quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Quatro cartunistas estão entre os mortos no ataque em Paris

França

Stéphane Charbonnier, o Charb, editor-chefe da publicação é um mortos. Charge com chefe do EI foi publicada no Twitter pouco antes de atentado

Os principais cartunistas da revista satírica francesa "Charles Hebdo", Georges Wolinski, Jean Cabut, Charb e Tignous, mortos no atentado à redação
Em sentido horário, Georges Wolinski, Jean Cabut, Charb e Tignous, mortos no atentado (AFP)
Os chargistas da revista de humor Charlie Hebdo, Charb, Cabu, Wolinski e Tignous, morreram nesta quarta-feira no violento ataque terrorista contra a redação da publicação, confirmaram as autoridades. O mais recente post publicado pela revista em sua página no Twitter, pouco antes do ataque terrorista desta quarta-feira em Paris, foi uma charge satirizando o chefe do grupo terrorista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi. O desenho traz “bons votos” e deseja ‘boa saúde’ ao jihadista.
Editor da publicação desde 2009, Stéphane Charbonnier, o Charb, já havia recebido ameaças de morte e vivia sob proteção policial. Ele havia sido incluído em uma 'lista de procurados' da rede Al Qaeda após a publicação de caricaturas do profeta Maomé, em 2013. Charb, que tinha 47 anos, sempre insistiu que as charges satirizando o profeta eram peças de humor como quaisquer outras.
Georges Wolinski, de 80 anos, era um chargista muito querido na França e tinha uma longa carreira como colaborador na imprensa. Ele teve passagens marcantes pelo jornal Libération e pela revista semanal Paris-Match. Bernard Verlhac, o Tignous, tinha 57 anos e era famoso por suas charges políticas. Seu livro mais recente, '5 ans sous Sarkozy' (5 anos sob Sarkozy, em tradução literal), retratando o governo do presidente Nicolás Sarkozy, foi um sucesso na França.
Jean Cabut, que assinava como Cabu, iria completar 77 anos no dia 13 de janeiro e também colaborou com diversas publicações ao longo de sua carreira. Nas décadas de 1970 e 1980, Cabu se tornou muito popular ao produzir desenhos para o programa infantil de televisão Récré A2

Capa da edição de setembro de 2012 da revista francesa Charlie Hebdo - VEJA

Capa da edição de setembro de 2012 da revista francesa Charlie Hebdo - VEJA
Vítima é socorrida após atentado ao "Charlie Hebdo"
Vítima é socorrida após atentado ao "Charlie Hebdo" - Reuters/VEJA
Homens armados foram vistos perto das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris antes do ataque - 07/01/2015
Homens armados foram vistos perto das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris antes do ataque - 07/01/2015 - Anne Gelbard/AFP
Pessoas se abraçam, depois que homens armados invadiram os escritórios da revista francesa Charlie Hebdo, em Paris. Pelo menos 12 pessoas morreram durante o ataque
Pessoas se abraçam, depois que homens armados invadiram os escritórios da revista francesa Charlie Hebdo, em Paris. Pelo menos 12 pessoas morreram durante o ataque - Remy de la Mauviniere/AP
Homens armados foram vistos perto das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris antes do ataque - 07/01/2015
Homens armados foram vistos perto das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris antes do ataque - 07/01/2015 - Anne G
Presidente francês François Hollante chega ao local do atentado ao Charlie Hebdo Reuters
Presidente francês François Hollante chega ao local do atentado ao Charlie Hebdo Reuters - Reuters/VEJA

Policiais e bombeiros se reúnem em frente aos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, depois de homens armados terem invadido o local - 07/01/2015
Policiais e bombeiros se reúnem em frente aos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, depois de homens armados terem invadido o local - 07/01/2015 - Philippe Dupeyrat/AFP
Bombeiros carregam um homem ferido em uma maca na frente dos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, após o ataque de homens armados - 07/01/2015
Bombeiros carregam um homem ferido em uma maca na frente dos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, após o ataque de homens armados - 07/01/2015 - Philippe Dupeyrat/AFP

