sábado, 12 de novembro de 2016

16 imagens ‘antes e depois’ de intervenções urbanas criativas


Em geral, uma parede vazia é uma parede vazia.
Mas quando se trata de artistas, uma parede é uma tela em branco e as expressões criativasformam realidades incríveis.Você até se pergunta: “Será que estou vendo uma pessoa olhando por uma janela ou uma reprodução muito realista?” Prédios se tornam galerias e nós somos convidados a apreciar arte da maneira mais democrática que existe. Na rua.Na próxima vez que sair de casa, dê uma boa olhada, um grafite pode estar contando uma história.

As imagens a seguir foram retiradas de uma seleção do Bored Panda e mostram o antes e o depois de algumas intervenções urbanas incríveis:

1. MURAL “PORTE DES LAVANDIÈRES” DO ARTISTA PATRICK COMMECY EM AUREC SUR LOIRE, NA FRANÇA



Crédito: Patrick Commecy.

2. MURAL DO GRUPO DE ARTISTAS NEOPAINT EM BUDAPESTE, HUNGRIA



Crédito: Neopaint.

3. MURAL DO ARTISTA JULIEN MALLAND, MAIS CONHECIDO COMO SETH GLOBEPAINTER, EM MONTREAL NO CANADÁ



Crédito: Seth Globepainter.

4. ARTE DE RUA EM BARCELONA, ESPANHA



Crédito: AppleAtrocity.

5. MURAL “JULIETTE ET LES ESPRITS” DO ARTISTA DE RUA FRANCÊS PATRICK COMMECY EM MONTPELLIER, FRANÇA




Crédito: Patrick Commecy.

6. MURAL CRIADO PELO GRUPO DE ARTISTAS NEOPAINT EM BUDAPESTE, HUNGRIA



Crédito: NeoPaint.

7. MURAL “KNOWLEDGE SPEAKS – WISDOM LISTENS” DO ARTISTA WILD DRAWING EM ATENAS, GRÉCIA



Crédito: Wild Drawing.

8. MURAL 3D NA CIDADE DE POZNAN, NA POLÔNIA




O mural celebra a histórica cidade de Śródka que foi um assentamento e ganhou “direitos de cidade” em 1231 e foi incorporada a cidade de Poznan em 1800.

Crédito: Waldemar Wylegalski.

9. MURAL “RENAISSANCE” DO ARTISTA FRANCÊS PATRICK COMMECY EM LE PUY EN VELAY NA FRANÇA



Crédito: Patrick Commecy.

10. MURAL “THE LEGEND OF GIANTS” DA ARTISTA NATALIA RAK NA CIDADE DE BYALISTOK, POLÔNIA



Crédito: Natalia Rak.

11. MURAL DE ESTORNINHO GIGANTE EM BERLIN CRIADO PELOS ARTISTAS SUPER A E COLLIN VAN DER SLUIJS



Crédito: Nika Kramer.

12. MURAL CRIADO PELO ARTISTA BART SMEETS (OU SMATES) EM MECHELEN NA BÉLGICA



Crédito: Bart Smeets.

13. “WISE GRANDPA” (VOVÔ SÁBIO) DO ARTISTA LITUANO GYVA GRAFIKA EM KAUNAS, LITUÂNIA



Crédito: Gyva Grafika.

14. MURAL “AU FIL DE LOIRE” DE PATRICK COMMECY EM BRIVES CHARENSAC, FRANÇA



Crédito: Patrick Commecy.

15. MURAL “O BEIJO” DO ARTISTA BRASILEIRO EDUARDO KOBRA, NA CIDADE DE NOVA IORQUE, ESTADOS UNIDOS



Crédito: Elvert Barnes / Mary Lane.

16. MURAL REALISTA DO ARTISTA SMUG EM GLASGLOW, NA ESCÓCIA




Crédito: Smug.


Fonte: boredpanda.com.

