sábado, 5 de maio de 2012

Eles são muitos. Mas não podem voar.



Pavão Misterioso

Ednardo

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse teu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...

Pavão misterioso
Nessa cauda
Aberta em leque
Me guarda moleque
De eterno brincar
Me poupa do vexame
De morrer tão moço
Muita coisa ainda
Quero olhar...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse seu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
No escuro dessa noite
Me ajuda, cantar
Derrama essas faíscas
Despeja esse trovão
Desmancha isso tudo, oh!
Que não é certo não...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Um conde raivoso
Não tarda a chegar
Não temas minha donzela
Nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos
Mas não podem voar...

Sociedade Interamericana de Imprensa. Me associei. Na medida que dentro de meu País, nao existe nenhuma politica de inibição à pratica de agressões, ameaças e tortura psicologica por parte de meus governantes, fui pedir abrigo na sociedade Interamericana. Me sinto um milhão de vezes mais tranquila em relação a meu trabalho. Ficará mais dificil a partir de agora, alguem tentar me atazanar e ficar impune. Como associada, igualmente posso pedir ajuda sobre o caso de blogueiros que foram assassinados. Descobri a SIP, a partir do momento que ontem decidi encontrar em Brasilia, órgãos que inibissem determinadas práticas. Descobri órgãos e pessoas bem interessantes em minha busca. Pareceram atuantes. Encaminhei denuncias para CNMP, CNJ e CNSP, além da OAB NACIONAL. Esta tenho minhas dúvidas de atuação, mas a denuncia foi feita. E o que foi escrito, foi dito e assinado. Logo, não poderão se fazer de tolos, ou alegar que não sabiam. Odeio fascistas e corporativistas. Da mesma forma de odeio quem ocupa lugar e o usa em em prol da corrupção, omissão negligencia e conivencia. Hoje me sinto realmente menos só.Ontem foi um dia de trabalho atípico, por isso nenhuma postagem, uma vez que passei o dia no telefone. Encaminhei já para a SIP assuntos atuais e problemas que não são solucionados dentro dos orgãos ou junto às autoridades brasileiras. Sugiro que os que enfrentam o problema, busquem ajuda nestes orgãos. Eu pessoalmente, não posso mais é assistir o que vem acontencendo e me sentir impotente. Detesto a sensação. E toda vez que me sinto assim, vou atras e bato o pé. Grito e sapateio. No entanto só isso não basta. É preciso ter argumentos altamente sustentáveis. Com isso obtemos nosso intento. Porque se nossa vontade ou exigência é limpa e sadia, acabamos encontrando a pessoa certa, e a partir dai, sempre, absolutamente sempre, o bom e o justo acontece. Graças a Deus, no meio de tanta podridão se procurarmos com atenção e cuidado, se usarmos a determinação, encontramos a pessoa certa, o lugar certo e a tomada de atitudes acontece. Acabamos por encontrar os saneadores dos problemas que assolam o BRasil, no tangente à questão de ordem, limites e punições. O Pais está realmente doente e entregue as traças. Mas nem todos que estão no poder, são traças. Mesmo que a maioria e as noticias insistam em nos fazer perder a crença. Eu insisto e acabo encontrando pessoas que assim como eu, amam seu trabalho. E na escola em que se formaram, foi primazia ensinar a ética, respeito e moralidade. Alem de terem noções sólidas de como se atinge uma organização social e politica num Pais. Palavras e valores que infelizmente nossos atuais governantes devem pensar e entender como PALAVRÃO. by Deise


O que é a SIP?
A Sociedade Interamericana de Imprensa é uma organização sem fins lucrativos que se dedica a defender a liberdade de expressão e de imprensa em todas as Américas.
Seus principais objetivos são:
Defender a liberdade de imprensa nas Américas, onde quer que esteja sendo ameaçada
Proteger os interesses da imprensa nas Américas
Defender a dignidade, os direitos e as responsabilidades do jornalismo
Promover um alto nível de profissionalismo e conduta empresarial
Promover a troca de idéias e informações que contribuam para o desenvolvimento técnico e profissional da imprensa
Promover um conhecimento amplo e uma maior troca de informações entre os povos das Américas para apoiar os princípios básicos de uma sociedade livre e da liberdade individual.

História da SIP


Tudo começou em 1926, quando o Primeiro Congresso Pan-americano de Jornalistas, realizado em Washington, D.C., aprovou uma resolução que recomendava a criação de um órgão interamericano permanente de jornalistas. Essa resolução, no entanto, ficou esquecida até 1942, quando se realizou no México o Congresso Pan-americano seguinte, também denominado “primeiro”, e quando se decidiu criar uma Comissão Permanente.
Conferências posteriores realizadas em Caracas, Bogotá e Quito estabeleceram a SIP com seu nome atual e aprovaram seus Estatutos e Regulamentos.
No começo, tratava-se de uma organização latino-americana. Em 1946, vários editores e diretores fundaram um grupo nos Estados Unidos.
1950 trouxe uma mudança de direção para a SIP. Até então, as conferências tinham sido patrocinadas e financiadas pelos governos dos países anfitriões; os países tinham direito a voto e muitos sócios não eram jornalistas.
Os sócios fizeram mudanças fundamentais e adotaram novas regulamentações que eliminaram os patrocínios. Desde então, a SIP depende dos fundos recebidos dos seus sócios e de doações de fundações. Os sócios da SIP são publicações ou cadeias de jornais. Atualmente, os sócios representam suas publicações e cada um tem direito a um voto.
A SIP é composta por 1.300 publicações afiliadas, com uma circulação total superior a 43 milhões de exemplares impressos e um número crescente de leitores pela Internet.
O principal evento anual da SIP é a Assembléia Geral, a qual, segundo os Estatutos, é realizada anualmente em outubro, alternadamente na América do Norte e em países ibero-americanos.
Presidentes de todos os países do hemisfério ocidental e personalidades importantes participam das atividades da Assembléia, na qual se analisa a situação da liberdade de imprensa na região. Painéis com a participação de acadêmicos e intelectuais, incluindo vencedores do Prêmio Nobel, contribuem para o brilho da reunião.
Em março, a SIP realiza a sua Reunião de Meio de Ano, em um formato muito semelhante ao da Assembléia Geral. Os dois eventos reúnem centenas de participantes.