Policiais e bombeiros se reúnem em frente aos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, depois de homens armados terem invadido o local - 07/01/2015
Policiais e bombeiros se reúnem em frente aos escritórios do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, depois de homens armados terem invadido o local - 07/01/2015 - Philippe Dupeyrat/AFP
Policiais e socorristas diante da sede do Charlie Hebdo
Policiais e socorristas diante da sede do Charlie Hebdo - Reuters/VEJA
Vidro perfurado por disparo no local do atentado à redação da revista Charlie Hebdo
Vidro perfurado por disparo no local do atentado à redação da revista Charlie Hebdo - Reuters/VEJA
Marcas de bala na janela das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, após ataque de homens armados que invadiram os escritórios deixando pelo menos 12 pessoas mortas - 07/01/2015
Marcas de bala na janela das instalações do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris, após ataque de homens armados que invadiram os escritórios deixando pelo menos 12 pessoas mortas - 07/01/2015 - Martin Bureau/AFP
Jornalista trabalha na redação do Charlie Hebdo em 2006
Jornalista trabalha na redação do Charlie Hebdo em 2006 - Reuters/VEJA

by Veja

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Torna-se tendência festas sexuais onde um participante tem HIV, promovendo uma “roleta russa” da AIDS




Homens estão colocando em risco a própria vida em orgias de “roleta russa” da AIDS.

No grupo que irá praticar relações sexuais, um está infectado com HIV. A revelação impressionante foi feita por um stripper conhecido apenas como Tijana, seu nome artístico.

Ele ainda teria revelado que o príncipe de Iorque, terceiro filho da rainha Elizabeth II do Reino Unido, teria participado de uma dessas orgias.

Através de nota, o príncipe Andrew negou qualquer participação em festas sexuais desse caráter e ainda afirmou nunca ter participado de orgias.

Tijana, que tem 23 anos, apresentou uma série de locais onde as supostas orgias estão acontecendo. Apelidada de “roleta do sexo esloveno”, vários famosos estão participando da brincadeira perigosa em toda a Europa.

Formou-se uma espécie de partido, onde os que pretendem fazer parte do grupo precisam usar máscaras, para que ninguém saiba quem está por trás. A “brincadeira” está no fato de que um dos participantes que usa a máscara tem HIV diagnosticado.

Em entrevista ao jornal Telegraph, ele disse: “Eu posso ver que todo mundo está falando sobre festas de sexo agora, desde que vasou a participação do príncipe Andrew, mas na verdade elas têm sido muito comuns há bastante tempo. Aqui na Sérvia, o que me chocou de verdade, foram essas festas com um participante com HIV. Essa variação me parece extrema e muito bizarra”.

Ele prossegue: “Quem organiza são pessoas muito ricas e o prazer parece estar embutido no fato de em uma única relação sexual existirá o potencial risco em sair contaminado”.

Segundo Tijana, a prática teve início na Eslovênia, e causa excitação em pessoas que desejam correr riscos.


Fonte: DailyStar Foto: Reprodução / DailyStar

A senha: ‘SG9W’



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/a-senha-sg9w-14973695#ixzz3O5YjnTMM 
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

Funcionários da Volkswagen entram em greve após 800 demissões


Trabalhadores de São Bernardo do Campo (SP) decidiram paralisar atividades por tempo indeterminado em protesto contra desligamentos

Volkswagen anunciou a demissão de 800 empregados de sua fábrica em São Bernardo do Campo
Volkswagen anunciou a demissão de 800 empregados de sua fábrica em São Bernardo do Campo (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA)
Trabalhadores da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado na manhã desta terça-feira, após a montadora demitir 800 funcionários. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a greve foi aprovada em assembleia, que contou com cerca de 7.000 trabalhadores, quase a totalidade dos funcionários do turno da manhã.
De acordo com a Volkswagen, o desligamento dos trabalhadores tem como objetivo o estabelecimento de "condições para um futuro sólido e sustentável para a Unidade Anchieta, tendo como base o cenário de mercado e os desafios de competitividade". 
O sindicato confirma que estava em negociação com a empresa desde julho, mas que rejeitou a proposta feita pela montadora e optou por manter o acordo trabalhista de 2012 que tem validade até 2016. Após a aprovação da greve, nesta manhã, ainda não foi realizada nenhuma reunião com a diretoria da Volkswagen. 
A fábrica Anchieta, como é conhecida a mais antiga unidade da Volkswagen no Brasil, emprega cerca de 13.000 trabalhadores. Segundo a companhia informou em nota, as demissões ocorrerão após um período de licença remunerada de trinta dias. A empresa alega ainda que, em razão do cenário complexo do setor automotivo, diversas medidas de flexibilização da produção foram aplicadas desde 2013, como, por exemplo férias coletivas, suspensão temporária dos contratos de trabalho (lay-off), entre outras. No entanto, todos os esforços foram insuficientes.
Mercedes - O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC também informou que 244 funcionários foram demitidos na Mercedes-Benz. Eles faziam parte de um grupo de pouco mais de 1.100 trabalhadores que estavam em lay-off desde o ano passado, mas não tiveram essa condição prorrogada, como aconteceu com o restante. Segundo o sindicato, a companhia alega baixo desempenho de alguns desses demitidos. Além disso, uma parte pequena teria aderido a um Programa de Demissão Voluntária (PDV).
Crise - O setor automotivo, importante fonte empregadora no país, foi beneficiado por reduções tributárias após a crise global de 2008, o que ajudou a manter as vendas de veículos no país em alta até 2012, quando o governo federal estendeu benefícios do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido desde que as montadoras não demitissem. Em 2013 e 2014, porém, as vendas de veículos no país amargaram queda e a expectativa é de nova redução neste ano.
Segundo dados de dezembro de 2014 divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de janeiro a novembro de 2014 as montadoras eliminaram 10.800 postos de trabalho e empregavam, até aquela data, 146.200 pessoas.
Setor - Alarico Assumpção Júnior, novo presidente da Federação Nacional da Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), disse nesta terça que as demissões nas montadoras de veículos brasileiras poderão impactar nos empregos nas concessionárias. "Se você produz menos, você vende menos", afirmou, ponderando que o impacto vai depender de cada grupo empresarial.
Mesmo assim, ele acredita que a piora não deve ser grande, pois o setor já vem se "adequando" ao novo cenário econômico nos últimos dois anos. Questionado, ele não soube precisar quantos empregos foram cortados nas redes nesse período, informando apenas que o setor tem atualmente 409.000 trabalhadores nas redes de distribuição.
(Com Estadão Conteúdo e Reuters

