terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Com pneumonia, Chico Anysio respira com a ajuda de aparelhos

 

FAMOSIDADES

             Divulgação/TV Globo

 

 Chico Anysio continua mostrando melhora progressiva
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Depois de apresentar melhora e passar alguns dias em uma Unidade Intermediária do Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio de Janeiro, Chico Anysio voltou a ser internado no CTI. De acordo com boletim médico divulgado nesta terça-feira (27), o humorista está com pneumonia e respira com a ajuda de aparelhos.
Depois de visitar Chico nesta terça, o médico Luiz Alfredo Lamy, responsável pelo tratamento do humorista, afirmou que o quadro clínico dele piorou e que inspira cuidados.
O humorista vem travando uma luta contra diversas complicações. No início deste ano, ele ficou internado por cerca quatro meses por problemas cardiorrespiratórios. Já no final de novembro, ele teve que retornar ao centro hospitalar por causa de uma infecção urinária.


Biografia


Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, conhecido como Chico Anysio (Maranguape, 12 de abril de 1931), é um humorista, ator, dublador, escritor, compositor e pintor brasileiro, notório por seus inúmeros quadros e programas humorísticos na Rede Globo, com a qual possui contrato até 2012.
Chico Anysio trabalhou ao lado, ou mesmo dirigindo, os maiores nomes do humor brasileiro no rádio ou na televisão, como: Paulo Gracindo, Grande Otelo, Costinha, Walter D'Ávila, Jô Soares, Renato Corte Real, Agildo Ribeiro, Ivon Curi, José Vasconcellos, entre muitos outros humoristas.
Chico Anysio mudou-se com sua família para o Rio de Janeiro quando tinha oito anos de idade. Decidiu tentar fazer um teste para locutor de rádio quando a sua irmã também faria. Saiu-se excepcionalmente bem no teste, ficando em segundo lugar, somente atrás de outro jovem iniciante, Sílvio Santos. Na rádio na qual trabalhava, a Rádio Guanabara, exercia várias funções: radioator, comentarista de futebol, etc. Participou do programa Papel carbono de Renato Murce. Na década de 1950, trabalhou nas rádios "Mayrink Veiga", "Clube de Pernambuco e Clube do Brasil. Nas chanchadas da década de 1950, Chico passou a escrever diálogos e, eventualmente, atuava como ator em filmes da Atlântida Cinematográfica.
Na TV Rio estreou em 1957 o Noite de Gala. Em 1959, estreou o programa Só Tem Tantã, lançado por Joaquim Silvério de Castro Barbosa, mais tarde chamado de Chico Total. Além de escrever e interpretar seus próprios textos no rádio, televisão e cinema, sempre com humor fino e inteligente, Chico se aventurou com relativo destaque pelo jornalismo esportivo, teatro, literatura e pintura, além de ter composto e gravado algumas canções.
Chico Anysio foi um dos responsáveis pela intermediação referente ao exílio de Caetano Veloso em Londres. Quando completou dois anos de exílio, Chico enviou uma carta para Veloso, para que este retornasse ao Brasil. Caetano e Gilberto Gil haviam sido presos em São Paulo, duas semanas depois da decretação do AI-5, o ato que dava poderes absolutos ao regime militar. Trazidos ao Rio de carro, os dois passaram por três quartéis, até viajarem para Salvador, onde passaram seis meses sob regime de prisão domiciliar. Em seguida, em meados de 1969, receberam autorização para sair do Brasil, com destino a Londres, onde só retornariam no início de 1972.[1]
Canções
Foi tema de abertura do seu programa Chico Anysio Show, na TV Excelsior, TV Rio e TV Globo, e nos espetáculos teatrais, como o do Ginástico Português, no Rio, em 1974, acompanhado sempre do violonista brasileiro Manuel da Conceição, o "mão de vaca".
A música fez grande sucesso no carnaval do IV Centenário do Rio de Janeiro, em fevereiro de 1965.
  • Vários sucessos com seu parceiro Arnaud Rodrigues, gravados em discos e usados no quadro "Baiano e os Novos Caetanos", em Chico City.
Desde 1968, encontra-se ligado à Rede Globo, onde conseguiu o status de estrela num "cast" que contava com os artistas mais famosos do Brasil; e graças também a relação de mútua admiração e respeito que estabeleceu com o executivo Boni. Após a saída de Boni da Globo nos anos 1990, Chico perdeu paulatinamente espaço na programação, situação agravada em 1996 por um acidente em que fraturou a mandíbula.
Em 2005, fez uma participação no Sítio do Pica-pau Amarelo, onde interpretava o "Dr. Saraiva" e, recentemente, participou da novela Sinhá Moça, na Rede Globo.