Que morra o sem teto, mas seja executada a reintegração de posse


O Município de Sapiranga ajuizou uma ação de reintegração de posse contra dezenas de famílias pobres que tinham ocupado uma área de terras na cidade. (Foto: Juliane Camargo/MTD Sapiranga)
O Município de Sapiranga ajuizou uma ação de reintegração de posse contra dezenas de famílias pobres que tinham ocupado uma área de terras na cidade. (Foto: Juliane Camargo/MTD Sapiranga)
Jacques Távora Alfonsin (*)
O Município de Sapiranga ajuizou uma ação de reintegração de posse contra dezenas de famílias pobres que tinham ocupado uma área de terras daquela cidade. A determinação judicial do desapossamento, como costuma acontecer aqui, não demorou. Como acontece todos os dias no Brasil, os violentos efeitos das ordens judiciais desse tipo raramente sensibilizam o Poder Judiciário para pensar sobre as possibilidades de uma consequência funesta fazer hesitar a mão que sustenta a caneta ordenadora do mandado judicial. Tudo obedece a uma rotina, quando não preconceituosa contra a necessidade dessas multidões, as vezes chega ao cúmulo da indiferença e até do sarcasmo quanto ao destino futuro de pessoas expulsas de um chão do qual a sua própria vida depende.
Foi o que aconteceu em Sapiranga. José Marques, com 76 anos, um dos réus dessa maldita ação, sentiu-se mal em decorrência do esforço para desmanchar o seu barraco, possivelmente na esperança de armá-lo em qualquer outro canto que encontrasse “disponível” à sua condição de pobreza. Alerta feito na hora pelas/os advogadas/os de defesa das/os moradoras/es, trouxe alguém para o local que mediu-lhe a pressão arterial dizendo que tudo estava “normal”, podendo ele prosseguir no “trabalho” de desmanche da sua moradia…
Essa “normalidade” levou o José Marques para o cemitério, no dia 25 deste outubro. A casa que o Poder Público lhe negou, quando em vida, só a mãe terra lhe concede agora, depois de morto.
Petições diversas, recursos, lembranças de todo aquele arcabouço legal mais moderno, como o Estatuto da Cidade, a Constituição Federal, as Constituições estaduais e as leis orgânicas dos Municípios, foram invocadas pelas/os advogadas/os de defesa das acampadas/os, procurando chamar a atenção do Judiciário para a irracionalidade com que se substitui, nesses casos, toda a política pública habitacional de proteção e defesa do direito à moradia pelo uso da força pública contra multidões pobres.
Se era o Município o autor da ação de reintegração, a sua própria lei orgânica aconselhava (artigos 171 a 182) a não se desistir de alcançar alguma alternativa para evitar o pior. A tudo, tanto no primeiro, como no segundo grau de jurisdição, o Executivo do Município e o Judiciário mostraram-se surdos.
Um dos últimos despachos judiciais relacionados com o caso serve para formar-se juízo, por mais primário seja, sobre o descaso, até um certo deboche com o que as/os rés/réus da ação judicial pediam:
Processo 11500066263. “Vistos. Em vista da manifestação dos demandados a fls. retro, esclareço que não cabe ao Judiciário decidir acerca do destino das pessoas, que são livres para escolher o seu próprio caminho. Quanto aos alegados prejuízos decorrentes do procedimento adotado pela Prefeitura de Sapiranga, consigno que cabe aos demandados acionarem seus advogados a fim de buscar ressarcimento por eventuais danos. Por fim, aguarde-se o retorno do mandado expedido à fl. 154. Intimem-se. Cumpra-se. Diligências legais. Em 20/10/2016. Ricardo Petry Andrade. Juiz de direito.
São livres para escolher o seu próprio caminho? Pode um despacho judicial estar tão astralmente distante da realidade pobre desse contingente populacional para afirmar um absurdo destes? O que essa decisão – decisão judicial sublinhe-se – de onde se espera um mínimo de sensibilidade social, consciência ética de legalidade e justiça, entende por liberdade? Será que alguém, com 76 anos de idade, vê-se forçado pela mais dura necessidade a ocupar uma terra por ser “livre”, e de lá possa sair “livre” também a hora que quiser para outro destino? Qual? Nem o Estatuto do Idoso pode ou deve ser lembrado numa ocasião como essa?
E ainda por cima, depois de tudo isso, que vá procurar advogada/o para pedir reparação de dano? Mas se há reconhecimento de que poderá haver dano, por que não impedir essa desgraça? Ou há necessidade de, com essa “lição de direito”, aumentar-se a humilhação da vítima? Lamentavelmente, não dá para se excluir essa hipótese, pois, partindo de quem parte o tal despacho, ele autoriza deduzir-se estar baseado na convicção de que essa gente toda também recebe a cada mês um polpudo auxílio moradia, tão expressivo que mais lhe sirva para ampliar a sua “liberdade” de gozar o lazer de algum recreio do que para ter um teto sob o qual se abrigar.
A vida de um/a sem-teto ou de um/a sem-terra, para decisões judiciais desse nível de alienação, não vale ser prevista e garantida por qualquer artigo de lei que lhe favoreça. Basta o Código Civil para lhe oprimir, desobrigar o Judiciário de “se envolver” com problemas de “tão pouca importância”. Se isso acarretar a perda de uma vida, dane-se, azar o dela/e.
José Marques, a tua morte comprova, mais uma vez, como a invocação interpretação da lei, traduzida em despacho judicial, pode ser a mais despropositada e desarrazoada garantia de injustiça. Tua ausência, agora permanente, como a de tantas/os outras/os vítimas do Judiciário, vai contribuir para legitimar o poder de resistência de todo o povo pobre como tu que, no Estado e no Brasil, ressuscita a cada morte como a tua.
Isso não serve de nenhum consolo para ti nem para a tua família, mas segue advertindo o país e a sociedade de que um Estado só pode ser reconhecido como democrático e de direito quando impede morte como a tua, quando a vida vale mais do que a propriedade, quando o direito à cidade é um bem comum, a terra não é mercadoria e, suficiente para todas as pessoas, é partilhada, como faz qualquer mãe, sem a disputa responsável pela procissão fúnebre do processo judicial que te levou para o cemitério.
(*) Procurador do Estado aposentado, mestre em Direito pela Unisinos, advogado e assessor jurídico de movimentos populares.
Da redação: 
O Povo reclama... mas nao aprende!

