quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Gravata de cânhamo nele!!


Todo ditador ou governante populista, mentiroso e soberbo do planeta, acabou de uma forma ou de outra nas mãos do povo.
Só para clarear as idéias vou citar alguns exemplos mais recentes: 
Os mais covardes como Hitler, se suicidaram temendo a justiça da população.
Mussolini foi enforcado e pendurado de cabeça para baixo. 
Sadam acabou enforcado no Iraque.
Kadafi se phodeu, empalado e morto a tiros nas mãos da população.
A história moderna vai contando o fim de governantes que obtiveram números surpreendentes em apoio popular.
E assim é com o Sebento, ele deixou o governo com duvidosos recordes de aprovação, mas pelo visto, uma parte do povo já percebeu que não é bem da forma que a propaganda comprada e a imprensa amestrada mostram.
Sua singularidade exótica de "mico leão nonadáctilo" pelo mundo já está em baixa, e a loucura parece rondar seus dias.
O PT a cada dia que passa perde mais e mais votos. E o julgamento do mensalão será a pá de cal na popularidade de um egocêntrico demagogo, um político populista mentiroso, boçal e auto promocional que surfou nas ondas do crescimento mundial e se apoderou do trabalho alheio para garantir seu sucesso.
Como disse uma vez o EX presidente Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello. " O tempo é o senhor da razão" E tanto o tempo, quanto a história, farão o julgamento do populista de Caetés.
A sorte desse cidadão, é que a média do povo brasileiro é acomodado demais, covarde demais despolitizado ao extremo, inerte em proporções absurdas, e acima de tudo, alheio a qualquer assunto que não seja bola, samba e novela. 
Se não, certamente ele ainda iria acabar pendurado na ponta de uma corda.

by o-mascate

Será que Lula também não sabia?



A empreiteira Delta, de Fernando Cavendish, o amigo de Sérgio Cabral, obteve com certeza um recorde difícil de ser batido em qualquer governo seja de qual for a nação. Uma licitação por semana, que deu a incrível marca de 430 contratos com o governo Lula, que chegaram a R$ 5 bilhões. É impossível que o presidente Lula não tivesse conhecimento, mas se lhe perguntarem vai dar a mesma resposta que deu quando cobrado pelo Mensalão "eu não sabia".

Mas com base nessa informação dá para vocês entenderem por que o PT se aliou ao PMDB para impedir que a CPI Cachoeira - Delta. Não foi apenas para proteger Cabral e Paes aqui no Rio de Janeiro, os petistas sabem que têm mais esse calo lhes apertando, e que se chama Delta, de Fernando Cavendish. 
by Vindodospampas

MENSALÃO - PT - Brasileiros de bem estão com a alma lavada; para a alegria ser completa falta prender o Lula


MENSALÃO: Os brasileiros de bem e a imprensa livre estão com a alma lavada. O Supremo, com maioria de ministros designados por governos petistas, acaba com a farsa e mostra que, SIM, houve compra de votos para apoiar LulaAmigas e amigos do blog, acabou a festa.
Acabou a palhaçada.
Acabou a farsa.
O Supremo Tribunal Federal ontem viveu um dia histórico quando, pelo voto de ministros ou por apartes e comentários a votos de colegas, e ainda sem que todos os ministros hajam terminado seus votos, deixou claro, por maioria de 6 dos 11 ministros, que, SIM, existiu o mensalão, que o mensalão foi alimentado por dinheiro público e, principalmente, que se tratava de um ESQUEMA DE COMPRA DE VOTOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.
Na sessão de ontem, coube ao ministro Luiz Fux, um dos dois integrantes do Supremo indicados pela presidente Dilma, reiterar pelo menos dez vezes, com todas as letras, que foi disso que se tratou.

As pessoas de bem “deztepaiz” estão de alma lavada por verem ser revelado à plena luz do dia — e, felizmente, se esboroar de vez — um esquema corrupto e totalitário cujo intento sinistro era fazer o Executivo, por meios escusos, ilegais e sórdidos,ser dono do Legislativo, acabando com o equilíbrio entre os poderes e instituindo uma espécie de“bolivarianismo” enviezado no Brasil.