 Família

É pai do ator Lug de Paula, do casamento com a atriz e comediante Nancy Wanderley; do também comediante Nizo Neto e do diretor de imagem Rico Rondelli, da união com a atriz e vedete Rose Rondelli; de André Lucas, que é filho adotivo; do DJ Cícero Chaves, da relação com a ex-frenética Regina Chaves; e do ator/escritor Bruno Mazzeo, do casamento com a ex modelo e atriz Alcione Mazzeo.
Também teve mais dois filhos com a ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, Rodrigo e Vitória. É irmão da falecida atriz Lupe Gigliotti, com quem contracenou em vários trabalhos na televisão; do cineasta Zelito Viana; e do industrial, compositor e ex-produtor de rádio Elano de Paula. Também é tio do ator Marcos Palmeira, da atriz e diretora Cininha de Paula e é tio-avô da atriz Maria Maya, filha de Cininha com o ator e diretor Wolf Maya.
É casado com a empresária Malga Di Paula.

 Saúde

Em agosto de 2010, ele foi internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio de Janeiro, para a retirada de uma parte do intestino grosso, após apresentar um quadro de hemorragia digestiva. Depois da cirurgia ele foi diagnosticado com pneumonia, mesmo motivo que o levou a ser internado em 2009.
No dia 2 de dezembro de 2010, ele foi submetido a uma angioplastia, procedimento que desobstrui as artérias. Durante o período pós-operatório ele sofreu falta de ar, tendo sido diagnosticado um tamponamento cardíaco.[2]
No dia 2 de fevereiro de 2011 já se souberam notícias de melhoras suas. Chico já consegue respirar sem ajuda mecânica.
No dia 5 de fevereiro de 2011 piora o estado de saúde do humorista, ele apresenta febre e volta a respirar com ajuda mecânica.
No dia 15 de março de 2011 vieram notícias melhores: Malga di Paula revelou em seu Twitter que Chico Anysio já não faz mais uso da cânula de traqueostomia, utilizada para não prejudicar as cordas vocais ao passar o tubo de ar. A boa notícia veio acompanhada das informações de que, nos últimos dias, Chico já canta, sorri, assiste futebol e recebe amigos, revezando entre essas atividades e sessões de fisioterapia.
No dia 21 de março, Chico Anysio, finalmente, após três meses de internação, recebe alta e já tem planos para o futuro. O humorista, agora, passará por sessões de recuperação da fala com uma fonoaudióloga.
Em 23 de abril de 2011, Chico Anysio retornou ao programa "Zorra Total" interpretando a personagem Salomé. No quadro, Salomé conversa de mulher para mulher com a presidenta Dilma Rousseff.

Carreira

 Televisão

[editar] Cinema


"Muitas vezes é preferível ficar em silêncio e passar por idiota, do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida."

Minha vida do meu jeito. Sempre foi. Sempre será. by Deise

My Way

Frank Sinatra


And now the end is near
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way
Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exemption
I've planned each charted course
Each careful step along the byway
And more, much more than this
I did it my way
Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall
And did it my way
I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh no, oh no, not me
I did it my way
For what is a man, what has he got?
If not himself, than he has naugth
To say the things he truly feels
And not the words of one who kneels
The record shows, I took the blows
And did it my way
Meu Jeito

E agora o fim está próximo

Então eu encaro o desafio final

Meu amigo, Eu vou falar claro

Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia

Eu viajei por cada e todas as rodovias

E mais, muito mais que isso

Eu fiz do meu jeito
Arrependimetos, eu tive alguns

Mas então, de novo, tão poucos para mencionar

Eu fiz, o que eu tinha que fazer

E eu vi tudo, sem exceção
Eu planejei cada caminho do mapa

Cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho

Oh, mais, muito mais que isso

Eu fiz do meu jeito
Sim, teve horas, que eu tinha certeza

Quando eu mordi mais que eu podia mastigar

Mas, entretanto, quando havia dúvidas

Eu engolia e cuspia fora
Eu encarei tudo e continuei de pé

E fiz do meu jeito
Eu amei, eu ri e chorei

Tive minhas falhas, minha parte de derrotas

E agora como as lágrimas descem

Eu acho tudo tão divertido
Em pensar que eu fiz tudo

E talvez eu diga, não de uma maneira tímida

Oh não, não, não eu

Eu fiz do meu jeito
E pra que serve um homem, o que ele tem ?