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A carta de motivação de uma mãe para sua filha adolescente

Muitos pais optam por proteger os filhos e esconder as reais dificuldades que eles terão que enfrentar na vida adulta. Outros, pelo contrário, preferem conversar com eles de igual para igual, mostrando a realidade como ela é.

Se você concorda com o segundo grupo, provavelmente alguns conselhos da carta a seguir vão te parecer úteis. Ela foi escrita de mãe para filha e nós, do Incrível.club, decidimos publicá-la cientes da polêmica que muitos pontos podem causar.
Parece agressivo, mas é a mais pura verdade. Aos 18 anos você tem dois caminhos para escolher para a sua vida.
Você pode entrar na universidade e eu pretendo te apoiar até que você encontre um trabalho. Ou você não irá para a universidade — e eu nunca vou te julgar por isso — e vai começar a trabalhar. Você terá de se virar, porque eu não vou sustentar uma mulher de mais de 18 anos que não estuda. Portanto, você ainda tem 3 anos para escolher que caminho seguir.
E adianto: seu pai e eu já temos um plano para a casa e o seu quarto passará a ser nosso.
Você é muito melhor do que eu. Você é maravilhosa. Eu te conheço há 15 anos e jamais imaginei que teria uma filha tão incrível como você. Se alguém não concorda, o problema é dele. Lembre-se disso.
Você é completamente diferente de mim, tem outro tipo de personalidade, não ama as coisas que eu amo, tem todo o direito de desafiar a minha autoridade e questionar os meus valores. Mas entenda uma coisa: você precisa arcar com as consequências das duas escolhas, nisso eu não vou te ajudar.
Você pode virar lixeira, manicure, encanadora, carpinteira, dona de casa, analista, gerente de loja ou caixa de supermercado. Eu não tenho poder de definir que caminho você deve seguir, mas não se esqueça do ponto número 1.
Eu não te criei para que você sentisse que tem uma dívida comigo. Em troca, eu não espero nem um copo d’água, não espero que você me dê uma velhice segura ou que ganhe um prêmio Nobel. Você tem liberdade para escolher o que é importante e valioso para você. Ou simplesmente deixar o barco navegar. Sua vida, suas escolhas.
Aconteça o que acontecer, eu sempre estarei ao sei lado quando você precisar. Vou te apoiar e te consolar e sempre tentarei te ajudar. Mas jamais vou me intrometer na sua vida.
Eu não tenho qualquer obrigação de abandonar todas as minhas atividades por você, ou te ajudar no momento que você pedir e sacrificar a minha comodidade pela sua. Posso fazê-lo, mas não preciso.
Com quem você vai se casar, com homem ou com mulher, se vai ter filhos, se vai entrar em um partido político, etc, todas essas escolhas são suas. Minhas opiniões, convicções ou gostos políticos não devem te influenciar. Você pode seguir o seu coração e a sua consciência. E, acredite: nunca vai deixar de ser a minha filha e eu nunca vou parar de falar com você.
É difícil de entender, mas é verdade. Todo mundo está pensando em si mesmo. E eu também. Todo mundo age da maneira que considera certa. Ninguém (em sã consciência) acaba com a própria vida de propósito. As pessoas agem de acordo com os próprios interesses. O que pode acontecer é que diferentes visões de mundo entrem em conflito.
Não existem garantias de sucesso ou formas seguras de evitar o fracasso. Você não pode controlar o mundo. Pode fazer tudo da maneira que considera correta e acabar tendo problemas. Você pode romper com todas as normas e vencer. Mas lembre-se do que jamais deve esquecer pelo caminho: da honestidade. Não minta para você mesma. Aprenda a olhar para dentro de você. Compreenda as suas verdadeiras necessidades e sentimentos e pense o que é melhor para sua vida.
Você vai pegar a vaga de alguém na universidade ou no trabalho. Ah, e também vai sair com o amor da vida de outra pessoa e, no cinema, você vai sentar no lugar de outra pessoa. Não se preocupe. O seu ’mal’ também será o ’bem’ do outro. No final, dá empate.
Nem mesmo em mim, porque eu não posso entrar na sua cabeça. Provavelmente, você não me diz tudo e esconde muitas coisas. Eu sei porque eu faço a mesma coisa. Também tenho mãe. Só você sabe tudo sobre sua vida. Só você sabe aquilo que é capaz de fazer.
A partir dos 18 anos, você é a única responsável pela sua vida. Tenha filhos se puder criá-lo sozinha. Comece um projeto, se puder acabá-lo sozinha. Mude de país se for capaz de viver sozinha. SOZINHA. Se tiver sorte, amigos e familiares vão te ajudar e as coisas serão mais fáceis. Mas ninguém te deve nada. Não conte com o apoio de ninguém.
Cada ação tem uma consequência. Talvez você não seja capaz de ver ou sentir. Pense nas consequências antes de agir. Antecipe resultados. Quanto mais você pensar nas diferentes opções de resultado, mais sensata será a sua atitude.
Os 14 pontos que eu escrevi vão fazer com que a sua vida seja melhor que a minha. Mas eu não sou você. Não se compare comigo. Não queira ser como eu. Viva a sua vida. Eu te dei vida para que você fosse a minha filha. Eu quis trazer ao mundo uma pessoa que fosse capaz de viver uma vida única e especial. Portanto: viva!
15а. Mas, se algo der errado, não vem reclamar na minha orelha.
15b. E deixa o celular ligado. Eu fico preocupada.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Juiz que demorar mais de 90 dias para prolatar sentença não receberá gratificação por acúmulo de jurisdição


