Plageando Dojo

...E, confirmando Baudelaire,

"Embriague-se. É preciso estar sempre embriagado.

 Isso é tudo: é a única questão.

 Para não sentir o horrível fardo do Tempo que lhe quebra os ombros e o curva para o chão,

é preciso embriagar-se sem perdão.

 Mas de que?

 De vinho,

de poesia

ou de virtude, como quiser.

Mas embriague-se."

Todo mundo vê a minha foto neste nome ridiculo? Pois é. Membros da SSP de SC estãO DE POSSE DE MEU EMAIL, E ASSIM COMO É DIFICIL ATE PARA O DEIC, É DIFICIL PARA MIM, mas nao impossivel. E eu vou provar quem foi. Dady é o apelido de minha filha em casa. Uma reeducanda deste maldito estado, cujos membros do Magistrado estão passando alem das medidas. Para quem não sabe ainda, MINHA FILHA ENTROU NO SEMI ABERTO EM 16 DE SETEMBRO PASSADO E CONTINBUA SOB REGIME FECHADO POR ODRDEM DA DIGNISSMA MAGISTRADA DENIS, qua mantém atras das grades ignorando qualquer fato mostrado e ferindo de forma grotesca a Lei e consequentemente a questão de ordem. Não consigo imaginar um cartorio do forum que guarda petuições protocoladas em caratger de urgencia "numa caixinha" das duas que possui: uma de pedidos e outra de petiçoes.. (????) Não me informaram que tinha diferença de "caixinhas". Fechar os olhos paraum cartório que desvia, esconde e atrasa documentos protocolados e apresenta dois meses depois, quando a parte IMAGINA que teve o tramite normal e está no MP como deveria. O MP recebeu um pedido protocolado em 18 de outubro, dia 03 de dezembro. E a juiza não se interou disso? Seria esta a "melhor" funcionária que a juiza anterior se referiu? Dar despachos Exa. SEM LER OS AUTOS, desculpe-me a assertividade: é coisa de profissionais sem responsabilidade alguma. E lembro-lhe da sua imensa responsabilidade ao decidir vida de pessoas. Não de porcos ou vacas. Existe hoje na Unidade Feminina Exa., para seu controle mais de 30 reeducandas cumprindo seu semi aberto sob o regime fechado. Será preciso protocolar 30 habeas em nome destas reeducandas, para que obtenham, o que é seu de direito e que V.Exa. está impedindo? Não creio que precisemos de mais atritos. Observem este abuso de usarem meu email e mandar emails desaforados aos meus amigos. O que eles não sabem que tenho pouquissimos, e eles me conhecem de tras para frente, e ninguem acreditou que fui eu. Mas vejo isso como uma questão de semanticaq: não importa se eles acreditaram ou não. Importa é que funcionários da SSP do Estado roubaram meu email. E o EStado com certeza, deu aval para tal conduta. Pois a chefia da SSP, neste momento, neste caso, é o Estado. Mas vou esperar o que? Quando leio que o atual Diretor do DEAP e o secretário de SEgurança, vao fazer uma visita de cortesia à um ex funcionario, ex-diretor do DEAP, aqcusado de dois homicios, um semcaráter, afastado do cargo, saiu no Fantanstico com cara de idiota (mais)? Não seria consideração demais com quem sujou e encheu de lama o nome do Estado? Solidariedade? REver amigos? Bondade? Não entendo. Na verdade esta história toda começa a me parecer uma grande laranjada....

Eis o cumulo da cara de Pau. ______________Deic: encontrem quem hackeou meu email. E encontrarão quem fez a página falsa do Governador. Por isso já me coloquei a disposição do Deic. Pq na hora que eu souber quem foi...PODE APOSTAR, AS 9 mil FOTOS QUE TINHA MEU ORKUT TB ROUBADO POR VOCES, farei colocar 18 mil. Mas para isso é preciso o Deic encontrar o hacker. Quem sabe se tratando do governador... a coisa finalmente flua... nao é espertinhos? Voces acharam que eu iria pagar esta conta? Rezem, mas rezem muito... Pq mesmo quer o Deic desista, eu nao vou desistir, de provar quem roubou meu email. E ai acertamos as contas. Na justiça.

Sempre.

"Porque sete vezes cairá o justo e se levantará,

mas os        

ìmpios tropeçarão

  no mal".

Pv 24:16

A Vaca

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

o discípulo não acreditou.

- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :

- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá.

- Claro que sei. Você está olhando para ela.Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :

- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :

- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

- Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.