Roberto Carlos está só começando a pagar por seu desprezo pelo jornalismo e pela história

65 roberto e tim1 Roberto Carlos está só começando a pagar por seu desprezo pelo jornalismo e pela história
O assunto musical dos últimos dias tem sido o docudrama Tim Maia: Vale O Que Vier, produzido pela Rede Globo, misturando trechos do filme Tim Maia de Mauro Lima, reconstituições inéditas e depoimentos exclusivos. Apesar da boa audiência (24 pontos, 51% de participação em São Paulo), o especial corre o risco de ser lembrado como uma “falsificação da biografia de Tim Maia” (segundo o DCM) que “limpou a barra de Roberto Carlos” (como definiu a Veja), que “protege Roberto Carlos e corta desprezo por Tim Maia” (UOL), que “mutilou e contradisse Tim Maia” (Pipoca Moderna).
O ponto principal da polêmica é o papel de Roberto Carlos na(s) trama(s). Em Tim Maia, o filme, o cantor capixaba é uma espécie de “inimigo favorito” de Tim desde os tempos de adolescência. Um pupilo ingrato, a quem o Síndico teria ensinado boa parte de seus truques, mas que, com o cetro e a coroa de Rei, teria sido incapaz de ajudar o amigo em dificuldades. Na “recriação do filme” da Globo, Roberto, Erasmo e o personagem narrador (Tim Maia, interpretado pelo mesmo ator Babu Santana do cinema) garantem, em resumo, que o Brasa foi tão generoso quanto possível em relação a Tim e que, literalmente, “lançou o gordinho mais querido do Brasil” ao gravar “Não Vou Ficar” em 1969.
Bem, não vou entrar nessa discussão. Você pode acreditar em quem quiser. Se na versão de Roberto Bonzinho da Globo ou na versão Roberto Malvado dos cinemas (que, na realidade, tem raízes no livro Roberto Carlos em Detalhes de Paulo César Araújo, que publicou pela primeira vez a cena forte de Roberto ordenando para alguém de seu staff que jogasse “um dinheiro aí pro Tião”). Até porque Tim Maia não está aí para ser confrontado nem ouvido, assim como Nice Rossi, que de acordo com os adeptos da corrente do Roberto Malvado, teria sido a verdadeira responsável pela primeira chance de Tim numa gravadora.
Acredite em quem você quiser. Eu tenho pesquisado profundamente o período 1968-1972 da música pop brasileira, do qual tanto um quanto outro são personagens fundamentais, para o meu próximo livro e, depois de entrevistar gente o suficiente e pesquisar em fontes suficientes, tenho uma versão muito mais segura, saborosa e diferente das versões dicotômicas na mesa. Mas não é este meu assunto hoje. Meu assunto é que Roberto Carlos está apenas começando a pagar pelo seu desprezo histórico pelo jornalismo, pelo tanto que esnobou a história e o registro de sua própria figura como parte da cultura popular brasileira.
Quando surgiu como ídolo popular, em meados dos anos 1960, Roberto colaborava com a imprensa de celebridades. Sabemos tudo sobre sua vida íntima, seus amores, suas excentricidades, seus carros, suas casas, seus casamentos. Sobre quando cultivou bigode, sobre onde comprava suas roupas psicodélicas e como cortava seu cabelo. Sobre o sapo que atropelou ou sobre como fala com as plantas. Sabemos dos disfarces que usava para sair à rua e sobre seus pratos favoritos. Mas você nunca viu o Roberto falando sobre música, sobre suas influências, sobre os discos que ouvia ou os músicos com os quais trabalhou. Tim Maia, você já viu falando sobre isso. Já leu, já ouviu.
Roberto entende de jornalismo de celebridades. Para você ter uma ideia, quando ele se tornou ídolo em São Paulo, trouxe do Rio um secretário particular, Nichollas Mariano, a quem convenceu a que se apresentasse como “mordomo” justamente para reforçar para os jornalistas que acampavam na porta de seu apartamento a imagem de nobreza que seu epíteto de “Rei” inspirava. Foi só quando começou a trabalhar com o empresário Marcos Lázaro, em 1967, que este o convenceu a abrir o castelo para a imprensa cultural que surgia, levando jornalistas a turnês pelo Brasil e negociando entrevistas exclusivas. É desta curta fase o pouco de relevante que se publicou sobre Roberto na imprensa brasileira, n’O Pasquim, n’O Bondinho, na revistaRealidade e na Intervalo.