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Serviços da SIP
A Sociedade Interamericana de Imprensa realiza de forma periódica, metódica e sistemática uma grande variedade de atividades para desempenhar sua missão de defender e promover a liberdade de imprensa. As mais importantes são:
Monitoração constante das violações da liberdade de imprensa e de expressão em todos os países das Américas e a publicação de relatórios semestrais.
Trabalho cotidiano de vigilância, denúncia e mobilização dos seus diretores, personalidades e instituições para defender a liberdade de expressão e os interesses da imprensa nas Américas.
Campanhas públicas através de publicações que sejam ou não sócias da SIP, enfatizando temas relacionados à liberdade de imprensa e à denúncia de crimes contra jornalistas.
Trabalho de gestão junto ao governo para promover leis de acesso às informações públicas e eliminar leis que restrinjam a liberdade de imprensa.
Apoio pró-ativo para a criação e divulgação de uma jurisprudência supranacional que sirva como precedente favorável à liberdade de expressão no hemisfério.
Organização de fóruns de emergência, compostos por delegações internacionais, com o objetivo de pedir, in situ, mudanças favoráveis à liberdade de imprensa.
Realização de missões de divulgação sobre a luta contra a impunidade nos crimes contra jornalistas, através de seminários realizados em todos os países do hemisfério.
Denúncia e divulgação constantes e imediatas das violações, ameaças ou agressões a jornalistas e aos meios de comunicação através de resoluções, comunicados de imprensa, protestos e denúncias públicas.
Criação e atualização constante de um Mapa de Riscos para o exercício do jornalismo nas Américas, o qual serve como guia para proteger os profissionais da comunicação que trabalham nas cidades e no interior de países com níveis de conflitos mais altos.
Mobilização dos jornalistas investigativos das Unidades de Resposta Rápida no caso dos assassinatos de jornalistas em qualquer parte do hemisfério.
Apoio moral e solidariedade com os jornalistas presos por terem exercido sua profissão, seja através de visitas à prisão, quando isso não for possível, com o apoio direto aos seus familiares, como no caso dos jornalistas independentes em Cuba.


CONTATO
Sociedade Interamericana de Imprensa
Jules Dubois Building
1801 S.W. 3rd Avenue
Miami, Florida 33129
Tel: (305) 634-2465
Fax: (305) 635-2272

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Foi preciso assassinarem um jornalista e/ou blogueiro no MARANHAO para que alguem acordasse???? lembrasse que jornalistas são mortos pelo País inteiro, recebemos ameças diarias, e todomundosabe e ninguem faz nada?????Sem querer ser assertiva mas já sendo, que seja a secretaria de Direitos Humanos, com status de ministra (eles adoraaaaaaaaammmmmmmmmm frisar isso) Maria do Rosário. Afinal antes tarde, do que nunca. by Deise

                 Entidades querem federalizar
crimes contra jornalistas

Entidades que representam jornalistas pediram ao governo a federalização dos crimes contra a categoria. Em uma reunião nesta quinta com a ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Maria do Rosário, as associações que reúnem empresas e profissionais da área cobraram a mudança de foro como uma forma de acelerar as investigações e desencorajar o tipo de atentado em que foi assassinato, na semana passada, o jornalista maranhense Décio Sá.
'A impunidade tem estimulado a multiplicação dos casos de violência. Em raríssimos casos os responsáveis são identificados e punidos', afirmou o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azedo. Maria do Rosário explicou que existe hoje a possibilidade de federalizar crimes de direitos humanos como extermínio - caso em que se enquadrariam várias mortes de jornalistas - mas é preciso fazer o pedido ao Superior Tribunal de Justiça e os casos são analisados um a um.
A ministro informou, ainda, que a secretaria vai criar um observatório para acompanhar as investigações de atentados contra jornalistas.
  

Ministra compara métodos da

 ditadura aos do nazismo  

A ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, comparou os métodos usados por agentes durante a ditadura militar, descritos no livro Memórias de Uma Guerra Suja, divulgado na última quarta-feira, a ações do tempo do nazismo. A ministra fez questão de ressaltar não ter lido o livro do ex-delegado da Polícia Civil do Espírito Santo Cláudio Guerra.
O livro de Guerra, uma coletânea de entrevistas dadas aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Menezes, traz a informação de que opositores do regime militar teriam sido incinerados nos fornos de uma usina de cana-de-açúcar em Campos dos Goytacazes, no interior do Rio de Janeiro. O ex-delegado afirma ter ele mesmo levado os corpos até o local.
'As declarações são graves e trazem a público métodos comparáveis ao nazismo', afirmou. 'Mas todas essas declarações e todas as outras que surjam podem e devem ser trabalhadas no âmbito da Comissão da Verdade', afirmou. A comissão, no entanto, ainda não foi instalada, já que seus membros não foram indicados.
A escolha está a cargo da presidente Dilma Rousseff e os ministros, mesmo ligados diretamente ao tema, como Maria do Rosário, tomam muito cuidados em não tratar do assunto. A ministra se recusou a comentar o atraso na nomeação, que deveria ter sido feita no mês passado. A expectativa é que os nomes sejam indicados na próxima semana.

