sábado, 24 de julho de 2010

Em genero, grau e nũmero.



"Não há atenuantes para a conduta negligente de um Magistrado".



Um problema negado, é um problema adiado.

A decepção é a raiva dos fracos. A determinação o antídoto. by Deise



 

Uma identificação total, imediata e compulsiva, não terá sido mera coincidência.


by Deise

 


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Na Web No BLOG AMBIENTE ACREANO 

Segunda-feira, Junho 15, 2009

 


ESTATÍSTICA DA INTOXICAÇÃO NO BRASIL 

 

Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas apontam que em 2007 aconteceram mais de 100 mil casos de intoxicação, com cerca de 500 mortes

Violência contra idosos: relevância para um velho problema


Média de assassinatos em 2007
foi de 117 mortes por dia
Pesquisa Mapa da violência.

Juventude e violência



EDMAR AUGUSTO VIEIRA

A violência vem assumindo proporções alarmantes no Brasil, sobretudo a partir dos anos 90. As autoridades têm respondido com promessas e realizações de reforço do aparato repressor, normalmente mediante ampliação do efetivo, das viaturas e dos vencimentos da força policial. O setor privado também tem ampliado de forma expressiva os investimentos em segurança. Apesar disso, os índices de violência seguem impondo perdas humanas cada vez maiores, desafiando a sociedade quanto às formas convencionais de responder ao problema.

É certo que a violência apresenta inúmeras faces, tem causas complexas e produz conseqüências diversas. Entretanto, há algo a se destacar nessa complexidade: os dados mostram que o agravamento da violência fatal está relacionado, exclusivamente, com o aumento dos homicídios contra a juventude do sexo masculino, sendo que as armas de fogo têm participação elevada e crescente nesses homicídios.

Entre 1990 e 2006 a taxa de homicídio contra a população não-jovem brasileira permaneceu estável (21 por 100 mil habitantes). Mas, na população masculina jovem (15 a 24 anos), essa taxa aumentou em 36%, de 73 mortes para 99,2 mortes (por 100 mil habitantes). Em Mato Grosso, a violência homicida contra homens e mulheres não jovens cresceu entre 1990 e 2000, voltando a declinar desde então; mas, aumentou em quase 200% na população jovem do sexo masculino, embora parte desse aumento possa ser atribuído à técnica de imputação da causa do óbito.

Este é o padrão básico da violência homicida em período recente: as vítimas são, em grande proporção, jovens do sexo masculino, em qualquer região. Consideremos o caso de Mato Grosso: Em 2006 (último ano para o qual o SUS disponibilizou dados), os homicídios causaram 45,4 mortes (por 100 mil habitantes) na população não jovem do sexo masculino e 4,4 mortes (por 100 mil) na população não jovem do sexo feminino. Entre os jovens, a taxa foi de 102 mortes (por 100 mil) para os homens e 7,1 (por 100 mil) para as mulheres. Ainda em 2006, as mulheres representaram 7,8% e os homens 92,2% de todas as vítimas de homicídio em Mato Grosso. Os homicídios causam uma perda anual de 50 mil homens no Brasil e 895 homens em Mato Grosso, sendo um dos fatores de desequilíbrio na composição sexual da população adulta.

As estatísticas dão razão ao esforço de desarmamento do País. Entre 1998 e 2002, a participação das armas de fogo nos homicídios contra a juventude evoluiu de 66,1% para 74,2% (Brasil). É evidente que a presença da arma nas diversas circunstâncias conflituosas, por mais banais que sejam (como numa simples discussão de trânsito), aumenta significativamente a probabilidade de ser ter a morte como desfecho final. No ano de 2000, Cuiabá foi a capital com maior participação proporcional das armas de fogo no total de mortes (incluindo as mortes acidentais ou sem intencionalidade) (dados do livro “Mapa da violência no Brasil”/ Unesco).