Entretanto, a medida que os anos 1970 avançavam, Roberto descobriu um jeito muito mais simples de lidar com a imprensa escrita: negociando exclusivas com a maior revista semanal da época, a Manchete, em troca de cobertura desbragadamente favorável de sua vida e carreira (é da revista a inacreditável manchete a respeito da separação de Roberto e Nice: “nossa separação foi um ato de amor”). E descobriu uma maneira ainda mais simples e prática de lidar com a imprensa eletrônica: dando as sempre patéticas entrevistas anuais ao jornalismo da TV Globo, emissora da qual é contratado – uma vergonha para o jornalismo da Globo, claro, mas cujas consequências para a própria carreira Roberto é incapaz de perceber.
Fora disso, Roberto tornou-se especialista em falar sem dizer nada (nas minhas pesquisas, encontrei uma entrevista sensacional do cantor a favor e contra a censura ao mesmo tempo, no início dos anos 1970) e a pintar qualquer assunto daquela mesma cor azul-espírita indefinida que adorna sua comunicação visual há décadas.
O mais irônico (e triste) é que a carreira de Roberto Carlos ascendeu precisamente junto com a ascensão da cultura pop e do jornalismo de rock. Foi aí que a cobertura de música popular deixou os cadernos de celebridade e passou a ser vista como um fenômeno ao mesmo tempo artístico e comportamental. A Rolling Stone, o Jornal da Tarde, o Luiz Carlos Maciel, a Ilustrada, a Pop, o Sábado Som de Nelson Motta, a Bizz e a MTV, as listas de melhores de todos os tempos, as biografias e as reedições comemorativas são frutos dessa cultura.
Roberto não só não entende essa cultura como a despreza. Nega entrevistas a jornalistas musicais sérios, mas não recusa receber Gloria Maria para que ela trate seu TOC como mais uma excentricidade, como fez em 2002 em rede nacional. Manda recolher a única tentativa de tratar sua carreira com seriedade acadêmica, Roberto Carlos em Detalhes, porque ele quer a reserva de mercado em publicar sua autobiografia: “Eu estou escrevendo a minha história e informando muito mais as pessoas sobre a minha vida e sobre as minhas coisas do que qualquer outra fonte”, disse ao Fantástico em 2013.
Com todo respeito às suas dores, Roberto, ninguém está nem aí para a sua vida e suas coisas. Mas estamos há 50 anos querendo saber o que você ouvia, em como moldou sua música, como gravou seus clássicos, como concebeu seus shows no Canecão, em como recebeu os arranjadores e produtores de seus álbuns, em como Tim Maia te ensinou a tocar, como ele influenciou na sua “fase soul” e como decidiu gravar “Não Vou Ficar”.
Hoje Roberto é visto como um artista violento que usa de seu poder para processar professores, embargar obras e censurar artistas. Um compositor que não compõe, um cantor que se contenta em reempacotar gravações velhas com capas novas e horríveis. O garoto-propaganda que a Friboi demitiu, o desafeto de Tim Maia que precisou da Globo para mentir a seu favor.
O que há de justo e injusto nisso tudo? Como saber?
Paul McCartney dá entrevistas, curtas e longas, para revistas e para documentários, consulta colecionadores, escreve livros e deixa que escrevam livros. Mick Jagger dá entrevistas, Keith Richards dá entrevistas. Roberto processa biógrafos e acha que basta que saibamos que sua sobremesa favorita é sorvete. Nós sabemos como Paul McCartney, Mick Jagger, Keith Richards e Tim Maia desenvolveram sua obra. De Roberto, não sabemos nada que importa.
Com a obsessão da cultura pop por seu passado, Roberto está começando a pagar por sua própria visão utilitarista do jornalismo e da história. E vai pagar cada vez mais caro, especialmente quando não estiver mais aqui para dar a versão que passou a vida se negando a dar.
by R7

Biógrafo de Roberto Carlos condena edição da Globo sobre Tim Maia



JULIO MARIA - O ESTADO DE S. PAULO
06 Janeiro 2015 | 11h 21

Paulo César de Araújo pergunta: 'E agora Roberto, que sua história cruzou com a do Tim Maia?'

