sexta-feira, 6 de novembro de 2009

***Nota de Falecimento.

Anônimo disse...


rsrsrsrs a senhora nao é a tal "JORNALISTA" que fez a denuncia???!!! como nao sabe o nome do AGENTE?? vai catar coquinho sua velha!!! de JORNALISTA TENS NADA!!! SUA 171!!!

5 de Novembro de 2009 16:55

Resposta by Deise

Eu por momentos achei que sentira falta de seu bom humor. Sempre UP. Sempre disposta a me fazer rir.
Mas seu desespero esta começando a me torrar, porque se tornou enfadonho e repetitivo.

171. Ta bom. Mas não estou atrás de grades. Não tenho remorso. Ninguem me assombra. Não escuto gritos de ninguem implorando.Os fantasmas não me assustam. Nem falo dormindo recordando atrocidades que tenha cometido
Mas para um anonimo, um ninguem, porquê anonimo para mim, é um caminhão cheinhu de macacos. E ninguem sabe qual é qual.
E no seu caso, acredito que eu reconheceria cada macaco. E nem disfarçada, V.Sa. conseguiria se passar por um deles. Pelo cheiro de podre que exalaria de V.sa.
Diferente do cheirinho dos  macacos,  e com certeza muito menoss agravel e suportável.
E como V.Sa. ri tanto deste holocausto e so preocupa-se com meu diploma de forma obssessiva e compulsiva, aconselho-lhe reuniões de  NA.
Aconselho um grupo de auto ajuda. Isso se chama adicção. Adicto não é so de drogas, embora no seu caso englobe. E  pela euforia, sabemos qual droga é. Para que V.Sa. ria desta forma depois de tudo que apareceu, na  TV, que CHOCOU a população em geral, só pode estar sob uso de cocaína. Ou extase.
E eu nao me relaciono com adictos na ativa de forma alguma. Não tem condiçoes de manter nosso contato.
Continuarei a postar seus comentários, mas feedback meu não terá mais. Não tenho saco com gente burra.
Minha paciencia é extremamente limitada para seres inferiores, estúpidos, que se negam a aprender.
Há 10 anos NA, salvou minha vida.
Pode ser que haja salvação para V.Sa.

Se não consegue sobreviver com o fato de eu ser zilhoes de vezes mais enriquecida culturalmente, amorasamente, generosamente, ta assim de consultorios de psicologos e psiquiatras  que poderão interessar-se e muito pelo seu caso.Aposto que vira tese.
171 Não da seu nome completo, endereço de 9 anos, não escreve o que escreve sem saber até onde pode ir, não coloca 8 mil fotos no orkut (pq nada tem a esconder), não se escancara nem tem em seu orkurt Delegado Federal, como ;V.Sa. deve ter visto quando hackeou meu pc.
E acredite: Ele é um homem decente, e jamais acreditaria que eu cometeria a insanidade de mandar aquelas fotos para eles e as autoridades. Já foi explicado.
171. OK. Mas não fui exonerada de nada. Nem sou acusada de nada. V.Sa fala... fala... fala... e ai eu sou penso.. ôôôôô... esta  feedback está muito chato... e começa a me dar um sono insuportavel...E sigo penando  ...ôôôôôô..... Esta criatura está completamente fora da casinha. E tomo 1/2 Rivotril. 

