sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Palavras de destruição em massa


"O Globo" - 21/11/12

O fato de Israel e o Hamas estarem em guerra novamente não deveria surpreender ninguém. O discurso de incitação ao ódio do Hamas silenciou os moderados palestinos e aumentou dramaticamente as chances de guerra. Em 2007, o Hamas tomou o poder na Faixa de Gaza, impôs uma ditadura brutal e reprimiu sistematicamente a liberdade de expressão.

Enquanto isso, o Hamas passou a pregar o genocídio de americanos e judeus.No último dia 10 de agosto, o vice-presidente do Parlamento de Gaza, Ahmad Bahr, instou: “Deus, destrua os judeus e seus apoiadores. Destrua os americanos e seus apoiadores. Deus, mate todos, sem deixar um só”.

Yussuf al-Sharafi, membro do Conselho Legislativo Palestino, ecoou o pedido: “Deus, pegue os judeus e seus aliados, os americanos e seus aliados, e aniquile-os completamente”. É difícil interpretar essas palavras como algo diferente de uma incitação ao genocídio.

O que toma esse incitamento particularmente perigoso é sua transmissão ao vivo na TV do Hamas para toda Gaza. Transmissões de rádio em Ruanda foram o precedente para um genocídio que custou a vida de 800 mil pessoas em 100 dias. Hoje, líderes do Hamas estão usando tecnologias mais poderosas, inclusive as redes sociais, para incitar a violência e o extremismo contra seus vizinhos. Indesculpavelmente, esse ultraje foi largamente ignorado pelas Nações Unidas e pela comunidade de direitos humanos.

Há muitas lições a serem aprendidas do Holocausto. Mas a mais importante talvez seja que quando um governo ameaça aniquilar alguém, é melhor levá-lo a sério. Antes do genocídio vem sempre a incitação ao genocídio. Foi assim em Ruanda, na Alemanha e em praticamente todos os casos de assassinatos em massa.

Há diferenças entre o Hamas e a al-Qaeda, mas a linguagem que eles usam é idêntica: ambos são racistas, defendem o genocídio, glorificam ataques suicidas e elogiam o uso de escudos humanos. Ambos silenciam a livre expressão e defendem abertamente a destruição de um Estado-membro das Nações Unidas.

Que efeitos essa linguagem extremista tem em Gaza? Democratas, liberais e moderados foram sistematicamente silenciados pelo Hamas. É o esmagamento do pensamento independente que fundamenta a ditadura em Gaza. Em maio, o Hamas fechou um festival literário por ser muito crítico; em janeiro, baniu um programa de calouros por ser muito secular. Em outubro, pôs fim a uma festa de "hip hop" e confiscou gravações do evento. Em 2011, baniu um filme que mostrava interações entre homens e mulheres sem véu; em 2010, fechou um centro de juventude porque ele ensinava música e dança.

Ao mesmo tempo, o Hamas encheu as ondas de rádio e TV e escolas de Gaza com a retórica mais incendiária possível. As crianças aprendem uma mistura de ódio e teoria da conspiração. Líderes como o primeiro-ministro Ismail Haniyeh orgulhosamente declaram que “a morte em nome de Deus é o nosso desejo mais supremo”.

O vice-presidente do Parlamento diz que “quando um homem está fazendo sexo com sua mulher, ele deveria estar rezando por um filho que se lançará à ´Jihad´ em nome Deus”. Como as crianças de Gaza podem aprender a preferir a vida à morte quando seus líderes ensinam o contrário?

A democracia em Gaza não tem como prosperar sob essas condições. A linguagem é tanto um reflexo da sociedade quanto uma profecia autorrealizável. A guerra retórica do Hamas estrangula qualquer esperança de transição democrática.

A tolerância não floresce no vácuo. Ela deve ser cultivada nas famílias, nas escolas, na imprensa e na linguagem do dia a dia. Em sociedades abertas como os EUA e Israel, o discurso radical é confrontado por uma vibrante imprensa livre que responsabiliza e castiga os líderes políticos por sua escolha de palavras.