Gravação mostra deputado
pedindo a mulher que aborte
Uma gravação de três minutos, divulgada no Youtube, mostra o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) pressionando uma mulher a abortar o filho supostamente dele. O diálogo entre os dois é áspero e a mulher, identificada como Josy, recusa-se a fazer o aborto e cobra de Jordy que lhe dê apoio durante a gestação.
No momento mais tenso, Josy argumenta: 'Tu estás pensando que a minha vida é fácil, que eu vou pegar, chegar contigo e dizer `Tá bom, eu vou fazer o aborto?'''. O deputado retruca: 'Eu não tô dizendo que é uma decisão fácil, mas é uma decisão, Josy'. A discussão prossegue e Jordy promete pagar as custas do aborto e até psicólogo para ela 'superar o trauma'. Sem acordo, ele tenta o argumento decisivo: 'Josy, eu não tenho a menor condição! Eu pago três pensões. Isso é uma loucura!'
Josy insiste que tem dúvidas e medo, e diz que sua decisão é manter a gravidez. 'Preciso saber se vou ter seu apoio, se tiver de carregar o bebê nove meses na barriga', diz ela. O deputado tenta sua última cartada. 'Uma criança é pro resto da vida, eu não tenho condições, Josy. Eu não tenho tempo nem de cuidar dos meus filhos que já estão aí'. Jordy é candidato a prefeito de Belém.
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), informou que o órgão só levará o caso à análise se for provocado por um partido, por entidade civil ou por alguma decisão judicial. Segundo ele, o conselho nunca julgou um parlamentar por esse tipo de situação, embora aborto seja crime com pena de um a três anos de detenção prevista no Código Penal.
Para o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), líder da bancada evangélica no Congresso, trata-se de um episódio típico da vida privada, que nada tem a ver com a atuação parlamentar. Mas o castigo de Jordy, independentemente de processo no conselho, já está dado. 'A essa altura já abortaram a candidatura dele', ironizou o deputado, autor de uma proposta de emenda constitucional que torna o crime de aborto cláusula da Carta Magna.
Em nota, o deputado assume que a voz do áudio é sua mas alega que o diálogo mostra apenas seu cuidado com a gravidez, 'não sobre abortar o filho'. Ele disse que a mulher, uma namorada casual, entrou com ação de alimentos 'gravídicos' pedindo 40% de seus vencimentos, negada pela justiça. Informou ainda que moveu ação para comprovação de paternidade por meio de exame de DNA.
O deputado revelou que tem cinco filhos e participa ativamente da vida de todos. Mas explicou que é separado, 'portanto solteiro' e por isso tem direito a se relacionar com mulheres maiores de idade. Atualmente com 26 anos, Josy está no oitavo mês de gravidez. 'Esse relacionamento foi fortuito, mas tenho notas fiscais que demonstram que, desde o inicio, mesmo não tendo certeza se o filho é meu, venho ajudando', garantiu. Ele disse que comprou carrinho de bebê e bercinho, além de pagar o plano de saúde da mãe.
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Curtas


Grampos do Cachoeira: quem é o “repórter do G”?
A “Veja” tem razão, minha gente. É preciso reconhecer. Está na hora de levantar essa “Cortina de Fumaça” e enxergar o que há atrás. A CPI do Cachoeira tem muita coisa para investigar. Jornalistas muitas vezes falam com bandidos para denunciar outros bandidos. Falar não significa virar parceiro. Mas está claro que uma parte da imprensa brasileira usou sistematicamente os serviços do “empresário de jogos clandestinos”.
 Esculacharam o Harry Shibata, legista da ditadura
Cerca de 100 pessoas realizaram uma manifestação na frente da casa do médico legista e ex-diretor do Instituto Médico Legal, Harry Shibata, na tarde deste sábado, em São Paulo. Ele é acusado de ser responsável por falsos atestados de óbito usados para acobertar assassinatos de opositores pela ditadura militar.
Por Leonardo Sakamoto
 Belo Monte: greve, ameaça de morte e censura
Ruy Sposati é um jovem jornalista paulistano. Largou a metrópole pra trás e, há um ano, embrenhou-se na Amazônia. Cumpre a solitária tarefa de cobrir o dia-a-dia da construção de uma das maiores obras no Brasil de Dilma: a usina de Belo Monte. Sposati foi ameaçado de morte. Confira a entrevista dele ao Escrevinhador.
 Quem é o “juiz muito importante” que foi a Berlim?
O PoderOnLine, do IG, blog comandado pelo jornalista Tales Faria, publicou uma nota curiosa. Vejam: “O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) prevê que surgirão novas revelações (…) – O que Demóstenes precisa é revelar, antes que uma CPI o faça, os nomes de todos os que se aproveitaram da malha de poder e dinheiro do Cachoeira. Inclusive contar detalhes daquela viagem que ele e Cachoeira fizeram à Alemanha, na qual esteve presente um juiz muito importante do Brasil.
 “Veja” perde até eleição pra DCE da USP
Foi meu colega blogueiro Renato Rovai quem avisou que, na eleição para o DCE da USP, um dos articuladores e divulgadores da chapa “Reação” (direita) era aquele blogueiro da “Veja” a quem o Leandro Fortes já chamou de “Exu”. Perdeu feio. A revista dos Civita perde até eleição pro DCE! Na USP, o blogueiro da “Veja” perdeu pra chapa apoiada pelo PSTU e por setores mais esquerdistas do PSOL. Vai ganhar de quem?

 Nada de comemoração: 64 foi golpe!
Neste fim de semana completam-se 48 anos do golpe militar. Diferentemente de outros anos, os ânimos estão mais exaltados. Militares reformados vieram a público deslegitimar o atual ministro da Defesa, Celso Amorim, e marcaram festas e atos para comemorar o golpe. Do outro lado, a sociedade organizada e movimentos de direitos humanos vão às ruas denunciar os torturadores e militares golpistas. Não deixam que comemorem o golpe em paz e impunemente.
 Resenha de “A Privataria Tucana” causa demissões
O jornalista Elio Gaspari denunciou hoje a demissão de jornalistas por conta de uma resenha do livro “A Privataria Tucana”. As cabeças teriam sido pedidas diretamente por Sérgio Guerra, presidente do PSDB. Amaury Ribeiro Jr., autor o livro, se pronunciou e criticou a atitude: “Pedir a cabeça de jornalista é um golpe contra a liberdade de imprensa”
.Demóstenes, STF, Mensalão e Cachoeira
O texto que o Escrevinhador reproduz a seguir merece ser lido com muita atenção. A informação é de que Carlinhos Cachoeira (aquele que a Folha, com deferência, chama de “empresário do jogo”) teria tramado o Mensalão em parceria com Demóstenes Torres (DEM-GO) – o grande tribuno da moral e dos bons costumes. E mais: a Veja pode ter participado da trama.

