domingo, 13 de janeiro de 2013

Venda de 'O Livro Maldito' pode ser proibida no Brasil


28/11/2012 - 12h00

da Livraria da Folha


Divulgação
Autor promete contar tudo o que você precisa saber se não for uma mané
Autor conta tudo o que você precisa saber para não ser "mané"
Publicado no Brasil pela editora Best Seller em 2011, a venda de "O Livro Maldito" pode ser proibida no Brasil.
Deputados em Brasília querem esse "manual do crime", que ainda é vendido livremente, fora das prateleiras. A deputada distrital Celina Leão (PSD) encaminhou o pedido de suspensão da venda à Procuradoria-Geral da República.
O texto é inspirado em "Grand Theft Auto" (GTA), game no qual o protagonista se envolve em atividades criminosas de diversos gêneros, como espancamento, homicídio e roubo.
Escrito pelo publicitário Christopher Lee Barish, "O Livro Maldito"traz artimanhas, jogatinas e práticas ilegais necessárias para ser considerado um "homem mau". O resultado é uma cartilha de ilicitudes escrita com humor.
O exemplar ensina diversos macetes e picaretagens das ruas e a escapar de suas consequências. O autor garante que, se seguir todas as dicas dos "especialistas" entrevistados, você nunca será pego pelas autoridades.
Entre outros assuntos, Barish explica como produzir um filme pornô, abrir cofres, fazer ligação direta em carros e assaltar bancos. Se for a bancarrota com os festejos da malandragem, não se preocupe, ele também mostra como falsificar dinheiro, documentos e forjar a própria morte.*


Atenção!


"100% PERVERSO: Conteúdo impróprio para politicamente corretas."

Esse pequeno manual para malfeitos desperta a curiosidade de qual quer ser humano!O livro Maldito contem diversas maldades explicadas com riqueza de detalhes para que você possa repeti-las com êxito na comodidade do seu lar.

Aprenda o passo a passo de:
Passar em um detector de mentiras;
Conseguir remédios de uso controlado;
Burlar máquinas de refrigerantes;
Fugir das Forças Armadas;
Fazer um coquetel Molotov;
Ter outro nome;
Abrir uma fechadura;
Escapar de ser jurado num tribunal;
Roubar um objeto numa loja;
Escapar de um perseguidor;
Se livrar de uma multa de trânsito;
Virar produtor de um filme pornô;
Contar cartas no 21;
Roubar no pôquer;
Ganhar nos dados;
Não limpar o cocô de seu cachorro;
Navegar de graça na internet;
Fazer uma ligação direta;
Forjar a própria morte;
Ter um caso extraconjugal;
Descolar uma comidinha grátis;
Disfarçar o cheiro da maconha;
Chupar gasolina;
Colar em provas;
Embelezar um currículo;
Entrar para a máfia;
Contrabandear drogas;
Falsificar dinheiro;
Ter a própria plantação de maconha;
Assaltar um banco;
Ser bígamo;
Negociar na bolsa com informações confidenciais;
Assumir a identidade de outra pessoa;
Fugir da prisão.


Inegavelmente bem-humorado o livro que no Brasil já foi apelidado de O manual do crime (faz - me rir né!), ensina diversos macetes e picaretagens das ruas e a escapar de suas consequências. O autor garante que, se seguir todas as dicas dos "especialistas" entrevistados, você nunca estará nas manchetes de Cotidiano ou terminará na cadeia.

Imagem acima:
Site do livro traz a reprodução de trechos com a promessa de ensinar técnicas de contravenções (entre no site clicando aqui)

Venda:

"O Livro Maldito"
Autor: Christopher Lee Barish
Editora: Best Seller
Páginas: 176
Quanto: R$ 15,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha.

* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Não cumulativo com outras promoções da Livraria da Folha. Em caso de alteração, prevalece o valor apresentado na página do produto.


Senado patrocina exposição para exaltar feitos de Sarney


Às vésperas de deixar o comando do Senado, José Sarney (PMDB-AP), 82, ganhou uma exposição bancada com recursos públicos para exaltar os seus quatro mandatos como presidente da Casa.

Com o título "Modernidade no Senado Federal - Presidências de José Sarney", a apresentação omite escândalos que marcaram suas gestões --por exemplo, a crise dos atos secretos, de 2009, que permitiram a contratação de parentes do senador e que quase levaram à sua queda.