Se não ele mesmo, então ele não tem nada

Para dizer as coisas que ele sente de verdade

E não as palavras de alguém que se ajoelha
Os registros mostram, eu recebi as pancadas

E fiz do meu jeito

Quem não luta por seus direitos, não é digno de usufruir deles

 by Deise

Eu pessoalmente, prefiro ser reconhecida como rebelde e resistente.
Não me importo de ser ser chamada de tola, sonhadora, e há quem diga que por eu agir desta forma, e me rebelar contra o que tolhe e oprime, "vivo uma vida miséravel que eu escolhi".
Mil vezes ser o de cima, do que ser ladra, aproveitadora e déspota.
Sigo como o sapo surdo...
Aprendendo ou não a lição, jamais me curvarei ao oportunismo, à irresponsabilidade
ao descaramento, à corrupção e ao abuso.
Odeio gente folgada.
Togada ou não. Aliás odeio o dobro se isso o for.
Á magistrados não dado o privilégio da folga. é desprezivel, mil vezes superior a qualquer outro. Magistrados no exercicio de suas funções jamais terão o direito de  "folgar".
a eles não é dado o direito de erros. Nem defeitos de caráter.
Não ha espaço para erros.
Um juiz se errar uma vez na vida em seus julgamentos,
faço a leitura de que está comentendo crime hediondo e merece, em meu entendimento, pena de morte, caso tivesse no País.
Um Magistrado jamais poderá se dar ao luxo de não exigir de si mesmo uma conduta 200% CORRETA.
 Ironicamente, JUSTA.  A exigencia é requisito básico.
Como eu digo, peço a Deus diariamente, que Ele jamais permita
que eu participe das misérias que condeno.
Eis os numeros,  o trabalho e a imagem deprimente que
a Justiça Brasileira nos apresenta hoje.
Para um trabalho tão mediocre, os
 valores percebidos são invejavelmente superiores ao seu merecimento.
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 by Blog do Izidoro Azevedo dos Santos (Herbert)
Tão Gomes

                             Os supersalários da magistratura


Vocês se esquecem que estamos no Brasil, gente. Além do que não é recomendável mexer com quem usa saia. Ou seja, mulher, padre e juiz...

Eu ainda sou do tempo em que um parecer de um ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça custava R$ 50 mil. Imagine como sou antigo.
Chamo a atenção dos leitores do site da CartaCapital para um detalhe: esses “pareceres” eram usados pelos advogados apenas para reforçar sua argumentação. Não tinham valor jurídico algum.
Até por que, quem os assinava, era um aposentado do serviço público.
Alguém que, é claro, aproveitara a magistratura para fazer um certo “nome”, para ficar conhecido do meio judiciário e poder, assim, cobrar R$ 50 mil por um parecer.
E, óbvio, esse magistrado não iria viver só com desses ridículos R$ 50 mil. Ele poderia dar outros “pareceres” em outras causas.
Além do que tinha a garantia de, todo final do mês, receber do governo a sua aposentadoria.
Claro. Aposentadoria integral, e não essa merreca, que nós, simples mortais, recebemos do INSS. Aposentadoria no Poder Judiciário sempre foi o último salário, mais todos os penduricalhos que o pessoal do ramo sabe como instalar.
Em suma, na vida de um juiz aposentado, no Brasil, nunca deve ter faltado nada. Duas viagens ao ano para Miami, para fazer compras, uma excursão às geleiras do Chile para tomar uísque com gelo natural, belos casacos de pele para a esposa e amantes eventuais…
Ah…como me arrependo de ter um dia deixado de lado meu desejo de ser juiz para ser um mero e ridículo jornalista.
Meu avô, Joaquim Gomes Pinto, foi juiz em Campinas nos tempos em que ser juiz ainda era uma profissão respeitável.
Ele tinha também um pendor para escrever. Publicava crônicas semanais num jornal local. Escreveu certa vez uma “Ode a Campinas” que mereceu o seguinte comentário de um crítico: “…trata-se de um talento jornalístico roubado pela magistratura”.
Eu, infelizmente, no máximo, com muita boa vontade, poderia receber uma crítica inversa: uma vocação para a magistratura roubada pelo jornalismo.
Essas divagações vêm a propósito da notícia publicada no Estadão de domingo, assinada pelo repórter Felipe Redondo, onde ele informa a opinião pública que os tribunais ignoram o teto constitucional e centenas de magistrados ganham mais de R$ 50 mil.
E olha que o teto não é nada desprezível: é o salário de um ministro do Supremo. Ou R$ 27,6 mensais.
Uma radiografia do problema feita pelo Conselho Federal de Justiça constatou aberrações tipo um juiz que recebeu R$ 642.962,66. Outro que recebeu R$ 81.796,65.
Há ainda dezenas de contracheques superiores a R$ 80 mil e casos em que os valores superam R$ 100 mil.
Em maio de 2010, a remuneração bruta de 112 desembargadores superou os R$ 100 mil. Nove receberam mais de R$ 150 mil.
Auxílios, abonos, venda de parte dos 60 dias de férias (eu disse 60 !), enfim os tais penduricalhos que eu falei, muitos isentos da cobrança de imposto de renda, fazem com que em determinados meses, os rendimentos de dezenas de desembargadores superem R$ 100 mil.
O repórter Felipe Redondo constatou que no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, o pagamento de vantagens, inclusive auxílio-moradia, eleva o pagamento de desembargadores, mês a mês, a R$ 41.401,95.
No Espírito Santo, lei aprovada pela Assembleia Legislativa garantiu aos desembargadores um pagamento de atrasados que aumentam os rendimentos para mais de R$ 30 mil.
E ninguém faz nada?
A tal Sociedade Civil aceita isso e se cala, pô…
Vocês se esquecem que estamos no Brasil, gente.
  Além do que não é recomendável mexer com quem usa saia.
Ou seja, mulher, padre e juiz…