Brizola Neto: “o simbolismo é muito grande”


Habemus ministro. E não é qualquer ministro. Falamos da pasta do Trabalho. Criada por Getúlio Vargas, e ocupada por Jango, no caminho pedregoso que o levaria à Presidência da República em 1961. O Ministério confunde-se com a história do trabalhismo no Brasil. Por isso, a escolha reveste-se de um imenso peso simbólico.
Para a blogosfera, o simbolismo é duplo. Um blogueiro passa a ocupar a pasta do Trabalho. Brizola Neto, que carrega no nome a legenda trabalhista, recebeu o convite formal de Dilma nessa segunda-feira, véspera do feriado de Primeiro de Maio.
Tem um sabor especial ver um “blogueiro sujo” (Brizola Neto fez questão de comparecer aos dois primeiros Encontros Nacionais de Blogueiros, em 2010 e 2011) na pasta que já foi de Jango… Mas não tenhamos ilusões. Dilma não escolheu Brizola por ser blogueiro, nem por ser um importante ativista das Comunicações. Não. Dilma escolheu Brizola pela história. O que não é pouca coisa. Às vésperas da eleição de 2010, escrevi que a vitória de Dilma era o reencontro do PT com o trabalhismo de origem varguista. Dilma sela esse reencontro com a nomeação do novo ministro. E a nomeação tem também outro significado, como escrevi h: significa um aceno de Dilma para setores mais à esquerda. Dilma escolhe, no PDT, quem procura honrar as tradições trabalhistas.
O escolhido tampouco tem ilusões sobre o tratamento que receberá da imprensa. Conversei com ele na noite de segunda (30 de abril). Sobre a relação com os barões da mídia, que Brizola Neto (com o apoio luxuoso do jornalista Fernando Brito) tanto critica no “Tijolaço”, o novo ministro foi claro: “Sei muito bem o que eu represento! E, até pelo enfrentamento que travei com alguns veículos, sei que o combate será pesado. De minha parte, terei que ser cuidadoso, porque chegando ao ministério passo a falar pelo governo também”.

A seguir, trechos da conversa com o novo ministro.

SIMBOLISMO
“O aspecto simbólico foi levado em conta na escolha da presidenta Dilma, e também a coerência das idéias pra fazer valer essa indicação. Na minha indicação está o peso da figura do velho Brizola e do trabalhismo. O Ministério do Trabalho foi criado pelo presidente Vargas, e o PDT é a continuidade do PTB de Getúlio Vargas – que criou o Ministério justamente para proteger o elo mais fraco nesse embate entre Capital e Trabalho. O Simbolismo é muito grande!

LIÇÕES DO VELHO BRIZOLA
“Vou para um governo – aliás, ainda não falo ainda como ministro, isso só depois da posse – com o qual o PDT tem muita identidade, governo que continua na trajetória iniciada com o presidente Lula de gerar mais empregos e com mais qualidade. Um governo que também afirma a Soberania Nacional. E essas coisas estão ligadas, aprendi com meu avô a importância de trabalhar esse tripé: Soberania Nacional mais Crescimento Econômico mais Justiça Social. Vejo isso tudo funcionar muito bem com a presidenta Dilma.”

PAPEL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

“O Ministério do Trabalho vai ter mais protagonismo. Precisa ser mais ativo nas Mesas Nacionais de Negociação. Por exemplo, nas grandes obras do PAC, como no caso de Belo Monte. Ministério tem que estar presente, trabalhando em parceria com Casa Civil e Secretaria da Presidência.”

TIJOLAÇO SERÁ MANTIDO?

“Não consigo pensar em suspender. Estamos definindo, porque por outro lado é preciso ver que terei agora os limites da função de Ministro. Até quinta, espero definir isso.”

PDT – MUDA CORRELAÇÃO DE FORÇAS?

“Partido agora precisa mostrar unidade, costurar a unidade. Falei há pouco com nossos senadores e com quase todos os deputados, e a receptividade é muito boa. Claro, há uma ou outra resistência. Mas vamos trabalhar isso, conversar muito. É chegada a hora de resgatar o velho PDT.”

by Rodrigo Vianna
Plenos Poderes

Recordar, nem sempre é viver. by Deise


Agente da ditadura confessa crimes chocantes:
 “militantes  de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”