Publicado por Correio Forense
Juiz que demorar mais de 90 dias para prolatar sentena no receber gratificao por acmulo de jurisdio
CJST padronizou o conceito da expressão “atraso reiterado de sentença”, contida em dispositivo que veda o pagamento do benefício a magistrados em caso de demora.
O CJST definiu que a demora de mais de 90 dias para a prolação da sentença de um único processo será considerada atraso reiterado. Já o atraso reiterado de vários processos será quando o magistrado tiver mais de 30 processos sem apresentação de sentença por mais de 60 dias. Em ambos os casos, o juiz perderá a possibilidade de receber a Gratificação por Exercício Cumulativo de Jurisdição.
A definição se deu em resposta à consulta do TRT da 20ª região sobre a interpretação que se deve dar à expressão “atraso reiterado de sentença” contida no art. 7º, VI, da resolução 155/15. O dispositivo veda o pagamento da gratificação, criada pela lei 13.095/15, em caso de demora apurada pela Corregedoria Regional.
Também foi estabelecido que, em casos excepcionais, a corregedoria de cada Tribunal Regional poderá, na hipótese de processo único, justificar o atraso. A regra, que deverá ser aplicada por todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho, visa dar mais celeridade ao julgamento de sentenças e não terá efeito retroativo. A expectativa é que cada juiz passe a julgar com o novo parâmetro de 50 a 60 processos por mês.
A consulta foi apreciada após o retorno de vista regimental do ministro conselheiro Renato de Lacerda Paiva, corregedor-geral da Justiça do Trabalho, que analisou a experiência, prazos e regras de cada Regional e apresentou uma proposta para a padronização do termo. As considerações foram acolhidas pelo relator da consulta, ministro Ives Gandra Martins Filho, presidente do CSJT, e aprovada por unanimidade.

