quarta-feira, 11 de abril de 2012

Começo a virar fã.by Deise



by Adriana Vandoni

 

          Alexandre César e seu projeto de Lei preconceituoso



O deputado estadual Alexandre César (do PT, e de onde mais seria!) anunciou ontem na Tribuna da Assembléia Legislativa, que pretende apresentar projeto de Lei que proíbe o poder público contratar cantores e artistas que tenham em suas músicas conteúdo pejorativo a mulheres, negros e homossexuais.
Tá faltando anão, gordo, magro, alto, baixo, índio, criança, careca, usuário de óculos, japonês, turco, gago… Francamente!

Fala Protógenes, que nós te escutamos

by Adriana Vandoni

A Justiça Federal em São Paulo autorizou a quebra de sigilo telefônico do delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz.
A quebra de sigilo foi autorizada para analisar as ligações feitas entre fevereiro e agosto de 2008, em inquérito que apura vazamento de informações sigilosas da operação.
A determinação é do juiz federal Ali Mazloum, da 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo, que também decidiu pela retirada do segredo de justiça do processo, que segundo ele, “o sigilo não tem resguardado a investigação. Ao contrário, tem sido utilizado contra a sua regular realização”, e a manutenção do segredo tem servido para o vazamento seletivo de informações, “geralmente falsas, para desqualificar a apuração”.


Utilidade Pública

by MM

NÃO DEIXE DE LER - IMPORTANTE
http://www.mobilepedia.com.br/wp-content/uploads/2010/05/obama-mobile.jpg
A gente não dá importância até que uma coisa dessas acontece conosco.

Uma senhora mudou seu hábito de como ela lista seus nomes em seu telefone celular depois que sua bolsa foi roubada.
Sua bolsa que tinha seu celular, cartão de crédito, talão de cheque...Etc... foi roubada.
20 minutos mais tarde quando ela ligou para seu marido, usando um telefone público e contando o que aconteceu, o marido disse:
'Eu acabei de receber sua mensagem de texto que perguntava qual era a senha da nossa conta e eu respondi, enviando o número há poucos instantes'.
Quando eles correram até o banco, foram informados que todo seu dinheiro havia sido retirado.
O ladrão realmente usou o celular para enviar uma mensagem de texto para o 'marido' na lista de contato dela, e conseguiu pegar o número de senha do banco.
Dentro de 20 minutos ele retirou o dinheiro da conta bancária.
Lição:
Não revele a relação entre você e as pessoas em sua lista de contatos.
Evite usar nomes como Casa, Benzinho, Marido, Esposa, Papai, Mãe, Amor, Mozão, Filhote, Vida, etc..
E muito importante:
quando informações particulares e sensíveis estiverem sendo pedidas através de textos, CONFIRME chamando de volta.
Também, quando você estiver recebendo textos de amigos ou família para encontrá-los em algum lugar, não deixe de chamar de volta e confirmar se a mensagem veio deles mesmo.
Se você não conseguir falar com eles, tenha muito cuidado ao ir a lugares encontrar familiares e amigos que enviem textos à você ...
Limpe sempre a sua caixa de mensagens, não deixe pistas para os bandidos,a criatividade deles não tem limites.

"O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter" Cláudio Abramo (*1923 +1987)


"EMPRESÁRIO DO RAMO DE JOGOS" E A VEJA


Quero aqui, fazer alguma considerações, sobre o escândalo, cujo papel da imprensa seria repercutir, aliás, como sempre faz, porém, no caso da chamada Operação Monte Carlo, desencadeada no último dia 29 de fevereiro, a imprensa em geral, não tem agido assim, e sabem por que? Nesse episódio em especial, está embasado num tripé que consiste no envolvimento, de um político de projeção nacional, chamado Demóstenes Torres, um bicheiro (que curiosamente), a imprensa tem tratado de "empresário do ramo de jogos" - e um órgão da "grande" imprensa, chamada revista Veja, do grupo Abril, cujos donos são a família Civita.

Esse preâmbulo, serve para deixar claro aos leitores, que trata-se de um dos casos mais graves da história da República, onde em conluio com o crime organizado, o político levantava os "fatos" que lhe interessava em sociedade com o bicheiro, e passava a pauta para o chefe de redação da revista Veja, Policarpo Jr, que dava "os furos" - pois a exclusividade era dele. Em resumo, trata-se do envolvimento de um Senador, um bandido e a revista Veja. Há neste momento suspeitas pairando sobre o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB-GO), que se comprovadas, estará aí configurada uma formação de quadrilha.
A Polícia Federal descobriu através de mais de 200 telefonemas trocados, entre o Senador Demóstenes e Cachoeira o bicheiro que é tratado como "empresário do ramo de jogos", como diz o Zé Simão, "tucanaram a contravenção", mesmo sendo atividade ilícita, o bandido é tratado como empresário por toda a imprensa calhorda. Nos 200 telefonemas interceptados com autorização judicial, segundo o jornalista Luiz Nassif, entre outros assuntos, Policarpo Jr. informa ao bicheiro Cachoeira sobre as matérias publicadas pela revista favoráveis a ele e recebe elogios do contraventor.


