- 31 de março às 09:00 até 1 de abril às 00:00
- Todo Brasil
SENHORES, É UM TWITTAÇO ÑO DIA 31.03.2013 ! NÃO É PRESENCIAL !
QUEM CONFORMAR PRESENÇA IRÁNO DIA 31.03 TWITTAR #MilitarEsperançaANMB
Como os Militares das Forças Armadas foram PROIBIDOS DE COMEMORAR A REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE 1964 pela Presidente Dilma e o Partido dos Trabalhdores ( PT ), nos militares e civis patriotas estamos convocando todos os Brasileiros que já não aguentam mais a falta de Saúde, Educação, Segurança e o alto valor de IMPOSTOS pagos e nenhum retorno por parte do Governo. A falsa Democracia que vivemos hoje, onde se tenta amordaçar a nossa IMPRENSA e transformar nosso Brasil em uma nova CUBA. Assim como também pedimos o fim de qualquer tipo de preconceito, seja ele racial ou de preferência sexual, o que hoje está gerando uma divisão entre nosso POVO. SOLICITAMOS O FIM DA DITADURA DO PT - PARTIDO DOS TRABALHORES E PEDIMOS AJUDA AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS PARA QUE NOSSO BRASIL RETORNE AOS TRILHOS DA ORDEM E DO PROGRESSO. Dia 31.03.2013, vamos todos twitar #MilitarEsperançaANMB e fazer nosso pedido as nossas Forças Armadas.
JUNTOS SOMOS FORTES ! TODOS OS BRASILEIROS UNIDOS PELA NOSSA PÁTRIA
by Marcelo S. Machado
domingo, 6 de janeiro de 2013
Revolução Democrática de 1964 ( #MilitarEsperançaANMB )
sábado, 5 de janeiro de 2013
10 MOTIVOS PARA O BRASIL DESISTIR DA COPA-14
A Fifa já deu um motivo forte para o Brasil romper relações com a entidade. O secretário-geral Jérome Valcke, provavelmente respaldado pelo presidente Joseph Blatter, sugeriu que o nosso país deveria levar “um chute no traseiro” por conta da morosidade nas obras de infraestrutura. A reação do governo brasileiro veio rapidamente, por meio do ministro do Esporte Aldo Rebelo, que não vai mais aceitar que Jérome seja mantido como interlocutor para tratar dos assuntos relacionados ao Mundial.
Lembrei então de um artigo publicado na Veja e republicado neste blog, em maio de 2011. Nele, do jornalista Roberto Pompeu Toledo dava, já naquela época, pelo menos 10 motivos à presidente Dilma Rousseff para o Brasil cair fora dessa aventura.
Reveja:
- Não foi a senhora que inventou essa história de sediar a Copa do Mundo. Foi o Outro (o ex-presidente Lula).
- Mil desculpas se for engano, mas a senhora aparenta se aborrecer mortalmente diante de um jogo de futebol.
- Por que não desistir? Não seria a primeira vez. A Colômbia, escolhida em 1986, jogou a toalha 3 anos antes.
- Temos colossais problemas de infraestrutura de transportes e não nos sobra dinheiro para erguer estádios já nascidos com a marca de elefantes brancos, como em Natal, Manaus e Cuiabá.
- Os aeroportos já são um caso perdido, segundo estudo do Ipea, um órgão aí da sua cozinha. Nove, entre os treze que servirão ao evento não ficarão prontos a tempo.
- Ser lhe parece humilhante desistir, a sugestão é a seguinte: brigue com a Fifa. Enfrente-a. Como o mundo todo sabe, a Fifa não é flor que se cheire.
- Brigue para que reduza suas incontáveis exigências. Que assumam parte das despesas. Que aceitem reformas de estádios já existentes em vez de pedirem tantos novos.
- Na melhor das hipóteses, eles romperão com o Brasil. A culpa não será da senhora, mas da arrogante inflexibilidade que demonstraram.
- Em paralelo, a senhora trataria de reduzir o absurdo número de doze cidades-sede.
- Senhora presidente, ainda lhe sobra espaço político para agir. Tal qual estão postas as coisas, as alternativas são colapso absoluto, fiasco total ou fiasco parcial
by http://blogs.band.com.br
DILMA PAGA R$ 139,8 BI DE JUROS DA DÍVIDA
Com a queda na arrecadação, o governo teve sérias dificuldades para economizar R$ 139,8 bilhões para o pagamento de juros da dívida. Por isso, fez uma conjunto de operações para gerar uma "receita extra". Ao todo, injetou R$ 19,4 bilhões no cofre. O maior montante - R$ 12,4 bilhões - veio do Fundo Soberano do Brasil. O BNDES antecipou R$ 2,3 bilhões em dividendos e a Caixa outros R$ 4,7 bilhões. Fonte: Estadão.
Para ajudar nas manobras fiscais do governo, a Caixa Econômica Federal se tornou sócia de frigorífico, fabricante de autopeças, de bens de capital, processador de minério, entre outras empresas privadas. As operações foram feitas para sustentar parte da operação montada pelo governo federal para arrumar dinheiro para cumprir a meta fiscal, das contas públicas, de 2012. Fonte: Estadão.
Explico. A Dilma teve que aumentar o capital social da CEF em R$ 5,4 bilhões, por conta do excesso de demanda de Crédito ao Consumidor, para enquadrar a instituição ao acordo de Basiléia, o Banco Central dos bancos centrais do mundo. Acontece que faltou dinheiro para fechar a conta do Superávit Primário para pagamento de juros do Tesouro Nacional num montante de R$ 139,8 bilhões. O que fez, então, uma gambiarra contábil, entregou dinheiro para CEF, mas concomitantemente empurrou as ações de empresas com saúde duvidosa como JBS do Henrique Meirelles ou Paranapanema conhecidas como "mico" do mercado num montante de R$ 4,7 bilhões. Resumindo, não entregou dinheiro para CEF, mas entregou os "micos" do mercado. Complementando, os micos foram recebidos do sistema BNDES, como pagamento de dividendos.
Assim, o dinheiro bom mesmo o Tesouro Nacional usou para o pagamento de R$ 139,8 bilhões em juros da dívida pública. Bem, as amortizações, nem pensar, foi rolado mais uma vez. Para se ter ideia, a Dilma gastou em educação e saúde pública somados, montante equivalente ao pagamento de juros. Para Dilma, o pagamento de juros é mais prioritário do que reforçar gastos em educação e saúde pública. Em outras áreas nem se fala. O levantamento feito pelo ministério da Cidade, os gastos previstos no orçamento de 2012 para prevenção de enchentes fora desembolsado menos que 50% do previsto no orçamento fiscal. Daí se conclui que o pagamento de juros é prioridade máxima para Dilma.
Ainda assim, tem muitos economistas, empresários e agentes públicos, de plantão, no Palácio do Planalto, que elogiam a administração Dilma. Só podem estar puxando saco da Dilma porque as vantagens auferidas são compensadoras. Eu estou fora!
Ossami Sakamori,
68, engenheiro civil, foi professor da UFPR
Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso
Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.
Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.
Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.
Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Ana JácomoTemos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.
Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.
Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
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