Obrigada! Thanks! Merci! 感謝! спасибо! 谢谢! Dank! gracias! Dankie! gratias! danke!


sábado, 29 de outubro de 2016

Porto Alegre - Plinio Zalewski, coordenador de campanha do vice-prefeito de Porto Alegre, foi assassinado dentro do diretório municipal do partido

Não foi suicídio, Plinio Zalewski, coordenador de campanha do vice-prefeito de Porto Alegre, foi assassinado dentro do diretório municipal do partido


O editor de Videversus, jornalista Videversus, recebeu a notícia, de uma fonte altamente confiável, na noite desta sexta-feira, que não foi suicídio no caso do coordenador de campanha do vice-prefeito de Porto Alegre, o militante comunista-peemedebista Plinio Zalewski Vargas. Ele comeu um churrasco na sede do PMDB, na Avenida João Pessoa, em frente ao Parque da Redenção, ao meio dia do dia 16 de outubro. Seu corpo foi encontrado no domingo, dia seguinte, 17 de outubro, pouco depois do meia dia, cerca de 24 horas depois de seu desaparecimento. Seu corpo foi encontrado com uma faca atravessada no pescoço, de lado a lado. O corpo estava nú no banheiro. Havia muito sangue. Seu celular estava sem chip. Se tivesse chip, teriam sido ouvidas chamadas para ele, haveria ruído dentro do banheiro. Havia um chip dentro de sua mochila, não se sabe se era o chip utilizado no celular. Na noite desta sexta-feira o editor de Videversus recebeu a informação cabal: o laudo do IML - Instituto Médico Legal diz, com todas as letras, que são "incompatíveis" com suicídio os sinais e ferimentos encontrados no corpo de Plínio Zalewski Vargas. Isso serve de consolo à mulher e suas três filhas. Mas, instala um novo tormento: não tendo se suicidado, Plínio Zalewski foi assassinado dentro da sede do diretório municipal do PMDB, entre 14 e 18 horas do domingo, dia 16 de outubro. Às 18 horas as portas do diretório foram fechadas e acionado o alarme que percebe movimentos dentro do prédio. Portanto, ele só pode ter sido assassinado nesse intervalo de tempo. O corpo foi encontrado na segunda-feira, logo após o fim de uma reunião de todo o comando da campanha realizado no andar de cima, durante a qual, supostamente, seus participantes discutiam qual versão dar à opinião pública sobre o sumiço do coordenador de campanha Plínio Zalewski Vargas.

sábado, 22 de outubro de 2016

Mais de 100.000 pessoas já se inscreveram para obter a cidadania da República Livre de Liberland, entre elas 2.500 brasileiros


Por Daniela Macedo




Território de Liberland: O primeiro país 100% libertário do mundo, localizado entre a Croácia e a Sérvia (Reprodução/Facebook)


Assim como um jogador do tradicional game Civilization, em que os praticantes desenvolvem uma civilização a partir do zero, o checo Vít Jedlicka fincou uma bandeira em um território ermo e se autoproclamou presidente da novaRepública Livre de Liberland, em abril de 2015. Simples assim. O ativista libertário de 33 anos encontrou um território sem dono entre a Sérvia e a Croácia – a área não foi reivindicada por nenhuma nação após a separação da Iugoslávia – e lá pretende realizar o sonho de viver em um país onde a atuação do governo na sociedade é mínima e o cidadão paga imposto quando e se desejar. ‘Viva e deixe viver’ é o lema de Liberland, que com seus 7 quilômetros quadrados é maior apenas que Vaticano e Mônaco.
“O governo de Liberland atuará apenas nas áreas de justiça, segurança e diplomacia”, explicou Jedlicka ao site de VEJA. Ele não acredita em um sistema de saúde público, por exemplo. Se um cidadão de Liberland não puder arcar com os custos de um tratamento caro ou uma cirurgia, por exemplo, que faça uma vaquinha ou procure uma instituição de caridade. “Esta é a forma justa, e não recebendo ajuda do Estado”, diz Jedlicka.
No modelo libertário, a sociedade toma suas próprias decisões e, segundo ele, qualquer assistência deve vir de forma espontânea. “Quem desejar construir um hospital para os necessitados pode fazer organizar uma vaquinha e construir o hospital, sem interferência do governo”. O ativista defende que o Estado é, em geral, muito ineficiente em oferecer serviços sociais. “Hospitais privados são melhores do que hospitais públicos, mesmo com verba inferior”, afirma.
O presidente de Liberland - primeiro país 100% libertário do mundo - Vit Jedlicka - 13/04/2015
O presidente de Liberland – primeiro país 100% libertário do mundo – Vit Jedlicka – 13/04/2015 (Francois Guillot/AFP)
A política fiscal, com um modelo voluntário de pagamento de impostos, é a grande atração do projeto de Jedlicka. “É revolucionário. Em Liberland, as pessoas darão ao governo o valor que elas quiserem. Toda transação será voluntária, pois o Estado nunca deve obrigar nenhum cidadão a fazer algo contra sua vontade”.

