava numa reunião.
O advogado da Beneficência Portuguesa, José Roberto $Paulo, afirmou ter pedido ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) o sequestro dos bens da Câmara para garantir o dinheiro para quitar a dívida, mas o órgão alega não ter esses bens, já que é uma entidade sem fins lucrativos. “É muita cara de pau”, afirma o representante da Beneficência Portuguesa, num dos trechos da ação de cobrança.
Há cerca de um ano, o SPC se mudou para duas salas de um prédio da Avenida Treze de Maio, no Centro. Segundo a administração do edifício, pelo menos o condomínio está em dia até agora.
Promessa
De acordo com o processo, em fevereiro de 2007, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio, Carlos Monjardim, enviou um e-mail à Beneficência Portuguesa, sugerindo pagar o aluguel daquele mês, “para não mais atrasar”, e acertar posteriormente a dívida.
Crédito
O crédito ganho pela Câmara, na época do acordo pelas obras realizadas, valia apenas para os aluguéis.
Sem disputa
Aldo Carlos de Moura Gonçalves, presidente do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro, outra entidade que representa o comércio e nada tem a ver com essa dívida de aluguel, esclareceu que não existe uma disputa judicial pela marca SPC: “A sigla era nossa até a década de 70, mas o registro não foi renovado e nós criamos, em 2011, o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC)”.
Outros estados
O SCPC, com representantes do comércio de outros três estados (São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul), tem cerca de 1,5 milhão de consultas por mês.

 by extra.globo.com

domingo, 17 de março de 2013

Que elites, que esquerda?


Que imprensa golpista? Que editorial ou comentário pediu golpe? Comportamento golpista é o de quem se diz vítima de linchamento, quando foi condenado em processo legítimo e incontestável


A cada instante e cada vez mais, somos alvejados por milhares de informações de todos os tipos, muitas delas procurando, como consequência final, alterar nosso comportamento, seja para pormos fé nas lorotas pseudoestatísticas e conceituais que nos pregam os fabricantes de remédios, pastas de dentes e produtos de farmácia em geral, seja para acreditarmos que determinado partido político, ao pedir com fervor nossa adesão, realmente tem alguma identidade que não seja a que lhes emprestam seus tão frequentemente volúveis caciques. Aparentemente, nossos cérebros se defendem de ser entulhados com essa tralha e grande parte dela é esquecida.
Mas em algum lugar da mente ela permanece e afeta talvez até nossa maneira de ver o mundo. Se prestarmos atenção aos comerciais de tevê e fizermos um esforçozinho de abstração, veremos que temos plena ciência de que quase todos eles, ou mesmo todos, se apoiam em pelo menos uma mentira ou distorção. O xampu não produz cabelos como aqueles, a empresa não dá o atendimento ao cliente que apregoa, o plano de saúde falha na hora da necessidade, a velocidade da banda larga não chega nem à metade do que contrata, o sistema de saúde que descrevem como o nosso parece gozação com o pessoal que estrebucha em macas no hospital, o banco professa carinho e oferece gravações telefônicas diabólicas, o lançamento imobiliário mente sobre as vantagens do bairro e a segurança da construtora, a moça não é bonita como aparece, o sinal da operadora não é confiável, a prestação sem juros é enganação, a garantia do carro não vale nada para a concessionária. Tudo, praticamente, é mentira e sabemos disso. Mas, mistérios desta vida, agimos como se não soubéssemos, numa postura acrítica e já meio abestalhada.
Em relação à política, talvez nossa situação possa ser até descrita em termos mais drásticos. As afirmações mais estapafúrdias são divulgadas e ninguém se preocupa em examiná-las. Não me refiro a chutes que prostituem a estatística e fazem dela, como já se disse, a arte de mentir com precisão. Os números nos intimidam desde a escola primária e qualquer embusteiro se aproveita disso para declarar que 8.36% (quanto mais decimais, melhor) de alguma coisa são isso ou aquilo e ver esta assertiva ser recebida reverentemente, como se não fosse possível desconfiar de tudo, da coleta dos dados, às categorias empregadas e os cálculos feitos. Média, então, é uma festa e eu sempre penso em convidar o dr. Bill Gates para morar em Itaparica e me transformar em nativo do município de maior renda média do Brasil, cuíca do mundo.
Não, não me refiro a números, mas a alegações estranhas. Por exemplo, esse negócio de o governo ser de esquerda. Só se querem dizer que a maior parte do nosso cada vez mais populoso bando ministerial é constituído de canhotos. O presidente Lula, que não quis ser presidente emérito e prefere continuar sendo presidente perpétuo mesmo, já disse — e creio que com sinceridade — que não é, nem nunca foi, de esquerda e que não usa mais nem a palavra “burguesia”. E que é que o governo fez que caracterize uma posição de esquerda? Apoiar Chavez com beijos e abraços, ao tempo em que respalda os bilhões de dólares de negócios brasileiros na Venezuela? Manter boas relações com Cuba, o que não quer dizer nada em matéria de objetivo político? Ser da antiga turma que combatia o governo, no regime militar? E já perguntei aqui, mas pergunto de novo: o PMDB é de esquerda? Quem é esquerda, nesse balaio todo? Furtar, desviar, subornar, corromper são de esquerda? Zelar por valores éticos e morais é de direita?
É gritaria da direita reclamar (e pouca gente reclama) do descalabro inacreditável em que se tornaram as trombeteadas obras do rio São Francisco, hoje uma vasta extensão de ruínas e destroços, tudo abandonado ao deus-dará, em pior estado do que cidades bombardeadas na Segunda Guerra? Ou o que está acontecendo com a Petrobras, que, da segunda posição entre as petrolíferas, despencou para a oitava e pode despencar mais, acrescida a circunstância de que ninguém explica direito qual é mesmo a situação do hoje já não tão radioso pré-sal? E combater a miséria nunca foi de esquerda ou direita. Ter altos índices de popularidade tampouco.
Também se diz que as elites dominantes querem derrubar o governo. Que elites dominantes? A elite política, que se saiba, é a que exerce o poder político. O Poder Executivo é exercido pelo governo que está aí e que, presumivelmente, não atua contra si mesmo. O Poder Legislativo está sob o controle da base do governo. E o Judiciário, por mais que isso seja desagradável aos outros governantes, não pode associar-se à ação política no sentido estrito. Já as elites econômicas não parecem empenhadas em subverter uma situação em que os bancos têm lucros nunca vistos, conforme o próprio presidente perpétuo já frisou, e as empreiteiras estão muito felizes e, convocadas pela presidente adjunta, prometeram fazer novos investimentos. Qual é a elite conservadora que está descontente e faz oposição ao governo? É justamente o contrário.
Finalmente, temos a imprensa golpista. Que imprensa golpista? Que editorial ou comentário pediu golpe? Comportamento golpista é o de quem acusa o Judiciário de ser agente de armações politiqueiras, quem chega a esboçar desobediência a ordens judiciais, quem se diz vítima de linchamento, quando foi condenado em processo legítimo e incontestável. A imprensa sempre se manifesta contra o desrespeito à Constituição e a desmoralização das instituições democráticas e tem denunciado um rosário sem fim de ações lesivas ao interesse público. Golpista é quem busca silenciá-la ou controlá-la, não importa que explicações se fabriquem e que eufemismos inventem.
João Ubaldo Ribeiro é escritor