O biógrafo do cantor Roberto Carlos, Paulo César de Araújo, assistiu ao especial sobre a vida de Tim Maia, exibido pela Globo, com indignação. Paulo falou àRádio Estadão na noite desta segunda, 5, sobre os cortes feitos pela emissora para exibir o filme em dois episódios. Na edição da Globo, foram retiradas partes em que Tim aparecia sendo humilhado por Roberto no início de sua carreira. Algumas cenas do longa foram baseadas na obra de Paulo, Roberto Carlos em Detalhes, uma biografia do cantor proibida de ser vendida desde 2007.
SURPRESA
"Eu vi o programa, até porque sou fã do Tim Maia também. E estava nesta expectativa do que prometia o programa, que, eu imaginava, iria ampliar o que estava no cinema. Imaginei que seria algo maior, acrescido de depoimentos. De fato eles acrescentaram, mas para minha surpresa eu constatei que a parte mais polêmica da relação do Tim com o Roberto, nessa tentativa de se apresentar na jovem guarda, isso foi cortado e apareceu o Roberto dizendo que na verdade ele tinha ajudado o Tim Maia. Que tudo foi bacana, que não houve conflito, não houve contradição, não houve nada. Isso eu achei constrangedor. Na hora eu lembrei da famosa edição da TV Globo no debate de 89. Desde aquele episódio não havia algo tão constrangedor. Só que ali o Lula tinha ido realmente mal no debate. A Globo só amplificou aquilo. Neste caso não, ele muda um personagem. O Roberto é uma espécie de vilão no filme e vira um herói na edição da Globo. Não sei como isso é possível, como o diretor deixou isso acontecer."
PROTEÇÃO PADRÃO GLOBO
"Isso acontece desde 1974, desde que o Roberto assinou o contrato com a Globo. Para além do especial que ele apresenta, eles têm um contrato também, pela forma que a Globo tem se comportado ao longo deste tempo, de preservar a imagem do Roberto Carlos. Isso não é um fato inédito. Isso sempre aconteceu. A Globo sempre procurou valorizar os aspectos positivos, que engradeçam o Roberto, e omitir e apagar o que pode prejudicar a imagem do Roberto. No livro O Réu e o Rei eu conto isso em detalhes."
BEL PEDROSA/DIVULGAÇÃO
Paulo Cesar de Araújo
MUDANÇA DA LEI DAS BIOGRAFIAS
"O que me espanta é que não tenha ninguém próximo ao Roberto Carlos que fale: Roberto, dê um basta nisso. Não é possível que ele não tenha um amigo, um filho, que fale 'meu pai larga isso pra lá, libere esse livro (Roberto Carlos em Detalhes) tira essa mancha da sua história, se é possível tirar, mas pelo menos não carregue isso mais'. Enquanto Roberto não tomar essa decisão, nós vamos ficar debatendo, problematizando, lamentando, mas parece que ele não entende assim. Mudando a lei agora, isso está para ser mudado, Roberto Carlos vai ser o último censor do Brasil e meu livro o último livro proibido do Brasil. Não sei por que que ele continua carregando essa pecha, por mais quanto tempo?"
CENA CORTADA
"Uma das cenas que a Globo podou é uma que só está no livro Roberto Carlos em Detalhes. Aliás, uma das cenas. É aquela quando o assessor do Roberto arremessa uma nota de dez cruzeiros, joga no chão. O Tim abaixa e pega. A frase que ele diz lá no filme é: 'Roberto, estou sem dinheiro'. Essa frase está no livro Roberto Carlos em Detalhes"
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA
"Eles não fizeram esse filme sem ter a autorização do Roberto. Eu acredito, é claro, que eles devam ter omitido que teriam cenas do livro baseado em Roberto Carlos em Detalhes. Eles devem ter dito que só era baseado no livro do Nelson Motta, que de fato é a fonte principal, sem dúvida."
DISTÂNCIA DE TIM
"Quando ele (Roberto) está conseguindo ser um ídolo, aí vem um ex-companheiro dele, que foi preso nos EUA, e que as pessoas chamavam de Tião Maconheiro, os próprios assessores do Roberto, o empresário dele, o Evandro Ribeiro falava: 'Roberto, mantenha distância'. Quando Tim é preso em 66 e vai lá pra jovem guarda, o Roberto já está no topo, já é consagrado, tinha lançado Quero que Tudo Vá Para o Inferno. É o auge da jovem guarda e o Tim Maia passa dez meses preso na penitenciária Lemes e Brito. Quando ele sai e vai atrás do Roberto, aí a turma do Roberto diz: 'Roberto, tem o Tião Maconheiro, presidiário, querendo falar com você'. É humano, é compreensível a reação do Roberto naquele momento, não estava nada definido para ele. Só para dizer que as coisas são mais complexas do que parecem. Não é que o Roberto barrou o Tim Maia, nem que ele tenha aberto todas as portas para ele."
TEMPERAMENTO DE TIM
"Não devemos esquecer que o temperamento do Tim Maia não ajudava. Tim Maia já era Tim Maia antes do sucesso, figura explosiva. Isso dificultou a carreira dele sem dúvida. Além do mais, Tim Maia fazia uma música que ainda não estava no ouvido das pessoas. O ouvido do público não estava ainda aberto para aquele som que ele fazia. Tim Maia enfrentou essas barreiras. Não foram só as dificuldades das barreiras de acesso ao Roberto."
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
"Isso tem a ver com o nosso debate hoje no Brasil a respeito das biografias autorizadas. Essa visão que leva a desejar só biografias autorizadas. Essa visão autoritária, excludente, patrimonialista, de dizer a 'minha historia é um patrimônio meu', como disse o Roberto Carlos. Por que ele diz isso? Porque ele quer contar essa visão, cor de rosa, um passado sem conflitos, sem contradições. Por isso que essa ideia não pode prevalecer no Brasil, porque o resultado vai ser isso que vimos no especial da Globo"
REFLEXÃO
"Esse episódio é bom até para o próprio Roberto Carlos refletir, porque não é possível alguém se arvorar de dono da história, porque ninguém constrói uma história sozinho. Por que a história do Roberto vai ser só do Roberto? Por que ele é o Rei? E agora que a história cruzou com a do Tim Maia, como ficamos então? De quem é a história? Qual é a versão que vai prevalecer?" / Colaborou Emanuel Bomfim
by Estadão