Cidadania

Mas como garantir a segurança do país e justiça aos cidadãos sem arrecadação de impostos? “Bom, se ninguém pagar, não haverá país. Mas já temos uma quantia mais do que suficiente para tocar o governo”. Jedlicka refere-se aos 300.000 dólares que Liberland soma em doações de simpatizantes einteressados em obter a cidadania – atualmente, mais de 100.000 pessoas se inscreveram para “viver e deixar viver” nos Bálcãs, entre eles 2.500 brasileiros.
Nem todos os interessados na cidadania terão um lugar garantido na terra livre de Jedlicka. Além de preencher os critérios exigidos para a inscrição, como “ter respeito pela propriedade privada, que é intocável, não ter antecedentes criminais nem passado comunista ou nazista”, cada candidato terá de encarar uma entrevista cara a cara com o presidente do almejado país. “Não basta ter interesse e preencher os requisitos, é preciso ajudar Liberland de alguma forma”. Jedlicka explica a troca da cidadania por trabalho ou dinheiro. “Cidadania é uma commodity, como uma filiação a um clube. O país é o clube e você adquire o título para se associar a ele”.
Com um reforma, os poucos refúgios de um antigo vilarejo de caçadores, únicas construções existentes atualmente em Liberland, serão suficientes para abrigar as repartições públicas de um governo tão enxuto. No primeiro semestre de 2017, seis casas, cada uma com capacidade para doze pessoas, devem ser construídas para receber os primeiros moradores.

Diplomacia

Para ganhar o reconhecimento internacional, Jedlicka já viajou a diversos países apresentando seu projeto de nação libertária. Ele está no Brasil para participar do3º Fórum Liberdade e Democracia de São Paulo, cujo tema é “Em busca de uma Sociedade Aberta”. O evento será realizado neste sábado e deve debater Estado de Direito, livre mercado e outros assuntos relacionados ao tema. Em Brasília, Jedlicka se encontrou com senadores brasileiros para promover Liberland, entre eles o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Valdir Raupp.
O presidente de Liberland garante que pretende permanecer no cargo apenas durante o período de missões diplomáticas, até que o país seja reconhecido internacionalmente. “Depois de alguns anos, vou me aposentar. Não haverá mais presidente e todo o sistema se auto administrará”, diz.
O senador Valdir Raupp (PMDB/RO) e o presidente de Liberland, Vít Jedlička
O senador Valdir Raupp (PMDB/RO) e o presidente de Liberland, Vít Jedlička (Divulgação)

Ilha artificial

Jedlicka não é pioneiro na criação de um território independente à la Civilization. Em 2008, o americano Patri Friedman já falava em cidades flutuantes onde os moradores não sofreriam interferência do Estado. Influenciado pelos ideais herdados do avô, Milton Friedman, e do pai, David Friedman, ambos economistas libertários, Patri fundou o Seasteading Institute e pretende criar, em 2020, a primeira ilha artificial sem órgãos regulatórios e cobrança de impostos.

Um guia de 1950 dá 18 dicas para mulheres serem “boas esposas”. Em outras palavras: um guia de INSULTOS do começo ao fim. ______Sorte minha e dos maridos, que só casei nas décadas de 70 e 80

Por Lincoln Costa

A melhor qualidade do passado é nos mostrar como mudamos, que rumos tomamos e se essas coisas foram boas ou não.

Se tomarmos a história do mundo, como exemplo, pense em quanta coisa mudou. Costumes, tradições, e até preconceitos que vão sendo mudados e superados.

Vejamos, já parou para pensar em como as mulheres eram vistas na década de 50?

O que os maridos esperavam delas?

Bem, cada vez mais a visão sobre as mulheres tem mudado, e uma prova disso é o que vamos te mostrar agora.

Em maio de 1955, a revista Housekeeping Monthly publicou um artigo chamado “o guia da boa esposa”, que ditava o que a mulher deveria fazer para ser boa com seu marido e filhos.

Pode ser até difícil de acreditar nessas “regras” hoje em dia, mas ainda assim é interessante olhar para o passado e ver como nossa mentalidade continua a mudar.

E se você ficou curioso para saber sobre essas “conselhos”, só continuar a ler.

1. 