Em sociedades fechadas como Gaza, o discurso de ódio pode reinar supremo. O grande dissidente tcheco Vaclav Havei afirmava que “sem paz interna, isso é, paz entre os cidadãos e o Estado, não pode haver garantia de paz externa”. Há alguma surpresa que o Hamas esteja em guerra com seu inimigo histórico quando, anteriormente, já estava em guerra com seus próprios cidadãos?

 Policy.
by David Keyes, diretor da ONG Advancing Human Rights.
Publicado originalmente na Foreign Policy.


https://www.facebook.com/pages/Jornal-ALEF-Israel-e-o-Mundo-Judaico/128480163887025

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mitos e Verdades sobre os efeitos do Álcool


Mitos e verdades sobre enganar o 
bafômetro e os efeitos do álcool.
A cerveja é menos nociva que outros tipos de bebidas alcoólicas.
MITO.
Uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou um martelinho de cachaça são igualmente nocivos. A única coisa que varia é a quantidade.

O problema não é beber, e sim misturar.
MITO.
Misturar cerveja, vinho, cachaça e etc., vão é acabar com seu estômago e fígado, mas não são mais prejudiciais do que beber apenas um tipo de bebida.Álcool é álcool.

Uma ducha fria, café bem forte e ar fresco te deixarão sóbrio.
MITO.
Somente o tempo vai eliminar o álcool de seu organismo. Seu organismo levará aproximadamente uma hora para eliminar a maior parte do álcool presente em uma cerveja, por exemplo. A ducha fria pode, no máximo, te manter acordado, mas o álcool não sairá de seu corpo.

Café te deixa acordado o suficiente para dirigir após beber.
MITO.
Dê uma xícara de café à um bêbado e a única coisa que você terá é um bêbado acordado. A energia dada pela cafeína não é capaz de mantê-lo alerta e recuperar a velocidade na tomada de decisões perdidas com o consumo de álcool.

"Eu bebo apenas cerveja e não tenho problemas para dirigir."
MITO.
Basta apenas uma latinha de cerveja e sua percepção de distância e velocidade já ficam alteradas. Veja a relação abaixo:

  • 0,2 a 0,3g/l (1 copo cerveja, 1 cálice pequeno de vinho, 1 dose uísque oude outra bebida destilada): As funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas.
  • 0,31 a 0,5g/l (2 copos cerveja, 1 cálice grande de vinho, 2 doses de bebida destilada): O grau de vigilância diminui, assim como o campo visual.
  • O controle cerebral relaxa, dando a sensação de calma e satisfação.
  • 0,51 a 0,8g/l (3 ou 4 copos de cerveja, 3 copos de vinho, 3 doses de uísque): Reflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão a diferenças de luminosidade;superestimação das possibilidades e minimização de riscos; e tendência à agressividade.
  • 0,81 a 1,5g/l (grandes quantidades de bebida alcoólica): Dificuldades de controlar automóveis; incapacidade de concentração e falhas de coordenação neuromuscular.
  • 1,51 a 2g/l (grandes quantidades de bebida alcoólica): Embriaguez, torpor alcoólico, dupla visão.
  • 2,1 a 5g/l (grandes quantidades de bebida alcoólica): Embriaguez profunda.
  • acima de 5g/l (grandes quantidades de bebida alcoólica): Coma alcoólico.
      Fonte: Detran.

"Se eu bebo, eu compenso dirigindo mais devagar e em segurança."

MITO.
Beber e dirigir não é seguro, não importa sua velocidade. Na verdade, se dirigir devagar demais pode acabar atrapalhando o trânsito e causar acidentes de qualquer maneira.

Comer bem antes de beber vai te manter sóbrio.
MITO.
Beber com o estômago cheio vai apenas atrasar a absorção de álcool na sua corrente sanguínea, mas não impedi-la. Comer antes de beber não vai impedi-lo de ficar bêbado.

Cada um reage de maneira diferente ao consumo de álcool.
VERDADE.
Quem nunca ouviu falar que "Fulano é que nem Miojo! Cozinha em três minutos!"? Muitos fatores influenciam ao modo com que cada um reage ao álcool: peso, metabolismo, sexo, etc.… Uns toleram mais, outros menos.