O Brasil inteiro ficou chocado quando a polícia revelou que os bandidos responsáveis pela morte do jornalista Tim Lopes usavam um “micro-ondas” feito de pneus, para queimar os restos mortais de suas vítimas.
Outro caso terrível: o corpo de Eliza Samudio, namorada do ex-goleiro Bruno, teria sido lançado aos cães e devorado.
Assim agem os bandidos. Sem o corpo, fica mais difícil gerar acusação e condenação por homicídio.
Mas e o que dirão os brasileiros ao saber que a prática era adotada por “agentes da lei”? Agora, não se trata de denúncia de famílias ou de órgaos de defesa dos Direitos Humanos. Não. Trata-se de uma confissão, de um agente qualificado, que tomou parte diretamente nos desaparecimentos.
Em “Memórias de uma Guerra Suja”, livro que acaba de ser editado, o ex-delegado Cláudio Guerra conta que, nos anos 70, os corpos de vários militantes de esquerda foram incinerados numa usina de açúcar no norte do Estado do Rio. As informações foram publicadas pelo jornalista Tales Faria, no IG. Ele teve acesso aos originais do livro, que será lançado na sexta-feira.
O curioso: o nome de Guerra nunca havia aparecido nas listas de torturadores mais conhecidos. Conversei há pouco com um pesquisador (e militante político) que conhece bem essas histórias. Ele disse que considera as informações de Guerra “muito consistentes, coerentes, não parece o depoimento de alguém que quer aparecer, mas de um homem que conhece profundamente a engrenagem da repressão”.
Em suma, o livro é “uma bomba”. Talvez, o mais importante documento sobre as execuções e os desaparecimentos ocorridos durante a ditadura. Tudo precisa ser apurado, checado. Mas Guerra fornece um roteiro completo sobre a barbárie praticada em nome do Estado e do regime militar.
Esses são os militantes de esquerda que, segundo o depoimento de Guerra reproduzido por Tales Faria no IG, tiveram os corpos incinerados na usina de Campos (RJ):
- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva, “a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”;
- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman e Luiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).
Guerra assume que foi dele a idéia de usar o forno da usina – pertencente a um vice-governador do Rio, anticomunista ferrenho – para queimar os corpos. E fala de outras execuções, tiros de misericórdia, torturas chocantes.
Guerra também diz que o delegado Fleury – torturador conhecido, oficialmente morto num acidente de barco já na época da “Abertura”- foi executado por decisão da chamada “Comunidade de Informações”. Conta detalhes da reunião em que se decidiu a morte de Fleury (claramente, uma “queima de arquivo” – como sempre se suspeitou) e diz quem estava presente ao encontro.
O depoimento é terrível, mas fundamental para contar a História da ditadura e de seus crimes. O ex-delegado Guerra está sob proteção da Polícia Federal, mas poderia prestar esclarecimentos à Comissão da Verdade que Dilma promete instalar.
O Brasil está diante de crimes bárbaros, inomináveis, praticados por gente que agia sob o comando do Estado. Crimes narrados em detalhe.
Alguém ainda acha que instalar a Comissão é “revanchismo”? Ou um “exagero”?
                                                                                                                    by  por Rodrigo Vianna

Enquanto houver jornalistas assassinados por exercerem sua profissao, ao mesmo tempo em que os criminosos permanecem impunes, não existe legitimidade na Liberdade de Expressão. by Deise



Hojé é o Dia Internacional da Liberdade de Expressão!
O dia 3 de Maio foi declarado Dia Mundial da Liberdade de Imprensa pela Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 1993. A data foi escolhida por ser o aniversário da Declaração de Windhoek, documento da Unesco sobre a imprensa africana que considera a liberdade, a independência e o pluralismo dos meios de comunicação como princípios essenciais para a democracia e os direitos humanos

Ao mesmo tempo em que a expressão livre se consolida como garantia fundamental do cidadão e um dos pilares da democracia, os avanços obtidos na área levam o Brasil a encarar novos desafios da liberdade de imprensa no campo legislativo, judicial e político. Esses avanços e obstáculos serão discutidos nesta quinta e sexta, em um seminário em São Paulo, em comemoração ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, hoje, 3 de maio.

Um dos temas que o Seminário Internacional de Liberdade de Expressão – promovido pelos departamentos de Comunicação e Direito do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) – irá discutir é a instituição de instrumentos legais eficazes que permitam resguardar na prática a aplicação do direito da livre expressão. Outra discussão será a respeito de um novo arcabouço legislativo para superar o vácuo deixado pela extinção da Lei de Imprensa, considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2009.

“Avançamos muito. O Brasil hoje é um país que não tem censura prévia e que tem um grau de liberdade de expressão e liberdade de imprensa grande”. Di Franco destaca que o país está em situação melhor do que alguns vizinhos sul-americanos. Mas ele alerta que a extinção da antiga Lei da Imprensa deixou um vazio que causa situações de insegurança tanto para as empresas de jornalismo quanto para quem possa eventualmente se sentir ofendido com a atuação da imprensa.
Nova legislação
O professor de Direito da UFPR Rodrigo Xavier Leonardo, que também participa do evento, avalia que o núcleo da liberdade de comunicação está preservado pela Constituição, porém a falta de uma legislação específica cria dificuldades em se tratar em casos limites. “Determinadas autoridades ainda não entenderam que a Constituição resguarda absolutamente estes direitos e os tribunais ainda vacilam neste tipo de decisão.”

Para ele, é importante criar uma legislação sobre temas como direito de resposta. “A imprecisão pode levar a situações de cerceamento da liberdade da expressão ou direitos individuais.”

Um projeto de lei apresentado pelo senador paranaense Roberto Requião (PMDB) estabelece prazos, regras para procedimentos e recursos, além de sanções no caso de descumprimentos dos veículos de comunicação. O projeto já foi aprovado no Senado, e agora aguarda a entrada na pauta da Câmara para votação.




Brasil é o segundo país mais perigoso para a imprensa

As discussões sobre a necessidade de haver novos limites e garantias legais para a liberdade de atuação da imprensa reaparecem em um momento em que a atividade dos jornalistas brasileiros está na berlinda, de acordo com entidades internacionais do setor. Segundo a Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês), que monitora os riscos para os jornalistas, o Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para jornalistas trabalharem.
No primeiro trimestre de 2012, cinco profissionais morreram de forma violenta no Brasil – 50% a mais do que o mesmo período de 2011. No mundo todo, 31 jornalistas foram mortos no mesmo período, dos quais 9 na Síria, local mais perigoso para jornalistas. O caso mais recente é assassinato do repórter de política e blogueiro Décio Sá, no dia 23 de abril em São Luís, no Maranhão. O escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU chamou o assassinato de “tendência perturbante”.
Segundo a organização americana Comitê para a Proteção dos Jornalistas, cerca de 70% dos assassinatos de jornalistas registrados no Brasil nos últimos 20 anos ficaram impunes. Ontem, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo condenou a agressão sofrida pelo jornalista Efrém Ribeiro, do jornal Meio Norte, do Piauí. Na última sexta-feira, ao tentar fotografar policiais rodoviários federais presos em Teresina, Ribeiro foi agredido por um homem, que se disse colega dos oficiais presos. Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo considerou a agressão injustificável. “Agredir o repórter é tentativa de calar a imprensa e viola o direito à informação de toda a sociedade.”