Quanto ao fato de ser velha aos 50 anos divergimos. V.Sa poderia ter 15, e suas palavras exalam tanto rancor, que demonstram não um pessoa velha. Mas sim uma alma precocemente deteriorada e um envelhecimento mental por demais explicito. Porque a boca fala somente aquilo que o coração está cheio.
E seu ódio a minha pessoa salta pela tela.
Vigiai seus pensamentos. Funciono como espelho.
E os castigos comigo são a galope. Haja visto a exoneração ocorrida ontem. quem sabe a proxima não é a sua? Tenho certeza que será uma das...
E eu não disse que não sei o nome dos agentes. Eu disse que não sei porquê NAO FOI DIVULGADO o nome no jornal. Nao preciso que me digam. Quero que apopulação saiba. .
Este é o dever de um jornalista.
Não coloque questionamentos na minha boca. Aprenda  primeiro a ler e a fazer corretamente exercícios de  interpretação de texto.
E de onde V.Sa. tirou que EU DISSE QUE FUI EU QUE DENUNCIEI???V.Sa está admitindo que foi a pessoa que hackeou meu pc?
Porquê sinceramente não vi meu nome em nenhuma TV, tampouco dei explicações ou entrevistas.
DEve ser fruto de sua esquizofrenia. Ou "nóia" da coca.
Pare de agir como se me conhecesse.
Voltandoa velhice... convenhamos... fisicamente dou um caldo. E entendo a dor de cotovelo e inveja.
Mas minha modéstia não me deixa falar mais sobre mim. E graças a Deus estou com 50. Considerando as posssibilidades.... estou no lucro.
Quanto a catar coquinho. Esta DEIXA É MINHA E EU JA LHE DISSE ISSO.
Mas eu ate poderia catar coquinho pra lhe enfiar no lugar próprio, se V.Sa. se mostrasse para mim.
Porque catar coquinho para mim jamais. ODEIO COCO. Seja do jeito que for. Não saberia o que fazer com eles.
Talvez V.Sa. deva aprender a catar coquinho. Quem sabe não será o que no fim lhe sobrará para alimentar-se, quando não tiver mais a teta do estado que lhe sustenta, e lhe da tempo de usar o pc do governo, tempo e dinheiro do governo, pois deveria estar trabalhando as 16h. Porquê se me disser que escreveu isso de casa, vou ser obrigada a considerar Atração Fatal. Porque devo povoar seus pensamentos 29 horas por dia.
Então, recolha-se a sua ínfima insignficancia, neste mundão de meu Deus.
V. Sa. não tem validade de um grão de areia, doado gratuitamente pelo Universo.
 Do qual um ser de sua estirpe jamais foi merecedora de fazer parte.

***O falecimento foi do papagaio. E já teve missa de 30º  dia.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Este agente deve ter um nome. Alguem pode me explicar porquê não foi revelado? Qual o privilégio ele tem de não ter seu nome divulgado??? Medo de linchamento? Por gentileza mídia atuante: a populaçao quer o nome do agente prisional em destaque, como é feito com qualquer pessoa que comete um crime. Não lembro das paginas de Policia do Jonral, noticiar a prisao DE UM CRIMINOSO, e dizer "um criminoso de tal lugar". Porque o maldito 2 pesos e 2 medidas???? Isso me enche de indignação.Este corporativismo barato, aceito inclusive pela mídia. A midia tem que saber o nome. E divulgar. E dever com a sociedade dar nome destes animais. Para que nunca mais obtenham trabalho e tenham que vender bala de goma no sinal, para poderem sobreviver.

Geral

02/11/2009
19h57min

Agente   do  Deap  é  afastado  após denúncia de
tortura de detentos na maior penitenciária de SC


Secretaria de Justiça abriu processo administrativo para apurar o caso



Um agente do Departamento de Administração Prisional (Deap) foi afastado preventivamente nesta segunda-feira após as denúncias de tortura de detentos na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis.



A Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania abriu um processo administrativo para apurar o caso de agressão. A conclusão do processo deve demorar 30 dias.



As acusações surgiram no domingo, após divulgação das imagens gravadas em uma operação que teria sido realizada em fevereiro de 2008 na penitenciária.



O procedimento administrativo estava previsto para ser aberto na terça-feira, mas as medidas foram tomadas pela Secretaria no feriado após determinação do governador de Santa Catarina:



— A abertura deste procedimento hoje foi uma determinação do governador Luiz Henrique, para que possamos obter celeridade na apuração dos fatos. O governo do Estado não compactua com atos de violência gratuita. É importante ouvir os servidores envolvidos para realmente saber o que e por que aconteceu — explicou o secretário, em nota oficial.
O corregedor Cleto Navágio de Oliveira está à frente do procedimento que deve apontar as causas e os servidores públicos envolvidos no caso.
Em nota oficial divulgada nesta segunda-feira, o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) pediu ao governo do Estado o afastamento imediato dos agressores identificados no vídeo de tortura de presos e a apuração dos fatos na esfera administrativa.

