terça-feira, 26 de junho de 2012

O trem precisa ser parado. by Deise


Mari Paines
Pessoal de GOIAS
RECEBI ISSO QUE TEM A ME DIZER
SERÁ VERDADE??????





José Antônio Batista Sacramento Isso n pode ser verdade. N acredito q haja monstros dessa natureza!!

Ontem às 11:42 · Curtir

Vovo Adao Solicitamos maiores esclarecimentos. Estamos aguardando. Logo poderemos manifestar.

Ontem às 11:50 · Curtir

Vovo AdaoLourdes Rabelo, voce tem alguma noticia?

Ontem às 11:51 · Curtir

Lourdes Rabelo
o Adao, nao temos
noticias, pq o prefeito, nao
nos deixa filmar ou fotografar, é um covarde, e o
promotor realmente deu a
ordem para matar os animais.
e, a grande maioria tem domno, só nao entendi a ida do dep. Mauro Rubem, que nem denuncia na delegacfia fez, assim fica fácil demais pra o prefeitro, eu nao fui, mas, fiquei uma noite inteira, lutando com o restante do Brasil e exterior, para evitar a morte deles, já que em Goi´s, as autoridades se omitem, nem sabemos se eles já mataram os animais, isto aqui é podre, em São Paulo a mulher tirava o sangue dos animais para entrregar a politicos para magia negra, awrá que era esta a intenção do prefeito de Jaraguá, já que ele nao deu nehuma outra explicação? Ele conversou com o dep. Mauro Rubem disse que daria dez dias, retiraria a cobrança absurda de 532 reais para o proprio dono pegar seu animal, com a conivencia do promotor de Jaraguá, em Goiás acontece de tudo. O CCZ de Goiania, mata todos os dias, eu denuncio, e, nada acontece, pois o promotor nem nos recebe, tá um caos, pois nem na corregedoria podemos denunciar, é uma luta. Sem falar que os animais do zoologico sumiram, foram mortos, e, nada aconteceu com o direor, é uma vergonha. Em Itumbiara, semana passada, mataram os animais a choque elétrico, mas, o promotor de lá tá agindo, mas, já estão mortos, agora nao adianta mais. Incrivel, toda ano de eleição eles pegam os animais, deve ser para magia negra, sei de cada coisa...
José Antônio Batista SacramentoLourdes Rabelo se é assim, esse pessoal é que deveria estar no jardim zoológico e os animais na administração.

Ontem às 18:04 · Curtir · 1

Delicia.


Ainda bem que a arca esta pronta. E medidas preventivas protocoladas.by Deise


Demóstenes propôs renúncia em troca de absolvição no plenário do Senado O senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO) tentou uma última aposta para assegurar seus direitos políticos



O senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO) tentou uma última aposta para assegurar seus direitos políticos e, assim, ter a chance de se candidatar em eleições futuras. Pessoalmente ou por intermédio de emissários, ele procurou nas últimas semanas algumas figuras-chave do Senado, como o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP); o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), e o ex-governador Aécio Neves (PSDB-MG), para oferecer a própria cabeça em troca da absolvição.

Sem a presença de Demóstenes, o Conselho de Ética iniciou na noite de ontem a sessão de votação do relatório de Humberto Costa (PT-PE), que pediria a cassação do mandato do colega senador.

Nos bastidores da Casa, a fórmula apresentada por Demóstenes aos interlocutores foi esta: ele tiraria licença do cargo por 120 dias - o que pode ser feito sem que o suplente venha a assumir o posto - e depois renunciaria ao mandato, desde que os senadores que têm lideranças sobre os colegas não trabalhassem pela cassação. Enquanto isso, Demóstenes os procuraria, um a um, para dizer que não tem mais condição de permanecer no Senado. E pediria a absolvição no plenário, onde a votação é secreta. Se absolvido, garantiria seus direitos políticos e depois renunciaria.