É possível enganar o bafômetro colocando pedras de gelo na boca antes de assoprar o aparelho. O gelo libera hidrogênio e faz com que o álcool não seja percebido pelo medidor.
MITO.
Para começar, gelo não libera hidrogênio ao derreter. Nem mesmo sua associação com a Coca-cola irá liberar algo além de água e gás carbônico. Não há qualquer embasamento químico para esta afirmação.

É possível enganar o bafômetro usando alguns truques simples: chupar pastilhas de menta extra-fortes, comer cebola, beber anti-séptico bucal ou colocar uma moeda na boca após beber.
MITO.
Até mesmo os MythBusters já fizeram estes testes e comprovaram que nenhum truque é capaz de enganar o bafômetro. Aliás, o anti-séptico bucal é capaz de aumentar a concentração de álcool no sangue caso ingerido.

O bafômetro não é um instrumento preciso.
VERDADE.
O bafômetro faz apenas um estimativa da concentração de álcool em seu sangue, porém é suficiente para determinar se uma pessoa está embriagada ou não, mesmo com uma margem de erro de até 30%.

O "bafo" de álcool é o que determina se alguém está bêbado ou não.
MITO.
Na verdade, não é o álcool que causa o mau hálito (o famoso bafo-de-onça) e sim as substâncias que compõe as bebidas alcoólicas. O cheiro do álcool puro é quase imperceptível pelas pessoas.

Resumindo:

Não adianta, a única maneira de passar no teste do bafômetro é não bebendo. Nenhum truque vai fazê-lo escapar de uma multa/prisão caso seja pego ao dirigir embriagado, como prova a manchete abaixo:
No Canadá, um homem acusado de conduzir seu veículo sob a influência do álcool encheu a boca de fezes em uma tentativa fracassada de enganar o bafômetro da polícia.
O homem foi detido no último domingo pela polícia de South Simcoe, depois que o seu caminhão foi obrigado a parar na Rodovia Provincial 11 em Stroud, Ontário, Canadá.
A caminho da estação de polícia, o homem de 59 anos vomitou, urinou, e defecou no carro policial. O sargento James Buchanan disse que ao chegar à estação, opreso encheu as mãos com seus próprios resíduos e colocou na boca, com a intenção de enganar a máquina de bafômetro.
Todavia, mesmo assim, a máquina registrou em duas leituras que o homem tinha mais do que o dobro do limite permitido de álcool no sangue.
O homem foi autuado por ter guiado seu veículo embriagado e acima do limite de velocidade. Ele foi solto sob a condição de aparecer em Bradford, tribunal de Ontário no dia 12/05/2005.
Fonte:Ian Robertson Potty-mouth man can't fool science Toronto Sun March 30, 2005 WikiNews

Estas dicas foram recebidas em mensagens pelo Orkut e acrescentadas algumas pesquisas.

Fonte: Misturinha

10 passos para ganhar a vida fazendo o que gosta




Tem muita gente que adora o que faz e é apaixonado pela própria carreira, mas também tem muita gente que está preso a um emprego que não gosta ou pelo menos que não os motiva. Trabalhar fazendo o que você adora é bom para você e para seu empregador, sem dúvida. Mas como transformar o sonho em realidade? Veja estas 10 dicas para transformar sua paixão em carreira:

1 – BUSCA ESPIRITUAL

Para ganhar a vida fazendo o que gosta, é preciso primeiro gastar um tempo pensando sobre o que te traz prazer.
Para isto, pense no assunto e descubra quais são as coisas que você gosta de fazer, incluindo o máximo de detalhes e informações específicas que for possível, sem categorizar em uma carreira ou indústria específica.
Somente depois de ter uma lista do que você gosta de fazer, você deve pensar nas carreiras que se encaixam nesta lista.

2 – SEPARE UM TEMPO PARA FAZER ACONTECER

Uma vez determinadas as paixões que você gostaria de transformar em carreira, é importante tomar os passos necessários para transformara a ideia em realidade.
Agende um tempo para elaborar o plano que vai te levar lá, e escreva esse plano, mesmo que ele seja detalhado em pequenos passos.