DIARIO.COM.BR

Anônimo disse...



rsrsrsrs a senhora nao é a tal **"JORNALISTA" que fez a denuncia???!!! como nao sabe o nome do AGENTE?? vai catar coquinho sua velha!!! de JORNALISTA TENS NADA!!! SUA 171!!!
5 de Novembro de 2009 16:55
      

sPara mim é tipo "ATração Fatal"....
Algum desejo imenso por minha pessoa. Talvez depois de ter  roubado minhas fotos e visto minha intimidade. Porque pra esta pessoa, ´só roubando mesmo. Aquilo que dou de graça, nem  por zilhões pra este ser desprezivel.

Mas como este SER burro,, não vai entender nada mesmo... Vou me ocupar com posts mais leggais...                 ---------------------------------

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sheila disse...


Tenta entender minha QUERIDA DONA DEISE....


O nome deste CANALHA jamais será REVELADO...por motivos ÓBVIOS.


No minimo este VAGABUNDO mora em algum MORRO,de favor na casa de algum TRAFICANTE,que não sabe que esse VERME é da POLICIA...e daí já sabe o que acontece né?


E esse FILHO DA PUTA deve ter FAMILIA,mas traficante é SUJEITO HOMEM (vocabulário-cadeial)não vai ENCOSTAR um dedo na familia dele.


A bronca vai ser COBRADA sim..Mas MANO A MANO, ai veremos se sem UNIFORME, sem ninguem ALGEMADO para tras ,esse COVARDE mostra um pouco de VALENTIA.


Enfim qual a vantagem em ser "AUTORIDADE"se não podem sair por aí exibindo á tão sonhada "FARDA" nem tão pouco o "DISTINTIVO aos próprios vizinhos???.


No caso dos AGENTES as camisetas pretas, escritas"DEAP"e suas CARTEIRINHAS de AGENTE PRISIONAL né.


Sheila Zeferino
6 de Novembro de 2009 09:09

Carlos que empurra pra Rita, que empurra pra Marcos, que empurra pra Joana que empurra.....

Geral

02/11/2009
21h39min


Detento teria morrido após tortura nA
maior penitenciária de Santa Catarina
Após espancada, vítima passou quatro dias agonizando, segundo investigação

Fabiano Marques
fabiano.marques@rbstv.com.br




Um dia após a divulgação de imagens de tortura na penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, surge uma nova denúncia: em janeiro do ano passado, um preso teria morrido dentro da unidade.
A família recorreu à corregedoria da Secretaria de Segurança Pública, e um laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) teria indicado espancamento.
— Quem bateu nele foram os agentes prisionais, né. Espancaram ele até a morte. Quebraram o pescoço e teve traumatismo craniano. Nos braços estava cheio de hematomas, no corpo inteiro — conta o pai da vítima.
O então delegado corregedor, Hilton Vieira, apurou que o preso teria sido torturado até a morte. O inquérito foi enviado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


— De fato, foi espancado e jogado na cela, onde permaneceu quatro dias agonizando sem assistência médica. Segundo os detentos que foram testemunhas, eles foram espancados por cinco agentes, os cinco agentes de plantão naquele dia — conta o delegado aposentado.
O Departamento de Administração Prisional (Deap) informou que o processo está arquivado e aguarda definições da Justiça.


sheila disse...



Por favor,alguem em SÃ conciência me explique como se EU tivesse 5 anos...

Como e porque,este processo foi ARQUIVADO?


Venceu o prazo para o EX-DETENTO FALECIDO dar á queixa?


As pessoas ENVOLVIDAS (AGENTES)
já foram PRESOS?


Alguem é ASSASSINADO dentro do complexo PRISIONAL,(local destinado a REGENERAÇÃO,REEDUCAÇÃO SOCIAL)E NINGUEM É punido,porque?


Porque os BANDIDOS ASSASSINOS são FARDADOS?


Á "camisetinha PRETA" dá DIREITO de MATAR alguem?


Porque se "DER "...É o próximo concurso que farei..


Só assim saberei que posso fazer JUSTIÇA com as próprias MÃOS,e não corro o risco de ficar ATRAS das GRADES.