Fonte: TERRA

Corregedora do CNJ reclama de corporativismo de associações

 

                          by FELIPE SELIGMAN



A corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministra Eliana Calmon, afirmou nesta quinta-feira que a instituição realiza investigações patrimoniais de juízes e servidores do Judiciário há quatro anos, mas o trabalho só gerou polêmica quando chegou no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), uma consequência do "corporativismo" das associações de magistrados, segundo ela.
Calmon disse que a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Ajufe (Associação de Juízes Federais do Brasil) e Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho) divulgaram informações "desencontradas e absurdas" de que ela estaria investigando mais de 200 mil pessoas, com a intenção de fazer um "verdadeiro linchamento moral".
"Só posso lamentar [a polêmica], fruto de maledicência e irresponsabilidade da AMB, Ajude e Anamatra, que mentirosamente desinformam a população ou informam com declarações incendiárias e inverossímeis", afirmou Calmon.
Segundo ela, trata-se, na realidade, de uma tentativa de desviar o foco, pois seu trabalho visa "defender as instituições brasileiras da corrupção, que infelizmente se alastra pelo país". "O que está realmente em jogo é a sobrevivência do CNJ. Esse é o verdadeiro ovo da serpente".
Sobre as investigações, a corregedora também afirmou que nunca houve devassa ou quebra de sigilo e que tudo realizado por sua equipe está dentro da lei.
"Todos os servidores públicos são obrigados a apresentar a declaração de imposto de renda. Não é para ficarem guardados num arquivo, mas para que os órgãos de controle examinem quando houver suspeita de transações ilícitas", disse Calmon.
 
Ela argumentou que decidiu fazer investigações pontuais, com base em informações enviadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), em casos de movimentações consideradas atípicas --acima de R$ 250 mil.
No caso de São Paulo, foram identificadas 150 transações do tipo e, por isso, ela decidiu investigar. "Foram apenas 150, como falar agora em mais de 200 mil investigados. Questionamos, até porque pode ser tudo legal, fruto de herança, sorteio", explicou.
 
A ministra disse que a inspeção realizada no TJ--SP verificou que 45% dos magistrados não enviaram à corte suas declarações de imposto de renda, desrespeitando a legislação. Também disse que nunca realizou nenhuma investigação contra ministros do Supremo Tribunal Federal e que ficou sabendo pelos jornais que Cezar Peluso e Ricardo Lewandowski receberam valores do tribunal, referente a um passivo trabalhista.
Questionada se os procuraria para esclarecer o fato, a ministra disse que não, pois "não se trata de um grupo de amigos".

fonte: Folha de SP

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