Nova pílula, ainda em fase de testes, diminuiu colesterol e controlou a pressão sanguínea de ratos



POR FLÁVIA MILHORANCE

Ronald Evans, diretor do laboratório de expressão gênica do Instituto Salk, nos EUA, que desenvolveu composto chamado fexaramine - Divulgação

RIO - Uma nova substância é capaz de enganar o organismo, levando-o a perder peso e combater a obesidade. Coordenados por pesquisadores do Instituto Salk (EUA), os testes com a “pílula da refeição imaginária”, como eles apelidaram o composto, funcionaram em camundongos. Agora, os cientistas estão empolgados para experimentá-la em humanos.

VEJA TAMBÉM
Cirurgia bariátrica é opção para diabetes, mas divide opinião médica
‘Achei que era só tomar um remédio’, diz Paula Toller
Estudo prova que alguns obesos não têm doenças associadas ao peso, como diabetes e pressão alta

Além de queimar gordura, a substância, chamada fexaramina, diminui o colesterol, a pressão sanguínea e os níveis de açúcar, controlando o diabetes. A diferença em relação a outros medicamentos no mercado é que ela não penetra na corrente sanguínea, permanecendo apenas no aparelho digestivo, o que reduz os efeitos colaterais.

— Especialmente no Brasil, temos poucas opções de drogas para tratamento de obesidade. Há algumas aprovadas pelo FDA (agência reguladora dos EUA) com bons resultados que não chegaram aqui — explica Flávia Conceição, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional RJ. — Porém, nem todos os pacientes respondem da mesma maneira a uma droga: há os que perdem bastante peso e outros que não acusam efeito nenhum. Os efeitos colaterais também variam.

População de mais de 17% de obesos

Dados de 2014 da pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, mostram que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal, e destes, 17,5% são obesos. Além disso, a prevalência de mulheres com diabetes é de 7,2%, contra 6,5% nos homens. Entre pessoas com mais de 65 anos, o índice de diabéticos chega a 22%. A obesidade e a diabetes levam a complicações cardíacas e diminuem a expectativa de vida.

— A pílula é como uma refeição imaginária — compara Ronald Evans, diretor do Laboratório de Expressão Gênica de Salk e autor principal da pesquisa publicada ontem na revista “Nature Medicine”. — Ela manda os mesmos sinais que normalmente ocorrem quando a pessoa come uma grande quantidade de alimentos, de modo que o corpo começa a abrir espaço para estocá-los. Mas não há calorias nem mudanças no apetite, então, consequentemente, há perda de peso.

