quarta-feira, 10 de março de 2010

Adoro a irreverencia. Porque declara nada mais que a verdade. Através da Arte.




A cantora e compositora Rita Lee demonstrou ontem (31), no Balneário de Atafona, que continua rebelde, criativa, talentosa e atualizada. Entre uma música e outra, ela falou sobre os principais pré-candidatos à Presidência da República. “A Dilma Rousseff parece uma enfermeira macabra. Eu tenho medo. Já o Serra tem sempre aquela cara de ‘notícia ruim’. Coisa triste. O Ciro Gomes… Hum.. Não sei. Se a mulher dele, Patrícia Pillar, fosse a candidata, eu até votaria”, disse a roqueira de 63 anos.
Léo Barros
fevereiro 1st, 2010 em 18:04

Só faltou colocar a Rita chamando a Dilma de “professora de piano, das mais bravas” e que nunca votaria nela e nem no Serra.

E também o apoio declarado a candidatura da senadora Marina Silva (PV): “Ela é bonitinha”

Léo Barros
fevereiro 1st, 2010 em 18:06

Faltou também o belo “xingamento” destinado ao governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.

Alexandre Bastos
fevereiro 2nd, 2010 em 10:19

É verdade, Léo. Esqueci de dizer que ela chamou o Arruda de filho da… hehe

A poesia, o sujeito, o público e o privado.

Por ricardo, 
 07-02-2010
- 10h26

A poesia é um recurso para conduzir quem às escreve a tornar-se sujeito do desconhecimento, e esse desconhecimento é o que lhe possibilitará tornar-se humano, ou seja, a essência do humano estará no desconhecimento. Em outras palavras, no inconsciente se encontra a verdade do sujeito. É nos processos oriundos do inconsciente e não nos do consciente que se localiza as dicas para o eu verdadeiro. Então, para se desenvolver como humano, são necessárias estratégias para o auto-conhecimento que acessem aquilo que se desconhece de si mesmo. Para tanto, o sujeito deve falar de si e a poesia é um bom recurso. Precisamos do Outro para uma espécie de confissão, pois é o Outro que indicará a chave para o que o próprio sujeito desconhece.

É comum nos dias de hoje, um advogado, médico, dona de casa, cineasta, jornalista e etc, sacar um papelzinho do bolso e empurrar um poeminha pra cima da gente. Por que será que é mais fácil escrever poesia do que ler poesia, fazer arte do que ver arte? – paradoxo a rebaixar a qualidade. É que no mundo do “eu me amo”, do narcisismo desmedido, a privatização da existência se tornou um incômodo a nos invadir sem piedade. O eu não se cabe e perde a medida, se espraiando em busca de afirmação. E, no caso particular da poesia, isso fica bem exposto, pois se coloca como uma alternativa a drenar o excedente do sujeito, não comportado na razão e que o inconsciente insiste em expôr. Caso este outro não se puser como represa, terá seu espaço tomado.

Ser outro hoje em dia é complicado.
 A sociedade está virando
 um largo de
vitrines
de
 egos.

Por isso o sobrenome dela é Lee. E não Silva. AH, e não é preconceito nao. Minha filha é Silva...E eu concordo 100%. Não vejo BBB. Mas este, eu nao perderia nenhum.




A cantora Rita Lee teve uma ideia inusitada de juntar todos os candidatos a presidente em uma casa, participando de um programa semelhante ao Big Brother. Foi a forma que ela encontrou para criticar políticos e programas de reality show.
"Minha ideia é colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seus respectivos programas de governo. Sem marqueteiros, sem máscaras e sem discursos ensaiados. Toda semana o público vota e elimina um. No final do programa o vencedor ganharia o cargo público máximo do país. Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter dos candidatos."

A ideia já está sendo amplamente divulgada pela internet, e tem gente que está fazendo campanha pela ativação da 'Casa dos Políticos'.
Fonte: Abril.com

4.9

by deise


Tenho a idade necessária pra saber distinguir quando alguém quer comprar meus princípios mesmo quando eu não os queira vender. Mas isso não me oprime, nem me deixa tolhida;
Sou um mulher de palha: Quando chove, fico flexível; quando o sol esquenta o meu dia, fico seca & rígida; e me dobro apodrecida quando chega a noite eterna.

Isso, porque apodrecer faz bem a alma!
Sou otimista – digo – acredito no mundo e nas pessoas.
Acredito também que apesar da conveniência atual me levar a dizer isso, o meu cerne não fica corrompido.

terça-feira, 9 de março de 2010

Bicho de Sete Cabeças

Zeca Baleiro
Composição: Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Renato Rocha




Não dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem nem talvez ter feito
O que você me fez desapareça
Cresça e desapareça...
Não tem dó no peito
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada
Eu não fiz nada disso
E você fez
Um Bicho de Sete Cabeças...
Não dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça (Não tem ninguém que mereça)
Não tem coração que esqueça (Não tem pé, não tem cabeça)
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito (Não dá pé, não é direito)
Não tem nem talvez ter feito (Não foi nada, eu não fiz nada disso)
O que você me fez desapareça (E você fez um)
Cresça e desapareça... (Bicho de Sete Cabeças)

Bicho de Sete Cabeças!

Bicho de Sete Cabeças!

Bicho de Sete Cabeças!

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