Exposição sobre Sarney

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Jonas Pereira/Agência Senado
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Inauguração da exposição e do lançamento do livro Modernidade. Na foto, José Sarney (PMDB-AP), a senadora Ana Amélia (PP-RS), a diretora-geral do Senado, Doris Peixoto, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e a diretora da Biblioteca do Senado, Simone Bastos
A exposição foi instalada na biblioteca do Senado com aval de Sarney, que tem dito que não disputará eleições após o fim do atual mandato.
Ela começou no dia 18 e vai até o dia 25 deste mês. No total, 23 diretorias e secretarias foram envolvidas na produção de 76 painéis.
Eles reúnem o histórico de ações de Sarney nos quatro biênios em que ocupou a presidência (1995-1997, 2003-2005, 2009-2011 e 2011-2013). Ele também foi presidente da República entre 1985 e 1990.
Questionado pela Folha, o Senado não revelou o valor dos gastos. Argumentou que o material foi impresso pela sua própria gráfica e os textos, elaborados por servidores --o que, segundo a Casa, representaria "custo zero".
Parte da apresentação trata da "transparência" na administração da Casa. Ao falar do período de 2009 a 2011, época do escândalo dos atos secretos, os painéis citam como feitos de Sarney "agilidade na transparência nas compras e contratações" e "desburocratização e eficiência".
Um dos textos diz que, desde 2009, "iniciativas de maior transparência possibilitam a consulta aos atos administrativos do Senado e aos dados sobre gastos e prestações de contas" da Casa, publicados no "Diário Oficial".
O escândalo mostrou que, em 14 anos, 511 medidas administrativas deixaram de ser publicadas. Ele motivou dez representações contra Sarney, todas arquivadas pelo Conselho de Ética da Casa, na época controlado por aliados.
Nelas, era acusado de ser um dos "principais responsáveis" pela edição dos atos.
Parentes de Sarney, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e de vários outros senadores foram contratados e exonerados da Casa por meio desse mecanismo. Renan, um dos principais aliados do peemedebista, é agora favorito a suceder Sarney.
Entre outros escândalos da gestão Sarney omitidos na exposição estão os pagamentos de horas extras para servidores no recesso e de auxílio-moradia para senadores que moravam em imóveis próprios e do Senado --dentre eles o próprio presidente, que acabou devolvendo a verba.
No painel de apresentação da exposição, Sarney diz que pautou suas gestões "por estar sempre olhando para o futuro e para a transparência".
O material afirma que o senador nunca teve atração por cargos de comando no Congresso. Em outros quadros, são elogiadas as criações da TV e do jornal do Senado e do DataSenado (instituto de pesquisas da Casa).
Não é a primeira vez que Sarney usa dinheiro público para enaltecer sua carreira.
No fim de 2011, ele contratou uma consultoria de imagem com verba do Senado na tentativa de resgatar aspectos positivos de sua biografia.
OUTRO LADO
A assessoria de José Sarney disse que o escândalo dos atos secretos não foi incluído por se tratar de uma "ficção" criada pela imprensa.
De acordo com a assessoria, Sarney abriu sindicância para apurar as denúncias e determinou a publicação dos atos -logo, diz, o tema não deveria estar nos painéis. A exposição, segundo a assessoria, é iniciativa do Senado.

Verba de deputado abastece empresa do próprio assessor



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Uma parte do dinheiro das emendas orçamentárias do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), foi parar numa empresa de um assessor do gabinete do próprio deputado.
Aluizio Dutra de Almeida trabalha com Henrique Alves na Câmara desde 1998, é tesoureiro do PMDB regional em Natal, presidido pelo deputado, e sócio da Bonacci Engenharia e Comércio Ltda.
Deputado há 42 anos, o líder do PMDB é o candidato favorito para assumir a presidência da Câmara na eleição de fevereiro. Tem o apoio da base do governo, da presidente Dilma Rousseff e de partidos da oposição.
Folha identificou pelo menos três prefeituras do Rio Grande do Norte que contrataram a empresa do assessor de Henrique Alves nos últimos anos com recursos da cota do deputado no Orçamento da União, as chamadas "emendas parlamentares".
Sergio Lima - 28.mar.2012/Folhapress
Favorito para comandar a Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, em discurso no plenário
Favorito para comandar a Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, em discurso no plenário
Na época da contratação, os prefeitos dessas cidades eram do PMDB.
Funcionou assim: o deputado escolheu o destino do dinheiro público, o governo federal liberou o recurso, que voltou para a empresa do assessor lotado no gabinete.
OBRAS
Em 2009, por exemplo, o líder do PMDB destinou R$ 200 mil de suas emendas para a construção da praça da Criança na cidade de Campo Grande, a 265 km de Natal.
Por escrito, ele pediu a liberação do dinheiro ao Ministério do Turismo, conforme ofício obtido pela reportagem. O convênio foi assinado e, no ano seguinte, a prefeitura usou o recurso para contratar a Bonacci Engenharia, do assessor de Henrique Alves. O prefeito Bibi de Nenca também é do PMDB.
Do total do contrato, R$ 175 mil foram liberados pelo Ministério do Turismo nas gestões de Pedro Novais e Gastão Vieira, ministros indicados à presidente Dilma Rousseff pelo próprio Henrique Eduardo Alves dentro da bancada do PMDB na Câmara.
A última parcela deste convênio, no valor de R$ 75,5 mil, saiu no ano passado. Segundo registros do governo, o contrato está com a prestação de contas atrasada.
Em seu site, a Prefeitura de Campo Grande comemora a obra da praça, a ajuda de Henrique Alves e a iniciativa da Bonacci Engenharia em contratar mão de obra local.
Também por meio de emendas do líder do PMDB, desta vez no Ministério das Cidades, os municípios de São Gonçalo do Amarante e Brejinho contrataram a Bonacci para obras em 2008.
A Prefeitura de São Gonçalo, quarto município mais populoso do Estado, fez um contrato de R$ 192 mil com a empresa do assessor de Henrique Alves para pavimentação de ruas. Na época, o prefeito, Jarbas Cavalcanti, também era do PMDB.
Para o mesmo tipo de serviço a Prefeitura de Brejinhos gastou R$ 137 mil com a Bonacci, num contrato assinado pelo prefeito João Batista Gonçalves, outro membro do PMDB, que comandou o município entre 2004 e 2012.
Henrique Alves, 64 anos, é o deputado mais antigo em número de mandatos dentro da Câmara.
Na eleição presidencial de 2002, chegou a ser indicado como vice na chapa do tucano José Serra.
Ele perdeu a vaga em meio ao escândalo de que manteria contas em paraísos fiscais, segundo documentos que estariam anexados no processo de separação entre ele e sua ex-mulher.
Alves foi substituído na chapa de Serra por Rita Camata (PMDB).