Há, no Brasil, em especial nas periferias das regiões metropolitanas e dos centros urbanos, uma verdadeira guerra armada de jovens contra jovens, em sua maioria pobres, negros e do sexo masculino (o que reforça certo viés de preconceito racial no tratamento da questão no âmbito das abordagens policiais). Com efeito, é possível que os jovens estejam nos dois lados do problema, como vítimas ou como algozes (não temos, aqui, estatísticas sobre perfis de autoria). Assim, devemos reconhecer que é bastante tênue a linha que separa a vítima do autor da violência, pois ambos partilham as mesmas circunstâncias de socialização e experiência de vida. Todos são, no fundo, vítimas do mesmo processo sócio-histórico e cultural gerador de violência, no qual se pode identificar o tráfico de drogas para alimentar o consumo das classes média e alta, o acesso fácil às armas, a desagregação familiar, a pressão consumista em meio às grandes desigualdades sociais, o fracasso escolar, a dificuldade do emprego e a ausência de alternativas (como esporte, cultura e lazer) que proporcionem aos jovens referenciais identitários suficientemente fortes.



* EDMAR AUGUSTO VIEIRA, Mestre em Economia e gestor governamental (Seplan/MT)
 
 24/7/2010

Morreram mais crianças este ano do que em 2009


As ocorrências domésticas, como intoxicação e sufocamento, também são uma preocupação

Fora as causas perinatais (a partir do momento do parto) e doenças consideradas mais graves, como as do aparelho circulatório e as neoplasias malignas (tumores), os acidentes ainda são um dos principais motivos que levam crianças à morte. As ocorrências ligadas ao trânsito chegaram a matar, no Ceará, oito pessoas, entre 0 e 12 anos, somente até fevereiro de 2010. Em todo o ano de 2009, seis crianças vieram a óbito.

Em Fortaleza, as causas externas ocupam o terceiro lugar na lista dos fatores que levam crianças à morte. O percentual subiu de 11,7 % para 14,5% de 1999 para 2008, quando 1.782 pessoas faleceram. A mortalidade, no Ceará e na Capital, é maior entre as crianças com mais de um ano de idade. O último dado do Estado sobre taxa de mortalidade é de 2008, tendo chegado a 15,8 por mil nascidos vivos. Em 2007, eram 16,2 óbitos por mil nascidos vivos.

O decréscimo da taxa deve-se à redução da mortalidade pós-natal (entre 28 dias e 11 meses e 29 dias). Porém, as causas perinatais continuam responsáveis por mais de 50% dos óbitos de menores de um ano.

Os acidentes domésticos também são uma preocupação. De acordo com a pediatra e especialista em programas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef-CE), Tati Andrade, os diferentes tipos de ocorrências variam desde a sufocação, intoxicação por ingestão de produtos químicos, até as de trânsito. O atropelamento, por exemplo, é a maior causa de internações de crianças no Instituto Doutor José Frota (IJF). Apenas no primeiro semestre de 2010, deram entrada no hospital 321 crianças, entre 0 e 15 anos, vítimas de atropelamento.

Atendimentos
Fazendo um comparativo com o ano passado, no mesmo período apenas 48 pessoas foram atendidas. Outro destaque foram os acidentes com motocicletas. Até junho de 2010, 177 crianças deram entrada no IJF, enquanto que no mesmo período de 2009 foram 93. Tati Andrade alerta para os cuidados que os pais devem ter, como usar cadeiras apropriadas nos carros para transportar seus filhos, deixar cabos de panelas virados para trás e não deixar produtos químicos ao alcance de crianças.

PREVENÇÃO
Alertar a sociedade é medida necessária
Na tentativa de alertar para o problema da mortalidade infantil, a ONG Criança Segura instituiu o Dia da Prevenção de Acidentes com Crianças, que acontecerá no dia 30 de agosto. Parceiros e instituições estão convocadas a aderir à campanha, realizando ações de prevenção a acidentes com crianças em todo o País. De acordo com a ONG, 90% dos casos de acidentes podem ser evitados quando existem medidas de precaução.

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa), a preocupação com a saúde da criança é estratégia prioritária do Governo. Uma delas é a ampliação dos leitos de UTI neonatal. Além disso, investir na atenção básica e na terciária e aumento da cobertura vacinal.