A imprensa livre, objeto de insultos, ofensas, injúrias, mentiras — como a de ser supostamente “golpista” – e todo tipo de lama arremessada por adeptos do lulo-petismo, até por setores minoritários da própria mídia, aí incluídos os que publicam opinião em troca de soldo, está de alma lavada — por ter, desde o começo, baseada em fatos concretíssimos, apontado que o mensalão era exatamente isso que o Supremo acaba de deixar claro que era.

Colunistas livres e sem amarras com o poder ou com quem quer que seja, como tenho o orgulho de me considerar, estão de alma lavada, depois de serem criticados, insultados, enxovalhados e xingados por fanáticos ou malandros, inconformados com o primado da lei e com a reafirmação da independência e da correção de instituições como o Ministério Público e a mais importante corte de Justiça.

A decisão, cujo pleno desfecho ainda está por ocorrer, espalhará seus efeitos benéficos, reavivando a crença, até agora enormemente fragilizada, dos brasileiros nos mecanismos criados pela Constituição.Aquele que seria o grande beneficiário da bandalheira toda — o “deus” de Marta Suplicy e do lulalato –, aquele que prometera destruir a “farsa” do mensalão, e que enfiou a viola no saco, agora esbraveja, reclamando que a suposta “compra de votos”durante o governo FHC não foi investigada.

Lula esbravejando em ato em favor de Fernando Haddad em São Paulo: é a gritaria do desespero (Foto: J. F. Diorio / AE)

O pior é quando você acusa os petistas ladrões, ser xingado por um traste como o acima ou por seus comparsas - mas, nos resta a certeza que muito em breve ele estará silencioso, oxalá preso 
Cala, descaradamente, sobre a condenação frontal e inequívoca que seu pessoal — os companheiros de sempre, e os companheiros que passaram a sê-lo mediante gorda e suja mesada — recebe da mais alta corte de Justiça. Ignora, descaradamente, a Constituição, ao reclamar do procurador-geral da República durante a maior parte do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Brindeiro, chamando-o de ”procurador-geral da República no tempo deles” e classificando-o de“engavetador” — com isso ofendendo gravemente a todo o Ministério Público, por considerar, implicitamente, que o governo FHC “mandava” no MP, instituição independente.

É a gritaria do desespero, é a gritaria dos sem-razão, é a gritaria de quem pediu desculpas ao país sem nunca explicar os motivos, é a gritaria espalhafatosa de quem se disse “traído” sem jamais identificar os traidores. O comportamento de Lula indica o que já está ocorrendo, e já está sendo captado pelos governos estrangeiros e pela imprensa internacional: seu inexorável e inevitável declínio.

MAS ATENÇÃO: há ainda muito a fazer, tanto no julgamento do mensalão quanto na recuperação moral da vida pública do país. Não acho que o Brasil já tenha sido “passado a limpo”, nem nada parecido.Mas celebro o fim de uma farsa — a farsa segundo a qual o mensalão era uma farsa. Já está definitivamente inscrito na História: houve um esquema para COMPRAR, com DINHEIRO PÚBLICO, apoio para o governo Lula dominar completamente o Congresso.

by Ricardo Setti

Mensalão: condenado no STF, Henrique Pizzolato está na Europa

Desde o fim do mês de julho o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato está na Europa. Ele foi condenado no julgamento do mensalão pelos crimes de corrupção

passiva, lavagem de dinheiro e peculato. A viagem, segundo o advogado Marthius Sávio Lobato, seria para Pizzolato tratar de "problemas familiares". "Pizzolato não queria divulgar a informação porque ele foi acompanhar problemas graves e não quer expor mais a sua família por conta do processo." O advogado diz que seu cliente estará no Brasil até o final desta semana e nega que ele pretenda fugir do País. "Não há nenhuma ilegalidade nele viajar." Pizzolato foi julgado no primeiro bloco de crimes analisados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no final de agosto. Ele foi condenado por unanimidade pela corte, que à época ainda contava com 11 ministros. Por deixar os trabalhos no meio do julgamento, o ministro Cezar Peluso, que se aposentou, adiantou a pena a ser aplicada ao ex-diretor de marketing: 12 anos de prisão. O cálculo da pena ainda será discutido pelos outros ministros ao final da análise da ação. 

