sábado, 21 de julho de 2012

Façamos igualmente a lição. Para pelo menos emparelhar. by Deise


OS QUATRO PODERES

PARA “COMBATER A CORRUPÇÃO” É NECESSÁRIO FORÇAS SOCIAIS AUTÔNOMAS, SEM VÍNCULOS COM PARTIDOS POLÍTICOS, SINDICATOS E OUTROS ORGANISMOS SOCIAIS.

Por traz de todo corrupto esta um corruptor. A eliminação de um corrupto não resolve por si o problema, porque a corrupção não é um mal incrustado no indivíduo, mas na vida política em razão do modelo empregado. A punição aos envolvidos na corrupção, seja corrupto e corruptor é necessária, porque violam bens públicos. sobretudo numa sociedade que aprendeu a cortejar a autoridade ou o detentor de poder.

Mesmo que se extirpasse o corruptor, outros corruptores surgiriam, num ciclo vicioso que não se esgota. O problema é maior que as personagens do corrupto e do corruptor. É endêmico, resultado de um sistema político que favorece o clientelismo, o apadrinhamento, o favorecimento em razão de apoios políticos e certeza de impunidade.

O impressionante é que os movimentos que exploram o tema, em especial a imprensa, destacam tão somente os corruptos ou noticiam o desvio de verbas públicas e favores, mas não criticam ou questionam os atos dos corruptores. Eliminando o corrupto o corruptor continua ativo e fará novas investidas sobre o próximo administrador ou agente político, buscando sempre seu jeito de permanência nas sombras.

*DFS.
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Vicente de Lima Dutra

É neguinhos, têm almoço grátis não. by Deise


Tem coisas que a gente não precisa explicar. Basta publicar e perguntar. by Deise



Meu blog é democrático e respeitado no tangente à credibilidade.
Se quiseres te explicar, com certeza publicarei o que tiveres para dizer.
Deixo isso escrito, coisa que não é meu hábito,  para evitar que faças disso um porta bandeira da vitimologia.
Se quiseres te explicar, mesmo que eu pessoa nao tivesse vontade,
a ética profissional falari a mais alto.
Evidente que somente o Prefeito terá espaço..
O cidadão,  fale com os amigos.
Alias alguns ambos conhecemos muito bem.
Com a palavra, o "proprietário" e protagonista da Revista do MIGUEL.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

“THAT’S ABSURD. I LOVE IT.


"Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico muda quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro antes, durante e depois de te encontrar. Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar. Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.". by Martha Medeiros


Ao rever alguns amigos no RS, um deles me mostrou este poema. E acabei me emocionando, pois lembrei que entre os 12 e 14 anos, eu disse em algum momento esta poesia na Escola Imaculada Conceição, na cidade de Dois Irmãos. Em algum dia festivo, como dos pais, das mães, aniversario do prefeito, do padre ou qualquer outro motivo. Era a declamadora oficial da escola. Cargo de muita importância e motivo de inveja para algumas colegas. Mas também de admiração de outros. Talvez porque os meninos notassem minha presença. Minha memória era responsável por esta tarefa, nem sempre revebida com um tudo de bom. Era menos tempo para fazer o que eu quisesse, dentro do pouco que se tinha para isso. E eu sabia que deixaria para decorar dois dias antes. Era como se eu precisasse desta angústia, pois nem sempre os poemas eram tão curtos. O grande barato, era por que era "decorado". algumas vezes a memoria traia. E aprendi então a ter sangue frio, de olhar para a Irmã Marilene, (a maioria das vezes ela me escalava para tão “importante” missão), tínhamos um código: se eu esquecesse, ela apenas deveria me olhar e calmanete me dizer a próxima palavra. E quando acontecia, pela minha pequena vida que até então não conhecia elogios e incentivos. A mim que tentaram tornar tão insegura, conseguia me manter no controle da situação. Para isso tive que aprender a ignorar que estava sendo assistida pela cidade, pois so tinha aquela escola no centro da cidade. E lotava o pavilhao em dia de festa. Eu precisa pensar que estava sozinha, e precisa fazer o meu erro quase não ser percebido. Aprendi a também que medo é normal. E que coragem é passar por ele, não fugir dele. Foi uma época de três anos no colégio tipo internato. Por mais que eu fizesse por mim mae e pai, jamais poderia pagar esta benção a mim concedida. Estes três anos me salvaram. Foram os anos que me fortificaram. Entre as regras r[igidas que me ensinaram o necessário de disciplina e a maldade das companheiras de problemas familiares, causa principal que nos proporcionou o encontro, aprendi que ser sózinha seria a única forma de sobreviver naquela pequena selva. Conheci o deboche, a inveja, a perda. Foram anos de muito aprendizado. Aprendi a ficar forte, aprendi que se eu caisse, ninguem me levantaria, aprendi que saudade dá e saudade passa. E vontade também. Que ha pessoas e coisas que as vezes vão e nao voltam mais. Agradeço todos os dias esta parte de minha vida. Foi quando eu comecei a andar com minhas pernas. Com o passar do tempo aprendi a direção e a ir polindo minha vontade. A paciência não foi adquirida por vontade. Sempre me foi imposta a exigência. Aprendi então a me adaptar as situações ou momentos. E fui vendo que bancar a Cinderela assustada, jamais me faria menos vítima. Aprendi a me impor. Viver no meio de 70 crianças e adolescentes, todas com problemas de uma lado, a rigidez imposta pela época )e não foi demais, foi na medida) aliada as exigências familiares (ótimo era a nota exigida. Bom, o castigo era aplicado), foi meu treinamento para a guerra. Eu pensava: se sobreviver a esta batalha, sobrevivo a qualquer coisa. Eu não estava errada. A minha determinação em ser feliz apesar de, é prova cabal disso. by Deise




Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,

resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!

E a gente vai continuar assistindo de camarote, nos iludindo que NAO nos diz respeito? Vamos continuar engolindo o que nos empurram feito primatas domesticados, que por uma migalha nos ajoelhamos e nos anulamos? Basta da banalização da vida humana. Neste momento, falo nao da fome do mundo. Mas da fome do povo brasileiro. Fome, cujo genocidio emocional, psicologico e financeiro, está sendo o agente esmagador de milhões de brasileiros. Crime hediondo praticado contra a populução brasileira pelos atuais govenantes. Chega de manipulação. Chega de descaso. Chega de omissão. Chega de discursos vazios e de representantes que é já sabemos pelas andanças serem como "túmulos caiados". Basta da conivência com o errado, o torto e o inverso. Cadeia aos oportunistas e corruptos na falta de permissão legal para a forca. O quadro atual brasileiro nos mostra, que é preciso passar a borracha. E começar do começo. Dando igualmente basta aos remendos e as juntada de cacos. by Deise



Depois de ser liberado três vezes, jovem volta a hospital e morre de gripe A no RS
Publicado em 20 de julho de 2012 por Wagner Andrade


Estão sob análise no Rio Grande do Sul os boletins médicos de um adolescente de 15 anos que buscou atendimento hospitalar quatro vezes, mas acabou morrendo vítima da gripe A (H1N1). O caso ocorreu na cidade gaúcha de Montenegro (a 81 quilômetros de Porto Alegre), no Vale do Caí. O jovem morreu na madrugada do dia 17, poucas horas depois de ter sido diagnosticado como portador do vírus H1N1.

Em um intervalo de uma semana, o estudante procurou os médicos se queixando de tosse e falta de ar, porém, em três ocasiões foi liberado. Em nenhum dos atendimentos lhe foi administrado o antiviral Tamiflu, indicado para o tratamento da gripe A.

Conforme a responsável pela Vigilância Epidemiológica de Montenegro, a enfermeira Katia Regina Kern de Jesus, a coleta de secreção do paciente, assim como seu encaminhamento para o Lacen (Laboratório Central do Estado) para comprovar a infecção, ocorreu apenas na segunda-feira (16), dia da última entrada do jovem no hospital. Na ocasião, ele já se apresentava muito debilitado e morreu de parada cardiorrespiratória poucas horas depois.

“É o médico quem verifica o quadro do paciente e solicita a coleta de material”, explicou a enfermeira, cuja responsabilidade é receber o laudo técnico do Lacen e informar a família e ao hospital, além de tomar as medidas básicas de controle de transmissão.

Procurados pela reportagem, o hospital Montenegro e a Secretaria de Saúde informaram, em nota, que os boletins de atendimento e prontuário do estudante estão sendo analisados pela direção técnica da instituição. “Estão sendo ouvidos equipe de enfermagem e médicos envolvidos para posterior encaminhamento para os órgãos de classe, se necessário.”

O documento informa também que a administração do Tamiflu é decorrente “do índice de suspeição do médico quanto à ocorrência de determinados sintomas sugestivos de gripe tipo A durante o exame clínico do paciente”.

Entretanto, segundo o quadro técnico da instituição, estão sendo observadas “apresentações clínicas diversas (atípicas) das pessoas acometidas por esta enfermidade”.

Além da morte do adolescente no dia 16, Montenegro registrou mais uma morte devido ao vírus H1N1, no dia 8. Foi o caso de um homem de 49 anos, residente na cidade vizinha de São Sebastião do Caí.

Nesta quinta-feira (18), a secretaria de Saúde de Montenegro confirmou mais um caso de gripe A. Trata-se de um homem de 63 anos que já estava internado no hospital Montenegro, mas encontra-se em recuperação.

Mortes no Estado

A Secretaria Estadual da Saúde do RS confirmou cinco novas mortes causadas pela gripe A, elevando para 38 o total no Estado. Segundo o boletim divulgado, 262 casos de H1N1 já foram confirmados este ano no Rio Grande do Sul.

As mortes mais recentes ocorreram em Viamão, Ijuí, Montenegro, Santa Maria e Porto Alegre. As vítimas tinham idades entre 15 e 85 anos e não haviam sido vacinadas.

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