Tenha o jantar sempre pronto. Planeje com antecedência. Esta é uma maneira de deixá-lo saber que se importa com ele e com sua necessidades.

2. A maioria dos homens estão com fome quando chegam em casa, e esperam por uma boa refeição (especialmente se for seu prato favorito), faz parte da recepção calorosa.


3. Separe 15 minutos para descansar, assim você estará revigorada quando ele chegar. Retoque a maquiagem, ponha uma fita no cabelo e pareça animada.

4. Seja amável e interessante para ele. Seu dia foi chato e pode precisar que o anime e é uma das suas funções fazer isso.


5. Coloque tudo em ordem. Dê uma volta pela parte principal da casa antes do seu marido chegar. Junte os livros escolares, brinquedos, papel, e em seguida, passe um pano sobre as mesas.

6. 

Durante os meses mais frios você deve preparar e acender uma fogueira para ele relaxar. Seu marido vai sentir que chegou a um lugar de descanso e refúgio. Afinal, providenciando seu conforto, você terá satisfação pessoal.



7. Dedique alguns minutos para lavar as mãos e os rostos das crianças (se eles forem pequenos), pentear os cabelos e, se necessário, trocar de roupa. As crianças são pequenos tesouros e ele gostaria de vê-los assim.

8. Minimize os ruídos. Quando ele chegar desligue a máquina de lavar, secadora ou vácuo. Incentive as crianças a ficarem quietas.

9. Seja feliz em vê-lo. O receba com um sorriso caloroso, mostre sinceridade e desejo em agradá-lo. Ouça-o.



10. Você pode ter uma dúzia de coisas a dizer para ele, mas sua chegada não é o momento. Deixe-o falar primeiro, lembre-se, os temas de conversa dele são mais importantes que os seus.

11. Nunca reclame se ele chegar tarde, sair pra jantar ou outros locais de entretenimento sem você. Em vez disso, tente compreender o seu mundo de tensão e pressão dele, e a necessidade de estar em casa e relaxar.


12. Seu objetivo: certificar-se de que sua casa é um lugar de paz, ordem e tranquilidade, onde seu marido pode se renovar em corpo e espírito.

13. Não o cumprimente com queixas e problemas.

14. Não reclame se ele se atrasar para o jantar ou passar a noite fora. Veja isso como pequeno em comparação ao que ele pode ter passado durante o dia.




15. Deixe-o confortável. Faça com que ele se incline para trás numa cadeira agradável ou deitar-se no quarto. Dê uma bebida fria ou quente pronta para ele.

16. Arrume o travesseiro e se ofereça para tirar os sapatos dele. Fale em voz baixa, suave e agradável.


17. Não faça-lhe perguntas sobre suas ações ou que questionem sua integridade. Lembre-se, ele é o dono da casa e, como tal, irá sempre exercer sua vontade com imparcialidade e veracidade. Você não tem o direito de questioná-lo.


18. 
Uma boa esposa sabe o seu lugar.

É incrível ver como isso mudou e como as mulheres estão cada vez mais mudando esse “padrão”, sendo o que ela quer ser, estão ganhando espaço.

Mas e você? O que achou desse “guia”? Conte para nós nos comentários :)

Fonte: littlethings.com.

The seven sin



1 - A Gula


Gula é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida.

Segundo tal visão, esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça. Ela seria controlada pelo uso da virtude da temperança. Do latim gula

2 - A Avareza


É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades.

Na concepção cristã, a avareza é considerada um dos sete pecados capitais, pois o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar algo, que não é Deus, como se fosse deus.

3 - A Luxúria


A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”.

Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade. Do latim luxuria

4 - A Ira


A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado.

A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. A ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu coração. Seguindo esta linha de raciocínio, o castigo e a execução do causador pertencem a Deus. Do latim ira

5 - A Inveja
A inveja é considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.

É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo.

A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida nos Dez Mandamentos da Bíblia. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia.

6 - A Preguiça


A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia

7 - A Orgulho ou Vaidade

Conhecida como soberba, é associada à orgulho excessivo, arrogância e vaidade.