Pizzolato foi apontado pela Procuradoria-Geral da República como peça fundamental para o abastecimento do esquema do mensalão. 

A acusação alegou que ele assinou três de quatro "antecipações delituosas" que totalizam R$ 73,8 milhões de repasses do fundo Visanet (do qual o Banco do Brasil tem participação) para a DNA Propaganda, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do esquema. A Procuradoria diz que o dinheiro do Visanet foi a principal fonte do valerioduto. Em troca das liberações de dinheiro, argumenta a acusação, Pizzolato recebeu um pacote com R$ 326 mil sacados das contas de Valério. 

Desde 2005, o ex-diretor do BB alega que estava só fazendo "um favor" ao empresário, e que não sabia que o envelope continha dinheiro - apenas "documentos", diz. Pizzolato afirma que entregou o envelope, ainda lacrado, a uma pessoa do PT cujo nome nunca revelou.

O mensalão do PT

Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.

No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.

A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão.

Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

by Terra

Itália pode dar troco ao Brasil e ao STF no caso Battisti, dando asilo a Pizzolato, condenado no Mensalão


A Itália tem tudo para dar o troco no governo
brasileiro e no Supremo

Tribunal Federal por causa da concessão de asilo político ao ex-terrorista Cesare Battisti. Se for acionado, o governo italiano dará asilo político a Henrique Pizzolato – réu já condenado no julgamento do mensalão e que se encontra fora do Brasil desde julho, segundo a Polícia Federal. O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil poderia se beneficiar de sua também "cidadania italiana" (igualzinho aos familiares do ex-presidente Lula). Agora, pode se aproveitar disto para não ser preso aqui por crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.

Militante da ala sindical do PT e da CUT há mais de 20 anos, Pizzolato fez parte da direção do Previ. Embora eleito em 1998 pelos funcionários do BB para o cargo de diretor de seguridade do poderoso fundo de pensão, nas rodinhas petistas, comenta-se que o padrinho estratégico dele neste “emprego” foi José Dirceu. Pizzolato ganhou notoriedade no partido por ter trabalhado intensamente na campanha presidencial de Lula, em 2002, na área de administração e captação financeira. 

Nessa vitoriosa missão, Pizzolato foi parceiro do tesoureiro Delúbio Soares.Os dois cuidaram da gestão dos recursos de campanha. No processo do Mensalão, Pizzolato foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por ter recebido R$ 336 mil do valerioduto e autorizado um adiantamento de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA, a agência de Marcos Valério que tinha contrato de publicidade com o BB. Pizzolato antecipou sua aposentadoria como funcionário de carreira do BB por causa do processo do Mensalão.

O defensor de Pizzolato chegou a anunciar anteontem que ele voltaria ao Brasil em tempo de votar na eleição municipal do próximo domingo. O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato alega que seu cliente não fugiu e que estaria na Europa resolvendo problemas familiares. Lobato prometeu que Pizzolato retornaria ao Brasil na sexta-feira. Pizzolato não é achado por oficiais de Justiça sempre que o procuram nos três endereços que apresenta, no Rio de Janeiro, em Florianópolis (SC) e em Campinas (SP).

Na sexta-feira ficarão claras as intenções de Pizzolato. Se ele realmente retorna ao Brasil ou se vai ficar quietinho em algum lugar da Europa, de preferência na Itália, que pode acolhê-lo, até o julgamento final do Mensalão e sua polêmica fase de recursos – o que só deve acontecer a partir do começo do ano que vem. 

Dia D para Dirceu

A expectativa geral é que o relator da Ação Penal 470, Joaquim Barbosa, detone os réus do alto-comando do exército de militantes petistas: José Dirceu de Oliveira e Silva (apontado injustamente como o único chefe da organização criminosa), José Genoíno (ex-presidente do partido e agora assessor especial do Ministério da Defesa) e Delúbio Soares (ex-tesoureiro petista). Mas a ratificação da condenação só deve ocorrer semana que vem, providencialmente depois do primeiro turno eleitoral, com os votos dos demais ministros do STF.