Fonte: Gazeta do Povo


Liberdade de Expressão
por Luiza Erundina

A Câmara dos Deputados lança a “Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular”. É uma iniciativa de parlamentares, em parceria com entidades da sociedade civil, e visa a promover ações que assegurem o direito à liberdade de expressão e o direito à comunicação.

O direito à liberdade de expressão, previsto no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos artigos 5º e 220 da Constituição Federal, enfrenta hoje dois tipos de obstáculos que demonstram a necessidade e justificam a criação desta Frente.

O primeiro está em ações de órgãos do poder público e de entes privados que cerceiam o exercício dessa liberdade pelos cidadãos e cidadãs brasileiros. É preciso, pois, que se criem mecanismos permanentes para denunciar e combater tais ações.

O segundo obstáculo diz respeito à falta de regulação do nosso sistema de comunicação e de políticas públicas que promovam e garantam a liberdade de expressão e o direito à comunicação.

Atualmente, as condições para o exercício dessa liberdade e o respeito a esse direito são muito desiguais, visto que os canais de mídia, elementos indispensáveis à efetivação desse direito, estão concentrados nas mãos de poucos grupos, cuja prática impõe limites à liberdade de expressão em nosso país, além de ser fortemente marcada pela prevalência de interesses privados em detrimento do interesse público.

Assim, não basta denunciar e combater ações que atentem contra a liberdade de expressão; é preciso também propiciar meios para que todos os cidadãos e cidadãs brasileiros tenham plenas condições de exercê-la.

Enquanto houver limitações ou dificuldades de natureza econômica, cultural, social, técnica e política para o exercício desse direito, é dever do Estado desenvolver ações no sentido de garantir que o maior número possível de cidadãos possa produzir, disseminar e acessar informações e cultura.

Ademais, a promoção dos direitos à liberdade de expressão e à comunicação é condição para o pleno exercício da democracia em qualquer país. Sendo os meios de comunicação os principais instrumentos de circulação de ideias e valores, espaço de consumo de informação e cultura pelos cidadãos (ãs), devem então refletir a pluralidade e a diversidade da sociedade, pré-requisito da verdadeira democracia.

A referida Frente Parlamentar conta com a adesão de significativo número de parlamentares das diferentes bancadas partidárias da Câmara dos Deputados, além de uma quantidade expressiva de entidades sociais.

Propõe-se a atuar com vistas à democratização dos meios de comunicação, observando os princípios de complementaridade, indivisibilidade, interdependência e não hierarquização dos direitos humanos.

Enfim, constituir-se-á como um instrumento do poder legislativo e da sociedade brasileira no sentido de garantir e ampliar os direitos à liberdade de expressão e à comunicação e para o fortalecimento da democracia

Fonte: Arlequins - Os filhos da Dita

Isso só não basta. by Deise

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Amish
    
 
Amish é um grupo religioso cristão anabatista baseado nos Estados Unidos e Canadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis.

Origem

Como os Mennonitas, os Amish são descendentes dos grupos suíços de anabatistas chamados de Reforma radical. O Anabatistas suíços ou "os irmãos suíços" tiveram suas origens com Felix Manz (ca. 1498-1527) e Conrad Grebel (ca.1498-1526). O nome "Mennonita" foi aplicado mais tarde e veio de Menno Simons (1496-1561). Simons era um padre católico holandês que se converteu ao Anabatismo em 1536. O movimento Amish começou com Jacob Amman (c. 1656 - c. 1730), um líder suíço dos Mennonitas que acreditava que estes estavam se afastando dos ensinos de Simons.
Os primeiros Amish começaram a emigrar para os Estados Unidos no século XVIII, para evitar perseguições e o serviço militar obrigatório. Os primeiros emigrantes foram para o condado de Berks, Pensilvânia. .

 A Sociedade Amish

Estimativas do início da década de 2000 apontavam a existência de 198 mil membros da comunidade amish no mundo, sendo 47 mil apenas na Pensilvânia. Esses grupos são compostos por descendentes de algumas centenas de alemães e suíços que migraram para os Estados Unidos e o Canadá.
Os amish preferem viver afastados do restante da sociedade. Eles não prestam serviços militares, não pagam a Segurança Social e não aceitam qualquer forma de assistência do governo. Muitos evitam até mesmo fazer seguro de vida.
A maioria fala um dialeto alemão conhecido como "Alemão da Pensilvânia" (em inglês: Pennsylvania Dutch ou Pennsylvania German). Eles dividem-se em irmandades, que por sua vez se divide em distritos e congregações. Cada distrito é independente e tem suas próprias regras de convivência.
O filme "A Testemunha", com o actor Harrison Ford, mostra o modo de vida dos amish nos Estados Unidos. Homens usando ternos e chapéus pretos e mulheres com a cabeça coberta por um capuz branco e com um vestido preto. A comunidade Amish considerou muito liberal a imagem que se fez deles.
Os amish não gostam de ser fotografados. Interpretam que, de acordo com a Bíblia, um cristão não deve manter sua própria imagem gravada.