Em paralelo, segundo o filósofo Santo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente. Do latim superbia, vanitas

domingo, 16 de outubro de 2016

A PEC 241 explicada didaticamente





Crise! O Brasil está em crise. O visível da crise é o desemprego. Mas, o que mais significa “crise”, além do visível? Ou seja, no que consiste a crise?
Trata-se antes de tudo de crise fiscal. Nosso governo gasta mais que arrecada. Cria-se aí a chamada dívida pública. Como a dívida está grande, os que emprestam dinheiro – os bancos – tomam dois tipos de decisão: por temer um calote, uns param de emprestar, causando estagnação do setor público, outros emprestam com juros mais altos, criando aí o aumento da dívida de modo exponencial.
Bem, mas como criamos essa situação? Há a necessidade de lembrar aqui o que ocorreu nos governos Lula e Dilma.
Desde o governo Lula e mais acentuadamente no governo Dilma, os gastos do governo foram se ampliando e o PIB não conseguiu crescer o necessário para compensar. O que se fez para contornar essa situação? O aumento de impostos. No começo, esses aumentos foram suportáveis, mas de uns tempos mais recentes para cá, eles cresceram a ponto de tornarem as atividades produtivas não mais vantajosas. O governo notou isso e diminuiu impostos relativamente, mas continuou gastando demais. Ampliou o desequilíbrio da balança financeira. O terrível disso é que esse aumento de gastos não foi para o que deveria ir, ou seja, os programas sociais, os setores da saúde e da educação e para a infra-estrutura. Caso fosse assim, as coisas não seriam tão ruins, ao menos se se pensar em alguma situação no médio prazo, pois tal medida ampliaria a capacidade produtiva do país. O que ocorreu foi que uma parcela nada pequena do gasto foi injetada no BNDS, e este passou a financiar empresas escolhidas a dedo, e com juros subsidiados.
O resultado dessa situação, que é o que temos agora com o investimento tendo fugido, e que vai continuar ainda por algum tempo, é uma renda menor para cada pessoa no Brasil e, portanto, uma ainda maior queda na arrecadação. Ou seja, isso é a crise. Pode piorar? Sim, e muito. Pois no limite pode ocorrer o necessário calote, com quebradeira de bancos e, então, perda generalizada de dinheiro por muitos e a parada mesmo, de tudo, no país. Claro que algo assim desencadearia uma revolta social e política enorme, e um descaminho completo da democracia e, num horizonte ainda pior, a chance de termos milhares de pessoas nas ruas em estado deplorável. Ambiente de Guerra. Ninguém sadio quer algo assim para o Brasil.
A saída do governo para tal coisa, ao invés da PEC 241, que limita gastos, seria apostar na emissão de dinheiro. No entanto, como já no passado pegamos esse caminho e geramos uma espiral inflacionária terrível. Ou seja: se se emite dinheiro as pessoas ficam momentaneamente com mais dinheiro na mão, querem consumir mais, e com isso jogam os preços para cima. Não cabe agora, após anos de lição aprendida, cometer o mesmo erro. Então, de fato, a PEC 241 é o remédio. Um remédio que, tomado agora, não é tão amargo como alguns menos avisados estão dizendo.
A proposta da PEC 241 é, em essência, bem simples. Trata-se de segurar os gastos do governo. Por qual critério? Este: o que se gasta em um ano, tirando o pagamento dos juros da dívida, não pode ultrapassar a inflação do ano anterior. Assim, o que o governo deverá pagar não deve crescer para além do que ele poderá pagar. Uma tal regra está prevista, na PEC 241, por duas décadas, mas já com um elemento otimista adrede embutido: uma revisão entre a primeira a  segunda década. Há a confiança de que as próprias medidas já mostrarão aos investidores a seriedade do governo e, então, um aumento de credibilidade, necessário para que a economia receba de novo quem queira produzir e financiar produção.
Isso vai prejudicar educação e saúde? Não! E nesse ponto os que estão contra a PEC 241 ou calculam errado ou agem de má intenção. Pois é o montante que está restrito, não o que se vai gastar com saúde ou educação. A PEC 241 permite que se possa deixar de gastar num lugar para se gastar noutro. Fará sentido dessa maneira se falar em “prioridade para educação e saúde”, como todo mundo diz, e não cumpre. Governar finalmente será, então, eleger prioridades, ser responsável e promover transparência. Nesse regime de contenção, ficará mais difícil setores corporativos (empresariais ou políticos) buscarem recursos na surdina. O país todo estará mais vigilante. Quando há um bolo determinado para se dividir pela mãe, todos os filhos ficam atentos sobre para onde vai cada pedaço.
Poderíamos ter feito isso antes, mas não fizemos. Temos de fazer agora. Está-se fazendo. Vai ser feito, pois “o bom senso é a coisa mais bem distribuída entre os homens”, ao menos quando a água gelada bate no traseiro.
Paulo Ghiraldelli Jr., 59, filósofo. São Paulo 

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