sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Em Porto alegre, assistiamos no SAlao de Atos da Reitoria da UFRS. Tudo era muito melhor. E eu amava muito tudo aquilo. by Deise

by Wikipédia

Projeto Pixinguinha é o nome de um evento cultural que tem por objetivo difundir a música popular brasileira em todo o país.
Criado em 1977 pela Funarte em parceira com as Secretarias de Cultura Municipais e Estaduais. Interrompido desde 1997 por falta de verba, foi retomado em 2004 e atualmente é favorecido pela Lei Rouanet, sendo a multinacional Petrobrás a maior patrocinadora.
Por onde passaram, as caravanas do Projeto levaram ao conhecimento do púbico talentos consagrados e revelaram novos:
O acervo resultante das mais de 340 apresentações encontra-se em processo de digitalização: cerca de 500 fitas cassete ou de rolo, com gravações ao vivo de cerca de 5 mil músicas de aproximadamente 3.400 compositores brasileiros.
A história do Projeto Pixinguinha começa em 1977, no mesmo ano de criação da Fundação Nacional de Artes, a Funarte. Idealizado pelo poeta e produtor Hermínio Bello de Carvalho, o Projeto foi originalmente proposto pela Sombras (sociedade arrecadadora de direitos, da qual Hermínio era vice-presidente) à então recém-criada Funarte, que desde àquela época é responsável por sua realização. Fazendo circular pelo Brasil espetáculos de música brasileira que reuniam duas ou três atrações, sempre a preços populares, o Projeto Pixinguinha tinha como inspiração o Projeto Seis e Meia, que desde 1976 lotava o Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, com espetáculos acessíveis e um horário que coincidia com o fim do expediente da população que circulava pelo Centro da cidade.

Através do Projeto Pixinguinha, diversas cidades brasileiras puderam assistir a espetáculos de grandes artistas da música popular, como os veteranos Cartola, Jackson do Pandeiro e Marlene, os iniciantes Marina Lima, Djavan e Zizi Possi e ainda Edu Lobo, João Bosco, Nara Leão, Paulinho da Viola, Alceu Valença, Gonzaguinha, Belchior, Zezé Motta e muitos outros. Todos contribuíram para que a iniciativa fosse um grande sucesso, com teatros repletos pelo país e desdobramentos como discos e programas de TV e rádio. O Cedoc-Funarte possui registro dos mais de 30 anos de história do Projeto Pixinguinha, incluindo gravações de inúmeros shows e um acervo de notícias de jornal de todos os cantos do Brasil, borderôs diversos, notas contratuais, programas dos shows, liberações da Censura, memorandos, balanços e relatórios anuais, entre outros documentos fundamentais.

Ver também

Ligações externas


by  Wikipédia
 
A aeronave Douglas-DC-3 utilizada pelo Projeto Rondon entre 1974 e 1980.
Rondonistas exibem unhas pintadas com o símbolo do Projeto Rondon.
Oficina de horticultura do Projeto Rondon, no município amazonense de Manacapuru, em 2009.
Estudantes participam do encerramento da Operação Grão-Pará do Projeto Rondon (Belém, 2008).
O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.[1]
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso,[2] o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar."

 Relançamento

Mais de quinze anos depois de sua extinção, o Projeto Rondon foi retomado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido reformulado e oficialmente relançado pelo presidente Lula, em Tabatinga (AM), a 19 de janeiro de 2005.[3][4]

Notas

Ligações externas

Antonio Rrogerio Magri

by  Wikipédia
    

 Carreira política

Entrou para a política através do sindicalismo, tendo sido presidente do Sindicato dos Eletricitários de 1978 a 1990. Em maio de 1989 foi eleito presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT).
A posição de destaque numa importante entidade sindical e seu apoio pessoal a Collor fizeram com que, após a vitória eleitoral deste último, fosse chamado a compor a lista de ministros do novo governo.
Envolvido nas acusações de corrupção que atingiram todo o entorno de Collor, foi demitido em janeiro de 1992, afastando-se definitivamente da política e do sindicalismo atuante.
É associado a um neologismo da década de 1990, quando respondeu a um repórter que questionara se o salário também seria reduzido, dizendo: "O salário do trabalhador é imexível".


Frases:

O Fundo de Garantia para o trabalhador sempre foi imexível e continuará imexível. 