Crenças

Os princípios enfatizados pelos Amish são:
  • A Bíblia, principalmente a ética do Novo Testamento, devem ser obedecidas como a vontade de Deus, embora não sistematizando sua teologia, mas aplicando-as no dia-a-dia. A interpretação da Bíblia é realizada nos cultos e reuniões da igreja. Essa posição de evitar querelas teológicas evitou divisões de carácter doutrinário nas denominações anabatistas.
  • Credos e confissões são somente documentos para demonstrar aquilo que se crê, mas requerem a adesão ou crença a eles. Aceitam, portanto, em essência os Credos históricos do Cristianismo, mas não o professam.
  • A Igreja é uma comunidade voluntária formada de pessoas renascidas. A Igreja não é subordinada à nenhuma autoridade humana, seja ela o Estado, ou hierarquia religiosa. Assim evitam participar das atividades governamentais, jurar lealdade a nação, participar de guerras.
  • A Igreja não é uma instituição espiritual e invisível, mas uma coletividade humana e real, marcada pela separação do mundo e do pecado e uma posição afirmativa em seguir os mandamentos de Cristo.
  • A Igreja celebra o Batismo adulto por aspersão como simbolo de reconhecimento e obediencia a Cristo, e a Santa Ceia em memória da missão de Jesus Cristo.
  • A Igreja tem autoridade de disciplinar seus membros e até mesmo sua expulsão, a fim de manter a pureza do indivíduo e da igreja.
  • Como pode ser notado, a teologia anabatista é massivamente eclesiológica, baseada na vida comunitária e Igreja.
  • Quanto a salvação, os Amish crêem no livre-arbítrio, o ser humano tem a capacidade de se arrepender de seus pecados e Deus regenera e ajuda-o a andar em uma vida de regeneração.
  • Os Amish não creem que a conversão para Cristo seja uma experiência emocional de um momento, mas um processo que leva a vida inteira;
  • O que único na Teologia Anabatista, principalmente depois de Menno Simons, é a visão sobre a natureza de Cristo, possui uma doutrina semi-nestoriana, crendo que Jesus Cristo foi concebido miraculosamente pelo Espirito Santo no ventre de Maria, mas não herdou nenhuma parte física dela. Maria, seria portanto um instrumento usado por Deus, para cumprir o Seu plano.
  • A essência do cristianismo consiste em uma adesão prática aos ensinamentos de Cristo.
  • A ética do amor rege todas as relações humanas.
  • Pacifismo: Cristianismo e violência são incompatíveis.

Culto

O culto Amish é praticado da mesma maneira desde a incepção do Anabatismo na época da Reforma. O Culto é voltado a Deus e não tem o carácter evangelizador, portanto práticas como "chamada ao altar" ou "aceitar Jesus" não existem. Não constroem igreja, assim reúnem-se em casas privadas ou em salas de escolas. As mulheres sentam-se separadas dos homens e cobrem a cabeça com um véu. O culto inicia com uma invocação de algum dos anciãos, seguem-se hinos, cantado do hinário Ausbund, que é o mesmo texto desde o século XVI e não contém notação musical. Então há uma oração, onde todos se ajoelham silenciosamente até que algum membro masculino ore pela igreja. A leitura e pregação da Bíblia é feita extemporaneamente, sem sermões preparados, e muitos elterns (anciãos) abrem as Escrituras aleatoriamente. Seguem uma oração do ministro e uma bênção final. A congregação se despede com um ósculo.

 Controvérsias

Os Amish são muitas vezes confundidos com comunidades igualmente reservadas, mas de tradições e raízes completamente distintas. Algumas vezes até com os mórmons, com os quais mantêm poucas semelhanças.
Uma das maiores comunidades Amish no mundo fica na Pensilvânia (EUA). Em outubro de 2006, uma chacina dentro de uma escola Amish resultou na morte de cinco crianças entre 6 e 13 anos, além do atirador de 32 anos, que se suicidou.
O atirador era um motorista de caminhão de leite que atendia a comunidade. Fez reféns 10 meninas. No mesmo dia, membros da comunidade visitaram a família de Roberts (o motorista) para dizer que o perdoavam. No enterro das meninas, o avô de uma das vítimas disse às outras crianças: "não devemos odiar aquele homem" O fato inspirou o filme Amish Grace (Graça e Perdão no Brasil).

Parque Nacional de Serengueti: para quem curte emoçoes fortissimas. E em contrapartida, imagens inesqueciveis. by deise


Pix.gifParque Nacional de Serengeti
Flag of UNESCO.svg
Património MundialUNESCO
Zebras, Serengeti savana plains, Tanzania.jpg
Parque Nacional de Serengeti
Informações
Inscrição:1981
Localização:1° 14′ S 34° 00′ E
Critérios:(vii)(x)
Descrição UNESCO:fr en
O Parque Nacional de Serengueti é um parque nacional de grandes dimensões (cerca de 40.000km²), no norte da Tanzânia e também pelo Quênia, África. Ele é famoso pelas migrações anuais de gnus, zebras e gazelas que acontecem de maio a junho.
No Parque vivem mais de 35 espécies de grandes mamíferos como leões, hipopótamos, elefantes, leopardos, rinocerontes, girafas, antílopes e búfalos. O parque também possui hienas, chitas, macacos, além de mais de 500 espécies de pássaros.
Serengueti, na linguagem da tribo dos masai, a Maa significa "imensas planícies". Essa tribo vive nas dependências do parque e adjacências e parte do Quênia.