3 – DESCUBRA COMO LUCRAR COM SUA PAIXÃO

Para transformar algo que se adora em um negócio, é preciso determinar como se faz dinheiro com isto.
Gaste algum tempo coletando ideias, olhe para sua paixão de diversos ângulos, com a sua perspectiva, a perspectiva do comprador, a perspectiva do usuário final e a perspectiva da audiência. Por exemplo, pessoas que amam arte podem financiar sua paixão de diversas formas, como ensinando arte, trabalhando em uma galeria ou fazendo arte.

4 – CONVERSE COM QUEM JÁ FEZ O QUE VOCÊ QUER FAZER

Encontre alguém que faz aquilo que você adora, por exemplo, algum empreendedor que esteja trabalhando na sua área de interesse.
Conversar com alguém que já está no mercado e que tem a mesma paixão que você lhe permite descobrir os revezes que lhe esperam, o que vai lhe ajudar a descobrir como criar um modelo de negócio.

5 – CERQUE-SE DE PESSOAS QUE O APÓIEM

Quando você abandonar o seu emprego atual e mudar de vida, vai precisar de pessoas para lhe apoiarem e encorajarem, principalmente por que muita gente não gosta de mudanças, vai se assustar e acabar contribuindo para tentar lhe segurar no passado.
O apoio de amigos fará com que você se sinta menos sozinho, e muito mais corajoso.

6 – SEJA DESTEMIDO

Criar uma carreira pode ser um projeto assustador, mas você não pode ter medo de mergulhar de cabeça.
Muitas pessoas têm medo de tentar fazer o que adoram por terem receio de não serem bons ou de cometerem um erro, ou até de não estarem prontos. O caminho é tentar e, quando e se cometer um erro, simplesmente prosseguir.

7 – NÃO FIQUE ESPERANDO

Quanto mais tempo as pessoas esperam para fazer do que gostam uma carreira, menos provável que algum dia elas venham a fazer isso.
É preciso ter espírito empreendedor e agir rapidamente. Abra o negócio que você está sonhando agora porque, quanto mais velho você fica, menos riscos você estará disposto a tomar.

8 – ESTUDE

Antes de se arriscar, quem está interessado em trocar de carreira precisa ter algumas aulas ou uma instrução profissional sobre indústria que quer entrar. Desta forma, as pessoas podem se certificar de que tal carreira realmente é para elas.
O investimento em cursos e treinamento também serve para medir o talento e perseverança.

9 – NÃO TENTE FAZER TUDO SOZINHO

A maioria pensa que fazer algo que gosta exige iniciar seu próprio negócio, mas nem sempre este é o caso.
Um caminho mais fácil é encontrar uma empresa, companhia ou projeto que já faça algo que você adora, e tentar um emprego lá. Não tenha medo de “começar por baixo”.

10 – TENHA PACIÊNCIA

Quem está perseguindo seu sonho tem que estar preparado para os problemas iniciais que certamente virão.
É preciso ter paciência, já que pode levar algum tempo entre o início do novo negócio e o esperado lucro que lhe permitirá abandonar o emprego que você não gosta

Gorgeous...by Deise


O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg . Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo .  
 Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem.
 Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. 
 Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem.
 

 Fonte:Saúde Animal 

Dividindo descobertas. by Deise


Lombard Street é uma rua na cidade de San Francisco, na Califórnia, famosa por um trecho específico que lhe garante o título de rua mais sinuosa do mundo.
Mundialmente conhecida pelas oito curvas de seu traçado entre as ruas Leavenworth e Hyde Street, o trajeto sinuoso deste quarteirão foi concebido em 1922 com o objetivo de amenizar a inclinação, tornando possível ser percorrida por carros.
Em 2001, para tentar minimizar os problemas de tráfego nos arredores da rua, uma comissão foi formada. Entre as propostas foi sugerida a circulação de micro-ônibus para levar os turistas pelo famoso trecho, mas a vizinhança contestou, já que para a maior parte dos visitantes a diversão é exatamente poder conduzir seu próprio carro pelos 400 metros sinuosos da rua.

Fonte: Bocaberta

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