A fexaramina ativa uma proteína chamada receptor farensoid X (FXR), que controla a liberação de ácidos biliares do fígado, a digestão do alimento e o estoque de gorduras e açúcares. Outras drogas contra a obesidade bloqueiam a absorção de gordura, já esta queima seu excesso. O laboratório de Evans trabalha há 20 anos com o FXR, mas há outros centros de pesquisa que também estão estudando drogas com função parecida.

— Como esta droga, várias outras com características semelhantes (AGN34, GW4064 e WAY 362450) começaram a ser estudadas nos últimos anos, e agora estão saindo os primeiros resultados com animais — afirma a endocrinologista Isabela Bussade, professora da pós-graduação de Endocrinologia da PUC-Rio. — Esse estudo é bem interessante porque traz um mecanismo diferente de ação dos remédios atuais, mas claro que para termos resultados com humanos ainda vai levar alguns anos.

Camundongos diabéticos e obesos receberam a substância por cinco semanas. Segundo Michael Downes, coautor e pesquisador Laboratório de Expressão Gênica de Salk, foram encontrados os seguintes resultados: os níveis de glicose voltaram ao normal de um animal não diabético; houve redução dos níveis de colesterol em 35%; de insulina, em 70%; de massa de gordura em 45%; e eles ainda deixaram de ganhar peso. Quando questionado por quanto tempo seria preciso manter o tratamento, ele pondera:



— Isto dependeria de outros fatores, como mudanças no estilo de vida. Neste estágio das pesquisas, eu diria que a droga precisaria ser administrada mesmo após resultados positivos, mas ainda precisamos de mais estudos para comprovar isso.

Ou seja, além da substância, o estilo de vida saudável continuaria sendo prioridade.

— Sempre incentivamos a prática de atividade física e a dieta balanceada. O medicamento é a terceira via no tratamento do obeso que não responde apenas às mudanças no estilo de vida — reforça Isabela.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/cientistas-desenvolvem-refeicao-imaginaria-que-engana-corpo-causa-perda-de-peso-14964557#ixzz3O3izd67Q 
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Imagens fortes: fotos de A. Urach no hospital são divulgadas



Foto: The Grosby Group



A agência de fotos The Grosby Group divulgou nesta segunda-feira (5) imagens de Andressa Urach durante sua internação no hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre. A modelo sofreu com complicações devido a aplicação de hidrogel nas coxas e esteve em estado grave em função da infecção gerada pelo produto.


Nas fotos é possível ver as cavidades por onde o hidrogel foi retirado, assim como os danos feitos pela infecção que colocou a vida da modelo em risco. Depois do período de internação, Urach recebeu alta e foi fotografada pela primeira vez em público em Florianópolis, no último dia 3, enquanto passeava pela praia lendo um livro. A modelo ainda exibia curativos nas coxas.








Fotos: The Grosby Group
publicidade


Entenda o caso 
 
Andressa Urach ficou internada entre os dias 30 de novembro e 24 de dezembro de 2014 após ter graves complicações devido a aplicação de cerca de 500 ml de hidrogel em cada uma das pernas, feita há cinco anos.

O produto acabou gerando inflamações e a modelo passou por cirurgias para a retirada da substância. Ela chegou a apresentar quadro de sepse que foi combatido com medicamentos. Ela também sofreu uma parada cardíaca, e, no dia 1º de dezembro, teve parada respiratória, precisando da ajuda de aparelhos para respirar. O hospital nega que tenha ocorrido uma parada cardiorrespiratória, bem como rumores de que a modelo tenha sofrido amputações.

Quem é Andressa Urach?
Andressa Urach ficou conhecida depois de ser uma das participantes do concurso Miss Bumbum em 2012, e levar o título de vice campeã. A loira também foi o centro das atenções ao afirmar ter tido um caso com o jogador Cristiano Ronaldo.

SAIBA MAIS

Andressa Urach deixa UTI: 'em casa feliz e me recuperando'


Andressa Urach posta mensagem: 'Deus me deu segunda chance'


Após "nascer de novo", Urach começa 2015 com lição de moral


Andressa Urach é vista pela primeira vez após deixar hospital


A modelo foi dançarina do cantor Latino em 2012, mas abandonou a carreira para procurar novos projetos. Em 2013, Andressa participou da sexta edição do reality show A Fazenda da TV Record e protagonizou momentos inesquecíveis, como quando tirou a roupa na piscina.