A cachorra é um ser humano como qualquer outro.
Se eu tivesse o espaço na imprensa que teve a minha cachorra Orca, vocês saberiam das minhas propostas para a Previdência.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Ana Carolina Jatobá prega para colegas do presídio


Ana Carolina com a Bíblia

Anna Carolina Jatobá, de 29 anos, está presa há três anos em regime fechado, condenada juntamente com o marido Alexandre Nardoni, 33, por asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni, de 5 anos, na noite de 29 de março de 2008.
Após ser presa, Anna teria se convertido evangélica, ela prega algumas vezes para algumas detentas de um grupo.
Na próxima terça-feira três desembargadores vão se reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena de 31 anos imposta para ele e de 26 para ela. Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.
Alexandre e Anna Carolina estão presos em penitenciárias no município de Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Ambos estão adaptados à rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena.
Enquanto ele atua na lavanderia, a madrasta de Isabella conseguiu colocação na cozinha. Segundo informações do jornal O Estado de Minas, Anna Carolina virou evangélica e faz pregações nos momentos em que está em grupo.
Ela tem recebido visitas esporádicas do pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de parentes e advogados com mais frequência. Os dois filhos de Anna Carolina e Alexandre Nardoni também visitam os pais uma vez por mês.

O que aconteceu com Rafinha Bastos?

by Ja Reparou?

Argumentação tão boa que resolvi chupinhar o texto aqui (prática que venho tentando evitar).

Grande Marcelo Rubens Paiva! Destaco a comparação com os gênios do humor. Segue abaixo:

O que aconteceu com RAFINHA BASTOS?

Conheci o cara, meu vizinho, em palcos de stand-up, quando o gênero engatinhava.

Ele dividia bem as tarefas de entreter com DANILO GENTILI, MARCELO MANSFIELD, OSCAR FILHO e outros.

A produção do CQC fez um golaço quando o contratou para a bancada.

Regida pelo meu amigo e experiente MARCELO TAS.

Então, você conhece a cronologia dos eventos.

Estouro no TWITTER, reconhecimento do NYT, DVD entre os mais vendidos, teatros lotados.

Sucesso, ao ponto de ter o próprio teatro, numa Rua Augusta em alta.

E a mão começou a pesar na redação dos seus textos e dos 140 caracteres.

Piadas ofensivas, de mau gosto, rejeitadas amplamente.

O que causou um debate sobre os limites do humor.

Que se lembre, CHAPLIN nunca teve uma piada rejeitada.

Nem IRMÃOS MARX.

Nem 3 PATETAS.

Nem WOODY ALLEN.

Nem MONTY PYTHON.

Nem MILLOR, BARÃO DE ITARARÉ, JUO BANANERE.

Nem GLAUCO, ANGELI, LAERTE, ADÃO.

Nem CHICO ANYSIO.

Nem CASSETA & PLANETA.

Quem faz humor tem noção da fronteira.

RAFINHA perdeu.

Soberba?

Falta de background cultural ou político?

A desculpa da LIBERDADE DE EXPRESSÃO era uma afronta à História.

E o desdém contra o politicamente correto a munição que faltava.

Afastá-lo foi uma saída corajosa da BAND.

Sua conduta manchava o brilho do programa.

Na passeata PELA LIBERDADE, num domingo na Avenida Paulista, ouvi gritarem: “CQC, vai tomar no…” O que me surpreendeu, já que eu imaginava que o programa, com sua ironia política, seu combate à corrupção e descaso público, servisse de exemplo às novas gerações, especialmente aos militantes de causas diversas.

RAFINHA é vítima de uma era em que o meio é da mensagem.

Em que se tuitam as maiores bobagens, sem a censura de uma equipe ou de um editor.

Sem a ajuda de uma hierarquia jornalística, escola com que a maioria dos escritores aprendeu.

Na imprensa escrita, suas derrapadas jamais seriam publicadas.

Como na internet, redes sociais, blogs, somos nossos próprios patrões, cria-se o autor sem editor e controle, sem ética ou manuais de conduta empresarial.

Seu superego é seu dono.

A liberdade da rede pode se tornar danosa aos autores, que não trocam ideias em reuniões de pauta ou redações.

Para ele, a bancada de um programa aio vivo da TV aberta era seu twitter.

E pouco importava a voz da razão e o gosto da audiência.

Na matemática narcisista, quanto mais polêmica, mais seguidores.

Perdeu.

MÔNICA IOZZI foi uma ótima substituta, com sua risada maluca, sua cara distraída, seus olhos esbugalhados.

Além de possibilitar um contra peso às piadas machistas, criar jogo na guerra dos sexos, possibilitar a ironia feminina, abrir campo para o direito de resposta às provocações e cantadas dos colegas.

RAFINHA terá umas férias forçadas para repensar a vida.

E a discussão sobre os limites do humor amadurece.

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Termino o post com uma outra contribuição: a entrevista que o Rafinha Bastos deu ao Abu no "Provocações". Por mais bem articulado que o cara seja, um sujeito com esse nível de exposição precisa de uma formação melhor. Marcelo Rubens Paiva pergunta, com propriedade: "Falta de background cultural ou político?". A entrevista abaixo mostra que sim...


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