 
Lista de documentários da série Paraísos Selvagens
  • Okavango - Oásis selvagem da África
  • Serengeti - Ciclo da vida animal
  • Tanzânia - O convívio dos predadores
  • Noruega - O grande urso polar
  • Sibéria - Os ferozes tigres da neve
  • Bornéu - As estranhas criaturas do mangue
  • China - O refúgio do panda selvagem
  • Desertos australianos - O reino do canguru
  • Austrália - A terra dos animais misteriosos
  • Reino Ártico - A vida em seu limite
  • Yellostone - O reino do coiote americano
  • América do Norte - O deserto de Sonora
  • Flórida - os pântanos de Everglades
  • Panamá selvagem - A vida na floresta tropical
  • Galápagos - A ilha dos dragões
by wikipédia

Iniciativas que não são divulgadas. Criado em 2004. Informar para que???? Quem precisar de uma instancia superior, este é o canal. Hoje varios nomes foram para lá. Assinado por mim. não faço nada anonimo. eu avisei um por um antes. Alguem me ouviu? claro que não... N O V A S ... Deitaram na cama. Agora, usufruam da fama. by Deise




A História do CNMP 
Criado em 2005, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) registrou em seus primeiros cinco anos de existência um período de crescimento contínuo e amadurecimento no cumprimento de sua missão constitucional. O CNMP exerceu um severo e equilibrado controle disciplinar e, ao mesmo tempo, normatizou matérias de grande impacto nos serviços prestados pelo Ministério Público.

"Talvez o mais importante instrumento constitucional em prol do controle do poder público no Brasil seja o Ministério Público, que a todo dia se qualifica como o guardião da democracia", Roberto Monteiro Gurgel Santos - presidente do CNMP

Conheça o CNMP 
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) atua em prol do cidadão para coibir qualquer tipo de abuso do Ministério Público (MP) no Brasil e de seus membros, respeitando a autonomia da instituição. O órgão de controle externo e de fiscalização do exercício administrativo e financeiro do MP foi criado em 30 de dezembro de 2004, pela Emenda Constitucional nº 45, e tem sede em Brasília (DF).

Formado por 14 membros, que representam setores diversos da sociedade, o CNMP tem como objetivo imprimir uma visão nacional ao MP. Ao Conselho cabe orientar e fiscalizar todos os ramos do MP brasileiro: o Ministério Público da União (MPU), que é composto pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Militar (MPM), Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); e o Ministério Público dos Estados (MPE).

Presidido pelo procurador-geral da República, o Conselho é composto por quatro integrantes do MPU, três membros do MPE, dois juízes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de Justiça, dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

Antes da posse no CNMP, os nomes apresentados são apreciados pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), do Senado Federal, depois vão ao plenário do Senado e seguem para a sanção do presidente da República.

Pautado pelo controle e transparência administrativa do MP e de seus membros, o CNMP é uma entidade aberta ao cidadão e entidades brasileiras, que podem encaminhar reclamações contra membros ou órgãos do MP, inclusive contra seus serviços auxiliares. As reclamações devem ser feitas por escrito diretamente ao CNMP, por fax (61) 3366-9100 ou por e-mail: secretaria@cnmp.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

É PAPEL DO CNMP
• Zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

• Zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e apreciar a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Ministério Público da União e dos Estados;

• Receber reclamações contra membros ou órgãos do Ministério Público da União ou dos Estados, inclusive contra seus serviços auxiliares, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional da instituição, podendo avocar processos disciplinares em curso, determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

• Rever os processos disciplinares de membros do Ministério Público da União ou dos Estados julgados há menos de um ano;

• Elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias sobre a situação do Ministério Público no País e as atividades do Conselho.


*Competências determinadas pelo artigo 130-A, §2º, da Constituição Federal

FALE CONOSCOTelefone: (61) 3366-9100
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ONDE ESTAMOS

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Princípios 
Nossa missão
Fortalecer e aprimorar o Ministério Público brasileiro, assegurando sua autonomia e unidade, para uma atuação responsável e socialmente efetiva.

Nossa visão de futuro
Ser o órgão de integração e desenvolvimento do Ministério Público brasileiro.

Nossos valores
Ética
Transparência
Pluralismo
Acessibilidade
Cooperação
Credibilidade
Inovação
Identidade Institucional
Valorização das pessoasProatividade 

by http://www.cnmp.gov.br 

Será que um dia ouviremos que alguem se dirá dono da Amazonia e ficará por isso mesmo???? Sinceramente nao é so a doença ruim que está atingindo a ámerica latina. Eu investigaria seriamente, dentro das doenças mentais, qual a que está atingindo os governantes. E qual o meio de transmissão. Quanto a solução amistosa, isso só possivel com pessoas que possuem cérebro. Com certeza não é o caso. Isso tudo é surto. Coletivo. by Deise

EUA criticam decisão da Bolívia de expropriar elétrica espanhola


Washington, 2 mai (EFE).- O governo dos Estados Unidos se mostrou nesta quarta-feira 'preocupado' com a decisão do presidente da Bolívia, Evo Morales, de expropriar a empresa TDE da rede elétrica espanhola REE.
'Estamos preocupados com a decisão do governo boliviano de nacionalizar a TDE, que ocorre pouco depois do anúncio argentino (de expropriar as ações da espanhola Repsol da YPF)', disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Mark Toner, em sua entrevista coletiva diária.
'Este tipo de ação contra os investidores estrangeiros inibe de fato o clima de investimento, seja na Bolívia, na Argentina, ou em qualquer outra parte. Essa é nossa preocupação', concluiu o porta-voz.
O Departamento de Estado se pronunciou em termos similares no dia 18 de abril sobre o anúncio da desapropriação de 51% do capital da petrolífera espanhola YPF pertencentes à Repsol, quando Toner pediu à Argentina 'normalizar suas relações com a comunidade financeira internacional'.
A reação dos EUA, maior investidor na Bolívia, é similar à expressada nesta quarta-feira pela União Europeia (UE), que também manifestou sua 'preocupação' sobre a desapropriação.
O governo boliviano confirmou nesta quarta-feira que indenizará a REE após avaliar seus investimentos e passivos na filial TDE, cuja desapropriação justificou argumentando 'insuficientes' investimentos na empresa boliviana, que somaram US$ 81 milhões em 16 anos.
Já a REE, que em 2002 adquiriu 99,94% do pacote acionário da TDE, expressou sua vontade de chegar a uma solução 'amistosa' com as autoridades de La Paz. EFE
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