Atualmente, Urach integra a equipe do programa Muito Show da RedeTV!, onde entrevistava políticos com perguntas indiscretas

by Terra

domingo, 4 de janeiro de 2015

Sucos e ‘shakes’ desintoxicam e ajudam a diminuir a culpa pelos excessos nas festas de fim do ano

                                                          Nutricionistas dão receitas com gengibre, rúcula e maçã



Sucos para ressaca de final de anoGUSTAVO STEPHAN / AGÊNCIA O GLOBO
RIO - Época de festas de Natal e réveilloné sempre a mesma história: difícil conter a gula diante de mesas tão fartas e dizer não para mais uma (só uma!) tacinha. Antes de correr para a farmácia atrás de um analgésico ou antiácido, a sugestão é buscar na geladeira e no armário da cozinha alguns ingredientes que podem aplacar os sintomas da ressaca por excesso de comes e/ou bebes.
— O gengibre alivia o enjoo e a dor de cabeça e o chá branco tem efeito anti-inflamatório. A combinação adequada de frutas, legumes e outros alimentos ajuda quem bebeu um pouco acima da conta — afirma a nutricionista Isabel Jereissati, autora da receita do suchá (abaixo veja esta e outras), que junta hortelã com sucos de limão e maçã.
Os já bastante conhecidos (e batidos) sucos verdes também podem amenizar o day after. A nutricionista Andrea Santa Rosa sugere o uso de maçã verde, couve, gengibre, chia e água gelada.
— O efeito é de eliminação de toxinas — explica Andrea. — A maçã possui a quercetina, um fitoquímico com ação anti-inflamatória. A couve é fonte de magnésio, mineral que participa na ativação de uma das enzimas mais importantes do processo de detoxificação, além de ter clorofila.
Na receita da nutricionista funcional Daniela de Almeida, a couve ficou de fora, mas foi substituída pela rúcula, numa mistura com banana prata, laranja, hortelã e água.
— A rúcula é do grupo das crucíferas, o mesmo da couve, e o seu uso não deixa de ser uma forma de variar o suco verde. Além disso, possui vitaminas C, E e carotenoides, com potente atividade antioxidante. Já a banana é uma ótima fruta para melhorar a fadiga e evitar carências nutricionais causadas pela ressaca.
Também com banana, Isabel Jereissati criou um shake detox com gostinho de vitamina e aposta numa nova coloração para os sucos.
— Depois do verde e do rosa, acho que o branco tem tudo para ser a próxima cor. Uma receita que adoro é bater no liquidificador 200ml de leite de amêndoa, 2 colheres de sobremesa de pasta de amendoim, metade de uma banana prata e uma pitada de raspa de fava de baunilha. Esse shakeajuda a repor importantes nutrientes que foram absorvidos pelo figado durante a metabolização do álcool — ensina Isabel.
Antes de qualquer um enfiar o pé na jaca, especialistas lembram algumas dicas importantes.
— Beber de barriga vazia não deve ser nunca uma opção pela rápida absorção do álcool, mas intercalar um copo d’água com um copo da bebida é uma atitude sábia, pois a absorção se torna mais lenta. — diz Daniela.
RECEITAS
‘SUCHÁ’ (Isabel Jereissati)
Ingredientes: 150ml de chá branco, 1 colher de sopa de suco de limão, 3 folhas de hortelã grandes, 1 pitada de gengibre ralado e 200ml de suco de maçã
Modo de preparo: Com o chá branco em temperatura ambiente, bata no liquidificador todos os ingredientes acima.
Rendimento: 1 copo.
SUCO VERDE (Andrea Santa Rosa)
Ingredientes: 1 maçã verde, 1 folha de couve, 1 pedaço pequeno de gengibre, 150ml de água gelada e 1 colher de chá de chia.
Modo de preparo: Bata no liquidificador a maçã, a folha de couve, o gengibre e a água. 2. Adicione uma colher de chá de chia e beba imediatamente.
Rendimento: 1 copo
ANTIRRESSACA (Daniela de Almeida)
Ingredientes: 10 folhas de rúcula orgânica, 1 banana prata, 1 laranja espremida, 100ml de água e 5 folhas de hortelã.
Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba o suco assim que ficar pronto.
Rendimento: 1 copo




































 http://ela.oglobo.globo.com/beleza/sucos-shakes-desintoxicam-ajudam-diminuir-culpa-pelos-excessos-nas-festas-de-fim-do-ano-14947821#ixzz3NtJlswvT
Copyright © 2013 O Globo S.A. 

Em Alta

Quando vira doença…

Arquivo da tag: macaca de imitação 4AGO2011 Oi gente… hoje eu vou falar de um assunto muito polêmico… *o* HAHAHAHA’ Sério… esse post será t...

Mais Lidas