Como era a aliança, Demóstenes, o bicheiro e a Veja:
A revista dava suas matérias sempre com estardalhaço e nas capas, e repercutia as armações do grupo contra o PT. Chegando ao desplante de publicar uma de suas capas, com Demóstenes, fantasiado de mosqueteiro da ética. Segundo Jairo Martins, um policial preso junto com mais 81 pessoas, durante a Operação Monte Carlo, revelou o esquema que funcionava entre a revista Veja e a quadrilha. E tudo vem sendo tratado até aqui, com muita, muita parcimônia por toda a chamada "grande imprensa", afinal, trata-se de seus pares, e até na bandidagem é preciso "ter ética". O policial Martins é ninguém menos que em 2005, revelou com exclusividade para Veja, aquele vídeo, gravado pelo próprio, onde aparecia o ex-funcionários dos Correios, chamado Maurício Marinho, recebendo propina de R$ 3 mil reais, onde foi montada a farsa do mensalão, que tentou a todo custo, envolver o então presidente Lula, e assim derrubá-lo. 
Seria cômico se de fato, não fosse trágico, mas o policial Jairo Martins, na época da divulgação do referido vídeo, declarou em seu depoimento no Congresso Nacional, na frente de todos os parlamentares e da imprensa, que foi ele quem entregou a gravação diretamente a Policarpo Jr (da Veja e alegou que gravou a fita com Maurício Marinho por “patriotismo”.
A farsa do mensalão: Segundo o jornalista Sérgio Cruz, do Jornal Hora do Povo, o ex-prefeito de Anápolis, Ernani de Paula, afirmou, em entrevista ao jornal digital “247”, estar convicto que “Cachoeira e Demóstenes fabricaram a primeira denúncia do mensalão”.
No início do governo Lula, em 2003, segundo Ernani, o senador Demóstenes era cotado para se tornar Secretário Nacional de Segurança Pública. Teria apenas que mudar de partido, ingressando no PMDB. “Eu era o maior interessado, porque minha ex-mulher se tornaria senadora da República”, diz Ernani de Paula. Cachoeira, segundo ele, também era um entusiasta da ideia, porque pretendia nacionalizar o jogo no país – atividade que já explorava livremente em Goiás. Segundo o ex-prefeito, houve um veto à indicação de Demóstenes. “Acho que partiu do Zé Dirceu”, diz o ex-prefeito. A partir daí, segundo ele, o senador goiano e seu amigo Carlos Cachoeira começaram a articular o troco.
O primeiro ataque dos dois foi a fita que derrubou Waldomiro Diniz, ex-assessor de Dirceu, da Casa Civil. Diniz tinha sido presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro e ali conhecera Cachoeira. A fita também foi gravada por Cachoeira. O segundo golpe, muito mais forte, foi a gravação dos Correios, na reportagem de Policarpo Júnior, que desencadeou todo o enredo da farsa do “mensalão”, em 2005.
Depois da associação com Cachoeira, Policarpo Jr foi promovido e tornou-se diretor da sucursal da revista em Brasília. Mais recentemente, passou a integrar a cúpula da publicação. Agora, sete anos depois, na operação Monte Carlo, Policarpo aparece nas 200 conversas com Cachoeira. 
A ligação do bandido com o Governador:
Ligações de Cachoeira com o governador tucano de Goiás também foram reveladas pela investigação da Polícia Federal. É o que fica claro no fato da empresa Delta - controlada indiretamente por Cachoeira - ter contratos de pelo menos R$ 247 milhões com vários órgãos do governo estadual, particularmente com a Secretaria de Segurança. Ironicamente a empresa do criminoso Cachoeira fornece os carros, em regime de aluguel, para a Secretaria de Segurança Pública de Goiás. O diálogo, reproduzido abaixo, entre Cachoeira e um outro integrante da quadrilha, o ex-delegado da PF, Fernando Byron, é revelador dessas ligações.
A Delta Construções – empreiteira na qual o empresário Carlos Cachoeira mantém uma sala – celebrou contratos de limpeza, aluguel de carros e infraestrutura com o governo do Estado e as principais prefeituras de Goiás nos últimos dois anos. Ao contrário do que informou Byron, a empresa foi alvo de busca e apreensões da Operação Monte Carlo. Carlinhos Cachoeira é sócio de Cláudio Abreu, que é diretor laranja da Delta. Nas gravações telefônicas autorizadas pela Justiça, há diversas conversas nas quais Cachoeira ordena o fornecimento de valores a Cláudio. Numa delas, o chefe da quadrilha diz para o responsável pelo controle financeiro da organização, Geovani Pereira da Silva, disponibilizar R$ 700 mil ao diretor da Delta. O montante seria para ele “enviar para fora’ do País.
O que parece claro é que os integrantes da quadrilha, além de encher as burras de dinheiro com a jogatina e os roubos dos cofres públicos de Goiás, também usavam o seu tempo tramando contra integrantes do governo e do PT. 

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