E a Dona Deise é que fala "inverdades, calúnias,é louca..."
Ainda bem que nem todos pensam assim.
Bem afinal combnamos ela é de alta periculosidade: ela tem INCLUSIVE UM BLOG. E pra complicar a vida dela, ainda tem (tinha)oRKUT...e agrava mais com Msn. Lamento dona Deise, mas com estes crimes hediondos a senhora "puxa" no minimo  20 anos D. Deise...heheheheheheehe
 Sheila Zeferino



6 de Novembro de 2009 09:24



Tenho certeza absoluta que TODOS OS DEPUTADOS VAO ASSINAR. Porque eu pegarei a lista de quem votou contra, quem se absteve e quem assinou. E divulgarei num A pedido. Para que nas proximas eleições que estão proxdimas elas se lembrem dos nomes. E perto das eleições volto e relembro os nomes. Me poupem de ler que ninguem sabia ou não imaginavam. Isso acontece sim, e no Feminino Também. Não fiquem chocados. AJAM!!!!

Geral

04/11/2009
00h52min

Deputados querem CPI da tortura em Santa Catarina


Criação de Comissão Parlamentar de Inquérito depende de 14 assinaturas na Assembleia


Natália Viana
natalia.viana@diario.com.br




A bancada do PT encaminhou requerimento para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para analisar o sistema carcerário de Santa Catarina. Para isso, os deputados precisam colher as 14 assinaturas.


A iniciativa foi motivada pelas imagens de presos sendo espancados durante uma operação policial no Complexo Penitenciário do Estado em São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, mostradas domingo no programa Fantástico, da Rede Globo.

 
A proposta partiu do deputado Pedro Uczai (PT), que defende a CPI como um mecanismo para a busca de informações e para contribuir com a discussão de uma nova política de segurança pública. Para ele, o Parlamento não pode se omitir frente a fatos que estão comprovados.



Além disso, o secretário de Estado da Segurança Pública, Ronaldo Benedet, foi convidado para participar nesta quarta-feira, às 11h, de uma reunião conjunta das comissões de Direitos e Garantias Fundamentais e de Segurança Pública para discutir o assunto.



A denúncia de tortura foi um dos principais assuntos da sessão de terça-feira da Assembleia Legislativa. O deputado Círio Vandresen (PT) exibiu no telão a reportagem veiculada pelo Jornal Nacional na segunda-feira e destacou que não foi a primeira vez que imagens como aquela chocaram o país.



O parlamentar lembrou outro caso, que também ganhou repercussão nacional, dos presos acorrentados em pilastras na delegacia de Palhoça.



O líder do PP, Silvio Dreveck, também foi à tribuna comentar o assunto e ressaltou que não é afastando apenas um agente que se vai resolver o problema:



— É preciso exonerar aqueles que estão no comando da segurança pública. A escolha dos secretários deve ser feita de forma técnica, alguém que conheça a segurança pública, e não por critérios políticos.


Até mesmo deputados da base se disseram chocados com as imagens.


— Fiquei indignado com as cenas. Não imaginava que fatos como estes poderiam ocorrer em Santa Catarina — comentou o deputado Rogério Peninha (PMDB).


Coube ao peemedebista Antônio Aguiar defender o governo, destacando que desde a segunda-feira o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) vem agindo com firmeza para apurar os fatos.



De acordo com ele, a Secretaria de Justiça e Cidadania já abriu procedimento administrativo para investigar as denúncias e o corregedor do sistema prisional fará uma sindicância interna.



sheila disse...



Bom...


Adorei o comentário do lider do PP.


Embora o sr. GOVERNADOR esteje tomando "providências"....

Cabe salientar que uma SINDICANCIA instaurada para apurar á VERDADE, sobre os FATOS, de QUEM e PORQUE, fizeram aquelas BÁRBARIES.

Fica COMPROMETIDA se todos os RESPONSAVEIS pelo "DEAP"não forem AFASTADOS IMEDIATAMENTE.

Pois "ELES" são uma "FAMILIA" e é certo que nem todos que trabalham lá,são CORRUPTOS,PREVARICADORES,OMISSOS.