Barbosa pedirá a condenação do trio por corrupção ativa, no ítem 6 do julgamento. Dirceu seria punível por ter arquitetado o plano de compra de apoio, Delúbio por ter indicado ao publicitário-operador Marcos Valério quem deveria receber os recursos e Genoino por ter agido como interlocutor político – conforme acusações da Procuradoria-Geral da República. Mas os três têm até chances de não puxarem cadeia. 

A tática da defesa deles aposta que os ministros do STF não pegarão tão pesado na hora de definir as penas – o que pode aliviar a barra dos mensaleiros réus primários com “punições” alternativas, do tipo “serviços prestados à comunidade. Tal precedente já foi aberto em favor de outro membro da cúpula petista. Em troca de uma “delação premiada”, em 2008, Sílvio Pereira firmou um acordo com a Procuradoria-Geral da República. Deixando de ser réu no Mensalão, ele assumiu sua culpa e acabou condenado a prestar 750 horas de serviço comunitário, ao longo de três anos.

Além dos ilustres integrantes petistas do núcleo político do Mensalão, também serão julgados por corrupção ativa, via do pagamento de propina a políticos outros sete réus: Marcos Valério, seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, o advogado da SMP&B, Rogério Tolentino, a ex-diretora financeira da agência de publicidade DNA, Simone Vasconcelos, a ex-gerente financeira da empresa, Geiza Dias, e o ex-ministro dos Transportes, Anderson Adauto (PL). Joaquim Barbosa deve pedir a condenação de todos.

Afrontando a soberania da Justiça brasileira

Os advogados dos réus do mensalão ameaçam afrontar a soberania brasileira do Supremo Tribunal Federal – a exemplo do que ocorre na questão da Lei de Anistia.

Os defensores dos mensaleiros pensam seriamente em ingressar com recurso na Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra as condenações de seus clientes na Ação penal 470.

A hipótese foi anunciada pelo ex-ministro da Justiça de Lula, Márcio Thomaz Bastos, que advoga para o ex-diretor do Banco Rural José Roberto Salgado.

Atropelando o STF

Para usar a OEA para passar por cima da Justiça brasileira, os criativos advogados reclamam que o sistema de julgamento conjunto aplicado pelo Supremo prejudicou o direito à dupla jurisdição (o recurso a uma instância superior).

Thomaz Bastos antecipou que tal recurso à OEA deve acontecer depois de julgados todos os embargos de declaração dos réus:

“Tinha de ser separado para respeitar quem não tem foro constitucional de prerrogativa, o duplo grau de jurisdição”.

Primeiro a apelar

O deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP) promete ser um primeiros a recorrer nas OEA contra a condenação no STF por corrupção passiva e por lavagem de dinheiro:

Aliás, Waldemar prometeu recorrer “em todas as instâncias do planeta”.

É assim que o Mensalão ganha dimensões globais nestes tempos de multilateralismo...

“Advogado” Waldemar

Waldemar Costa Neto deu ontem uma de “advogado” de Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu e José Genoíno:

O parlamentar alegou que Lula, Dirceu e Genoíno não sabiam da troca de dinheiro por apoio parlamentar ao seu governo e não lidava com essa questão após sua eleição, em 2002, mas detonou Delúbio Soares:

"Após a eleição, após a posse, o Lula e muito menos o Zé Dirceu, nunca mais tocaram em assunto de... O Lula já não tinha tocado. O Zé Dirceu, que eu tratei da coligação do PT e PL, ele nunca, depois que assumiu a Casa Civil, tratou de assunto de dinheiro comigo. Era tudo com o Delúbio. E nunca também (tratei) com o Genoino. O Genoino não sabe nem o que é dinheiro”.

Feitiço contra o feiticeiros do Bispo

O Palhaço do Planalto perdeu a graça com a entrevista de Ildo Sauer no programa Brasil em discussão, apresentado por Herodoto Barbeiro, na Record News, no último dia 23 de setembro.

Escalado para dar uma pancada em Eike Batista –desafeto da emissora do Bispo Macedo, que teme que o bilionário compre o SBT, a RedeTV! ou a MTV -, Ildo Sauer fugiu da linha dos mentores do programa.

Acabou batendo também no criador Lula da Silva e na criatura Dilma Rousseff.

by AlertaTotal

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