Advogada é presa tentando subornar Delegado




Estamos tão habituados a ver as coisas acontecerem de forma corrompida, errada e mesquinha que confesso que acabei ficando com pena da mulher. Se estivéssemos sendo educados como verdadeiros cidadãos a favor da evolução do mundo, o sentimento seria inicialmente de repugnância mas no fim acabamos sentindo pena daqueles que atuam a favor do sistema. Obvio que apoio o Delegado, ele fez muito bem o seu papel e esta de parabéns. Precisamos nos espelhar nele... precisamos de um pouco mais disso.
(Diego Beunizam)

A prostituição infantil em Cuba é um fato inegável


ESSAS HISTÓRIAS SÃO O RESULTADO DE UMA INVESTIGAÇÃO CONJUNTA POR REPÓRTERES JOHN O. TAMAYO, EL NUEVO HERALD, E ROBERT CRIBB, JENNIFER QUINN E TORONTO STAR JULIAN SHER


 O canadense em seus 50 anos entra em um bar, seu braço esquerdo firmemente ancorada na cintura de uma jovem prostituta ao liberar um sorriso travesso. barman , com um piscar de olhos, ele recebe como um velho amigo.
"É difícil não ser inspirados por isso", diz Michael, vendo seu companheiro naquela noite. "E isso", acrescenta, apontando com os olhos para outras meninas no bar. "Esta é a terra prometida".
Michael, um aposentado de Vancouver Island, passa seis meses por ano em Havana, onde ele afirma ter descoberto o acesso fácil para as mulheres jovens dispostos a ignorar a diferença de idade, em troca de dinheiro tão pouco quanto $ 30 por noite.
Muitos turistas estrangeiros, principalmente canadenses e espanhóis, estão viajando para Cuba em busca de sexo, e não só com prostitutas adultas. Eles também procuram a menores de ambos os sexos, de acordo com uma investigação conjunta do Toronto Star e El Nuevo Herald.
Os jovens prostitutas como visível em Havana são a face pública de um mercado do sexo escondido que inclui crianças, cerca de quatro anos e explorados por suas próprias famílias, concluiu o estudo.
Cuba tem uma atração única para turistas sexuais ocidentais. A ilha é mais perto e mais barato do que outros destinos de turismo sexual, como a Tailândia. E a taxa de HIV é menor do que outros destinos no Caribe, como a República Dominicana ou o Haiti.
Embora o tamanho do mercado para o sexo com menores de idade da ilha é um mistério - o governo comunista não falar publicamente sobre o assunto, e promove uma imagem de ser um livre de problemas sociais que afetam outras nações - é claramente algo está acontecendo.
* Um relatório confidencial da Royal Canadian Mounted Police (RCMP) em 2011 observou que Cuba era um dos principais destinos do continente para predadores sexuais canadenses, juntamente com a República Dominicana, Haiti, Brasil e México. Mais de um milhão de turistas canadenses visitaram a ilha no ano passado.
* O governo de Cuba "não fez nenhum esforço conhecido para reduzir a demanda para a prostituição", disse o Departamento de Estado dos Estados Unidos, em seu relatório de 2012 sobre o Tráfico de Pessoas (TIP) em todo o mundo.
* A versão 2003 afirmou que alguns gestores de empresas cubanas, tais como restaurantes e hotéis "são feitos de um olho cego para esta exploração (criança), porque esta atividade ajuda a ganhar divisas".
* Um escritório diplomática dos EUA em Havana, em 2009 observou que "é relatado que algumas crianças cubanas são empurradas para a prostituição por suas famílias, mudar de sexo por comida, dinheiro ou presentes", mas não deu números.
Pimps, taxistas e funcionários em pontos turísticos pode facilmente fazer nomeações menores discretos, o relatório da RCMP.
"Isso é proibido aqui no hotel", disse ele no mês passado, um guarda de segurança em um hotel de Havana para um jornalista que se fez passar por um turista em busca de menores para o sexo.

by .elnuevoherald.com

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by .elnuevoherald.comy

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