domingo, 22 de abril de 2012

Oxalá fosse o SENTIMENTO verdadeiro. EXTENSIVO. COPIADO, XEROCADO E IMITADO. by Deise




by Prosa E Politica


A máfia no divã



Dois dias depois de uma reportagem do “Fantástico”, em maio de 2011, sobre a máfia dos caça-níqueis, Carlinhos Cachoeira desabafou com sua mulher, Andressa, segundo o inquérito da Operação Monte Carlo:

-Eu tô me sentindo hoje… Sabe como que eu tô me sentindo? Tô aguentando pra não chorar. Tô me sentindo um bandido. A forma que, que… a sociedade me vê.

Andressa tenta consolá-lo, mas Cachoeira arremata:

-Coisa que eu nunca tive: um nó. É preconceito de mim mesmo. Hoje eu tô com preconceito de mim mesmo.

Herança de Quércia


                                                                                                       by Prosa e Politica






Nos corredores da Secretaria de Comunicação de MT, o novo secretário Carlos Rayel ganhou o apelido de “publicitário forasteiro”. Herança deixada por Orestes Quércia ao PMDB de Mato Grosso, o marqueteiro político assumiu o cargo em março com a missão de melhorar a cada vez mais desgastada imagem do governo e do governador Silval Barbosa, de quem ele fez a campanha política. Mas vem despertando a ira tanto dos servidores quanto dos assessores mais próximos ao governador. Tachado de arrogante por alguns, Rayel além de lotar a secretaria com profissionais que ele traz de fora, há a denúncia de que mantém parentes em funções estratégicas no governo.

O que me faz passar de "rosa chiclé" para "azul avatar", é o tamanho da CARA DE PAU destes caras. E quanto ao Judiciário, já falei isso antes. Com outras palavras. Só chegamos à uma "Organizações Cachoeira", realmente, por responsabilidade de um Judiciario Bundão. Apropriadissimo o adjetivo. by Deise


by Pedro Oliveira

                  Com 92 ações por improbidade administrativa 
    deputado acusa a imprensa de atacar sua “honra”

O juiz da 13ª Vara Civil de Cuiabá, Pedro Sakamoto, determinou que os sites não emitam opiniões contra o ex-presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso José Geraldo Riva (PP), sob pena de multa de R$ 1 mil. O magistrado também determinou que o jornalista Enock Cavacante, do blog Página do E, exclua três notícias de seu site.

A decisão foi contrária também à minha estimada companheira jornalista Adriana Vandoni, editora do site Prosa & Política, com o qual colaboro, além dos membros da ONG Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE) e Moral, Vilson Nery, Antonio Cavalcante e Ademar Adams. Na liminar, o juiz afirma que os blogueiros não podem acusar Riva – que tem 92 ações por improbidade administrativa e 17 ações criminais – sem um julgamento definitivo que confirme as denúncias, sem possibilidade de recursos.

Na decisão, o juiz coloca que o deputado estadual é uma personalidade pública do Estado de Mato Grosso e que seria atacado em sua honra e dignidade em razão do exercício, pelos réus, do direito de livre expressão e liberdade de imprensa. “(…) Contudo, devo reconhecer que, em algumas matérias, os réus extrapolaram o direito de informação e agrediram a dignidade do autor por meio de afirmação indevida da prática de crimes sobre os quais ainda não há decisão judicial irrecorrível”, diz o magistrado.

A economista e blogueira Adriana Vandoni, disse que irá recorrer. “Eu considero um absurdo uma decisão como essa. Se formos esperar que ele seja transitado e julgado as ações para divulgar poderemos esperar até 20 anos para que isso ocorra. À medida que somos impedidos de informar, a população é impedida de saber o que ocorre. A América Latina vive um processo de censura aos veículos, um exemplo disso é o que ocorre na Venezuela, Argentina e Honduras, temos que repudiar esses atos”, afirmou.

O presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, José Geraldo Riva, possui 92 ações civis públicas por improbidade administrativa e o valor do ressarcimento aos cofres públicos é de aproximadamente R$ 470 milhões, segundo informações do Ministério Público do Estado de Mato Grosso. Além disso, há 17 ações criminais por formação de quadrilha e peculato. Apenas duas ações criminais foram recebidas pela Justiça, mas elas estão suspensas enquanto ele exercer o mandato de deputado estadual.

Das 92 ações civis, Riva foi condenado até o momento em uma ação por improbidade administrativa, que determinou seu afastamento do cargo de presidente da Assembléia. A condenação do dano aos cofres públicos é de R$ 2,6 milhões, valor que deverá ser devolvido. A ação inclui outros cinco condenados: o ex-deputado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Humberto Bosaipo, os servidores Geraldo Lauro e Nivaldo Araújo; e os contadores Joel Quirino Pereira e José Quirino Pereira.

O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) solicitou na tribuna a inclusão nos Anais do Senado do artigo “Por falar em liberdade de expressão”, da colega jornalista Adriana Vandoni, de Mato Grosso. Nele, Adriana manifesta sua estranheza com liminar concedida pelo juiz Pedro Sakamoto ao deputado estadual José Riva (PP), presidente da Assembléia Legislativa do Mato Grosso, afastado das funções de ordenador de despesas por determinação do juiz Luiz Bertolucci, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular daquele estado.