A especialista em programas do Unicef, Tati Andrade, destaca que o Estado está no caminho certo, mas ainda precisa de mais. Ela sugere a propaganda dos cuidados com crianças no trânsito, por meio de placas, e a educação na escola. "É preciso alertar não só os pais, mas as comunidades", enfatiza
  
IBGE: mortes violentas regridem pouco a partir de 2002



04/12/2008 - 14:09
Agência Estado

Os óbitos por violência mostraram elevação crescente no País entre 1990 e 2002, regredindo um pouco até o ano passado, segundo mostra a pesquisa Estatísticas do Registro Civil divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa não detalha o tipo de causa do óbito violento mas, segundo o IBGE, "entende-se que o mesmo esteja relacionado a homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, etc".

No Brasil, enquanto a proporção de óbitos masculinos relacionados a causas violentas em relação ao total de óbitos se elevou de 14,2% em 1990 para 16,2% em 2002, em 2007 essa proporção passou a ser de 15%. Entre as mulheres, segundo a pesquisa, essas proporções "se mantiveram praticamente estáveis ao longo de todo o período", em torno de 4%.

Em São Paulo, no ano passado, a proporção de óbitos violentos masculinos em relação ao total de óbitos era de 14,8% em 2007 e no Rio de Janeiro, de 14,7%. O Estado com maior proporção era Rondônia (27,6%) e o menor, o do Piauí (8,9%). Segundo alertam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, "as baixas proporções verificadas entre os Estados da região Nordeste devem ser consideradas com ressalvas, por causa de elevados índices de subnotificação de óbitos prevalecentes na maioria de seus Estados".

O estudo mostra que a proporção de óbitos violentos ocorre especialmente na camada mais jovem da população, especialmente para o sexo masculino. Em 2007, do total de óbitos masculinos na faixa etária de 15 anos a 24 anos, 67,7% ocorreram por causa violenta. Em 1990 esse porcentual era de 60% e em 2002, chegava a 70,2%. Entre as mulheres, enquanto 28% dos óbitos entre vítimas de 15 anos a 24 anos estavam relacionados a causas violentas em 1990, esse porcentual subiu para 34% em 2002 e ficou praticamente estável (33,5%) em 2007.

Ressalvas

Segundo afirmam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, "as informações sobre mortes por violência levam a inferir que a mortalidade por causas violentas, particularmente entre os homens, é extremamente elevada, apesar da tendência de início de declínio observada a partir de 2002". "Além disso, ao contrário do que é freqüentemente divulgado pela mídia, a questão da violência, especialmente entre os jovens, não se restringe apenas às áreas consideradas as mais dinâmicas do País.
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  12. 2008.

 

Acidentes de trabalho causam 3 mil mortes por ano no Brasil

Do Diário OnLine
Com Agência Brasil




Em 2009, 198 homossexuais foram assassinados, aponta entidade

 
 

Em 2009, a cada dois dias um homossexual foi morto no país. É o que aponta o relatório divulgado este mês pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). A entidade realiza o levantamento anualmente, baseado em casos divulgados pela imprensa nacional e regional. O número total de mortes no ano passado foi 198, mas nos dois primeiros meses de 2010 já foram documentados 34 homicídios
Segundo o fundador do GGB, Luiz Mott, os números podem ser ainda maiores
já que não há estatísticas oficiais sobre o assunto.

ESTATÍSTICA INDESEJADA

18 de fevereiro de 2010 | 
N° 16250

Carnaval deixou 31 mortes no trânsito

Total de vítimas registrado durante o feriadão é o maior desde 2002

Trinta e uma pessoas perderam a vida no trânsito durante o Carnaval no Estado. É o maior número desde 2002, quando 37 morreram no feriadão. Mas o que impressionou autoridades policiais que fiscalizam as rodovias estaduais e federais foi o aumento brusco em relação ao ano passado, em que 13 foram as vítimas no Rio Grande do Sul, um aumento de 138% no total de mortes.

 

Violência no Brasil: 

50 vezes mais mortos que na Faixa de Gaza

Acidentes de trabalho causam 3 mil mortes por ano no Brasil. - Pedro Peduzzi - Agência Brasil

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Mortes no trânsito mostram que motoristas não estão preparados para dirigir, diz especialista

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