by Folha de São Paulo

Este tipo de ação somente enfraquece a oposição. E obviamente fortalece quem detém o poder. 20 pessoas... só por Deus.by Deise


Protesto contra Lula e PT reúne 20 pessoas na avenida Paulista


O encontro, marcado via redes sociais, tinha como um dos lemas "Mexeu com o Brasil, mexeu comigo. Por um Brasil sem LULA/PT" e associava Lula ao processo do mensalão.

Uma manifestação contra o ex-presidente Lula e o PT reuniu 20 pessoas na avenida Paulista, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), na tarde deste domingo (13) em São Paulo.
Os manifestantes entoavam gritos e seguravam faixas contra o partido e o ex-presidente Lula.
O professor Antonio da Silva Ortega, 60, dizia ter nojo do PT. "Estou aqui porque não quero que o Brasil vire uma Venezuela ou Cuba, mas não sou de nenhum partido."
A professora aposentada Miriam Tebet veio de Ribeirão Preto para a manifestação. Descrevendo-se como "PTfóbica", afirmava no início do evento que mais pessoas poderiam comparecer. "Mas não esqueço o país em que vivo", completou.
Cerca de 1.800 pessoas haviam confirmado presença no protesto no Facebook. A "OCC - Organização de Combate à Corrupção" foi uma das principais organizadoras do evento.
A psicóloga Marta Abdo, 55, passava pelo local e disse estranhar a "timidez" dos manifestantes. "Parece meia dúzia de pessoas paradas, sem organização alguma."
A auxiliar de almoxarifado Ângela Pires da Silva, 25, afirmou que "achava engraçado aquele pessoal parado".
Já o aposentado Carim Facuri, 61, disse que via no protesto "uma bela surpresa a favor da honestidade".
O vendedor de artesanato Antonio José da Silva, 48, dizia acreditar que o protesto fora organizado por algum partido antiPT.

Protesto contra Lula

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Eduardo Knapp/Folhapress
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Um grupo de cerca de 20 pessoas fez neste domingo (13) um protesto contra o ex-presidente Lula e o PT. Eles organizaram o ato pela rede social Facebook. Na internet, cerca de 1800 afirmaram que iriam participar do ato que ocorreu na avenida Paulista

'TV Folha' destaca impasse na Venezuela e deputado do KLB; veja



Programa TV FolhaO "TV Folha" deste domingo traz, no primeiro bloco, um retrato da ascensão da chamada classe média, que foi um dos maiores fenômenos econômicos da última década. Nos próximos anos, essa migração de milhões brasileiros para uma vida melhor deve continuar.
E agora é esperada uma transição maior das chamadas classe médias para as classes A e B, que devem passar de 20% para 30% da população.
Saiba também quem é o "Lombardi do Planalto": Lademir Filippin, 50, há quase 30 anos responsável pela abertura e o encerramento dos pronunciamentos oficiais, cerimônias e eventos da Presidência da República.
E o Folhacóptero sobrevoa o país para fazer uma análise do setor elétrico brasileiro.
No segundo bloco, o programa destaca o 4º Fórum Mundial de Ufologia, que reuniu mais de 500 pessoas, entre estudiosos e conferencistas de 24 países, em Foz do Iguaçu.
Assista ainda à entrevista com o deputado estadual Leandro Finato Scornavacca, um dos integrantes do grupo KLB. Novato do PSD, ele nunca leu um "livro grande" e não entende de política.
No *terceiro bloco", acompanhe o relato da enviada especial a Caracas, Flávia Marreiro, que comenta a situação política da Venezuela com as dúvidas que pairam a respeito da saúde do presidente Hugo Chávez.

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