Nos recados, Demóstenes fez chegar aos senadores uma sensação de arrependimento, de que fora enganado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, durante os últimos anos. Com isso, achava que poderia convencer seus ainda pares de que mereceria o perdão, com a garantia da renúncia ao mandato - a perda dos direitos políticos só ocorre quando há a cassação ou o acusado renuncia quando o processo já está aberto. Demóstenes contava com a decisão do Conselho de Ética pela cassação, que decidiria esse capítulo na noite de ontem, mas lutaria pela absolvição em plenário. Desse modo, garantiria os direitos políticos.

Resistências. A negociação deu errado porque houve resistências por parte dos que foram procurados. Aécio Neves teria respondido com um sonoro não a Demóstenes, sob o argumento de que se sentiu traído pelo colega goiano. Em maio do ano passado, Demóstenes pediu a Aécio que indicasse Mônica Beatriz Silva Vieira, prima do contraventor, para o cargo de diretora regional da Secretaria de Assistência Social em Uberaba. Aécio atendeu ao pedido e Mônica foi nomeada.

Conforme as informações de senadores, Demóstenes chegou a ir a São Paulo atrás de Sarney, quando o presidente do Senado estava internado no Hospital Sírio-Libanês. Mas Sarney não o recebeu. Demóstenes teria feito a viagem de Brasília a São Paulo de carro, por ter receio de passar pelo constrangimento de tomar um avião e ser reconhecido pelos passageiros.

Depressão. Durante o período em que planejou oferecer o pescoço em troca dos direitos políticos, Demóstenes passou por períodos de depressão, segundo alguns senadores que estiveram com ele. Tomou muitos remédios, teve dificuldades para dormir e costumava entoar versos da canção Tudo passará, do cantor Nelson Ned.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Prado, o Kakay, defensor de Demóstenes, disse que as informações que circulam no Senado, de que seu cliente ofereceu a renúncia em troca dos direitos políticos, não correspondem à verdade. "Isso nunca ocorreu. Seria contraditório, porque a luta do senador é para assegurar a manutenção de seu mandato no julgamento pelo plenário do Senado", disse o advogado.

by Estadão

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Conselho de Ética decide hoje sobre cassação de Demóstenes



O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado votará nesta segunda-feira o relatório do processo disciplinar contra o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). O parlamentar é processado com base em denúncia do Psol , indicando que ele trabalhou em conjunto com a organização criminosa comandada por Carlinhos Cachoeira, que está preso no presídio da Papuda, em Brasília. As informações são da Agência Senado.

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A votação estava marcada para a última segunda-feira, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli determinou o adiamento da deliberação após mandado de segurança impetrado pela defesa do senador. Por esse motivo, a reunião serviu apenas para a leitura da parte expositiva do relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). O voto do relator só será conhecido nesta segunda-feira.

Caso o relator recomende a cassação de Demóstenes Torres, o parecer do Conselho de Ética será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para exame dos aspectos constitucional, legal e jurídico, o que deverá ser feito no prazo de cinco sessões ordinárias. A partir daí, o documento precisa ser votado pelo Plenário, em processo secreto de votação.

A expectativa do relator é de que a votação em plenário se dê antes do início do recesso parlamentar, previsto para o dia 17 de julho.

Votação
O quórum mínimo para a votação do relatório no Conselho de Ética é de nove senadores, segundo o Regimento Interno do Senado. O número representa a maioria absoluta, já que o conselho é formado por 15 membros mais o corregedor do Senado, que tem direito a voz e voto no colegiado. O voto é nominal e aberto.

Antes da votação, Demóstenes terá um prazo de 20 minutos, prorrogável por mais 10, para se defender. A defesa poderá ser feita por ele ou pelo advogado.

Carlinhos Cachoeira
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.

Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.

Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.

Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.

O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir outros políticos, agentes públicos e empresas.

Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.


by Terra

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