Arthur Virgílio lembrou que o deputado entrou com uma ação contra Adriana Vandoni e mais quatro pessoas por terem, segundo ele, atingido sua honra ao relatarem, em seus blogs, processos que os Ministérios Públicos Estadual e Federal sugerem contra ele. Em sua sentença, o juiz Sakamoto diz que os réus devem se abster de “emitir opiniões pessoais” pelas quais atribuam ao deputado Riva a prática de crime, “sem que haja decisão judicial com trânsito em julgado que confirme a acusação”.

- Isso me parece um absurdo, porque, para se criticar, não é preciso haver o trânsito em julgado de um réu; basta a convicção daquele que está acusando; basta que ele arque com as consequências cíveis e penais quaisquer, se porventura incorrer nos crimes de calúnia, injúria e difamação – afirmou o senador

Por estas e outras tantas não nos furtamos em afirmar que é difícil para uma imprensa séria, competente e livre conviver com um Judiciário Bundão!

Carta de Um Brasiliero


by Pedro Oliveira


Maceió(AL), 09 de dezembro de 2009

Meu caro governador José Roberto Arruda

Acompanho, desde o início, esse episodio de lama e corrupção que invadiu a sua administração no Distrito Federal. Com os olhos marejados e com muita emoção assisti na televisão as graves denúncias de que você tinha se envolvido em uma tremenda e deplorável rede de negócios sujos de propinas, sonegação, peculato e outros crimes.

Veio em minha lembrança a sua imagem na tribuna do Senado quando do “escândalo do painel eletrônico” jurando em nome de seus filhos que não tinha envolvimento com o caso e em seguida renunciar ao mandato para não ser cassado. Coitadinho de você meu caro governador! Sempre perseguido e envolvido em escândalos, mas com coragem de enfrentá-los e mostrar “a sua verdade”.

Fiquei pasmo ao assistir os vídeos mostrados na televisão nos quais aparecia a sua imagem (quem sabe não foi uma montagem de adversários?) com evidências da participação do presidente da Câmara Distrital, deputados, secretários, empresários, jornalistas e até o seu vice-governador Paulo Otávio, denunciados por fazer parte de uma quadrilha de assaltantes de dinheiro público.

Vi que o ator principal do escândalo, Durval Barbosa, seu homem de confiança, centralizava a distribuição de propinas no próprio gabinete de trabalho e, não obstante carregasse dezenas de processos nas costas e integrasse a turma do antecessor Joaquim Roriz, de estripulias conhecidas na área – a mais vistosa, a partilha de R$ 2,2 milhões com Nenê Constantino, o levou à perda do mandato de senador – foi nomeado secretário de Relações Institucionais do seu governo. Fazia tudo institucionalmente, na hora do expediente, sem grandes mistérios e nenhuma cerimônia.

No prosseguimento dos fatos também acompanhei na imprensa que você teria hoje um patrimônio que, em apenas sete anos, cresceu 1.060%. E que também pessoas de sua família também são apontadas como envolvidas em “negócios sujos”, a exemplo do seu filho que comprou recentemente uma sala e duas garagens em um prédio comercial de luxo em Brasília, por R$ 519 mil.

Acho que esse pessoal está morrendo de inveja de você, meu caro Arruda. Um carequinha charmoso, podre de rico e com uma família que é um exemplo de competência no trato com “investimentos imobiliários”.Soube que você estaria preocupado com esses fatos todos e até pensou em renunciar (de novo cara?). Liga não amigo velho, tudo isto vai passar. Não ouviu o conselho que o “dinossauro” do Maranhão deu? Olha que disso ele entende bastante!

Se “avexe” não governador! Vejamos alguns fatos recentes: o mensalão no Congresso, por exemplo: entre “mortos e feridos” escaparam todos (ou quase todos); o escândalo do senador, sua amante as propinas de construtoras e seus bois de ouro, que também não deu em nada apesar das robustas provas e das gravíssimas acusações. E os fantasmas do Senado, as mutretas do senador José Sarney, seus filhos, seus amigos e um mar de lama que invadiu o Maranhão e os tapetes do Congresso Nacional. Como sempre, quando os iguais julgam, tudo caminha para acabar em pizza. E agora não vai ser diferente.

Lembre-se que é você muito inteligente e os deixou assustados quando disse esta semana:- “Se eu abrir a boca levo muita gente comigo”.

Seu julgamento, já disse o ex-deputado José Thomas Nôno, (relator do processo no âmbito do seu partido) será político. Pronto! Tudo resolvido! Se é político, é essa esculhambação que a gente está acostumado a ver. São os iguais que lhe julgarão, portanto não ousarão se auto-condenar!

Liga não Roberto, dá uma esticadela na Igreja Dom Bosco e faz uma encenação. Convoca a imprensa e se possível dá uma choradinha ai estará tudo sacramentado.

Deixa passar o tempo e daqui a pouco ninguém nem lembrará mais dessa sacanagem que fizeram com você.Uma dica: por que você não entra na disputa para a Presidência da República? Tem todos os atributos e agora já é conhecido nacionalmente.

Fica com Deus governador… e com o dinheiro dos tolos.

Um brasileiro


PS. Agora amigo, da próxima vez recomenda a essa turma de seus amigos evitar essa exposição ridícula de colocar dinheiro na meias, cuecas e no “fiofó”. Ou pelo menos se colocar não se deixar filmar. Coisa feia, cara!

Em Alta

O significado de Amor Fati: estoicismo e o amor ao destino

"Aceite as coisas às quais o destino o prende e ame as pessoas com quem o destino o une, mas faça isso de todo o coração." - Marcu...

Mais Lidas