Mas á essas alturas do campeonato,ganha quem sair na frente.
Como o Governador e os responsaveis pela SINDICANCIA e possivel CPI,vão ter CERTEZA que nenhum DOCUMENTO será ALTERADO,com os SUSPEITOS e RESPONSAVEIS todos na ATIVA?
Os envolvidos, Sob investigação nao podem participar do processo SOB PENA DE COMPROMETER  todoo tralhalho.
AFASTAMENTO JÁ! E DEPOIS A EXONERAÇÃO. Ontem.
Sheila Zeferino

6 de Novembro de 2009 09:44

Não há parceria no crime sr. Hudson.É óbvio que qem filmou, só pode ser um dos agentes que estava ESPANCANDO E TORTURANDO seres humanos. Possivelmente foi ele quem fez as imagens, e desejando algo do sr (este sr. é pra manter a enorme distancia entre nós) e o sr não concedeu. Aí ele lascou as fitas..Do além é que não vieram as imagens não e mesmo???? Aprenda uma coisa tarde demais: Minha sábia vó dizia." Ladrão e Prostituta a gente é sozinho..." Minha filha aprendeu pela dor a burrice. O sr. por ultrapassar as medidas e sentir-se impune. Um dia a casa cai. E agora foi a sua. Sabemos que outras cairão. Ainda mais sem o "grande Grão Vizir" para atestar as condutas inadequadas de animais treinados para reeducar presos.

Diretor do Deap de Santa Catarina é exonerado após denúncias de tortura contra presos



Hudson Queiroz é suspeito de participar de agressões em unidades prisionais do Estado


Entidades repudiam tortura nas prisões de Santa Catarina     

O Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH, o Conselho Carcerário de Joinville – SC, o Centro dos Direitos Humanos Maria da Graça Bráz de Joinville – SC, a Pastoral Carcerária de Santa Catarina -CNBB Regional Sul IV e a OAB Subseção de Joinville – SC vêm a público convocar autoridades, parlamentares, entidades, movimentos sociais, órgãos e representantes da sociedade civil a se manifestarem contra os atos de tortura praticados por agentes prisionais na Penitenciária de São Pedro de Alcântara e no Presídio Regional de Tijucas, no estado de Santa Catarina, comprovados pelas imagens veiculadas nacionalmente pela TV Globo no dia primeiro de novembro e por toda a mídia estadual e nacional.Presos foram barbaramente torturados, seviciados, espancados por agentes prisionais, na presença do gerente do Departamento de Administração Prisional da Secretaria de Estado de Justiça, Hudson Queiróz nestas unidades prisionais.
Não há dúvidas sobre o uso da tortura por servidores públicos, nem mesmo sobre a conivência da Secretaria de Estado com esta prática hedionda. Na verdade, a tortura é recorrente nas unidades prisionais do estado, sendo constantemente denunciada pelas entidades de defesa de direitos humanos e ignoradas pelo Governo de Estado, que prefere a impunidade e a omissão.
É inaceitável a atitude do Governador do Estado, Luis Henrique da Silveira, que afastou apenas um dos agentes prisionais torturadores e mantém no cargo o sr. Hudson Queiróz, ignorando sua presença exatamente nos locais e momento das agressões.
Estes fatos desnudam a orientação da política prisional no Estado, fundamentada na violação dos direitos dos presos, na repressão e na tortura cotidiana. Exemplo disso é a Penitenciária Industrial de Joinville que continua sendo administrada por pessoa condenada em primeira instância pelo crime de tortura.
As imagens assistidas em todo o país não se constituem fatos isolados, mas refletem a falência do sistema prisional no estado e a incapacidade e responsabilidade de seus gestores – Governador Luiz Henrique da Silveira, Secretário da Justiça Justiniano Pedroso e gerente de administração prisional Hudson Queiróz – de implementarem uma política fundamentada no respeito aos direitos humanos e na legislação nacional e internacional vigentes (Convenção da Organização das Nações Unidas Contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes - Art. 5º da Declaração Universal dos Direitos Humanos - Art. 5º, III, da Constituição Federal - Lei n. 9.455/97, Lei da Tortura – Lei 7.210/84, Lei de Execução Penal).
Exigimos medidas imediatas no sentido de punir os responsáveis e eliminar a tortura do sistema prisional catarinense. A tortura é crime de lesa-humanidade, inafiançável e imprescritível e não podemos tolerar que imagens degradantes como estas se repitam em Santa Catarina
ou em qualquer parte do Brasil.
Assim, os signatários exigem do Governo do Estado de Santa Catarina:
a) O imediato afastamento do cargo de gerente da administração prisional do Sr. Hudson Queiróz, bem como seu afastamento de qualquer função pública, para responder à processo administrativo e criminal pelo crime de tortura;
b) O imediato afastamento de todos os agentes prisionais do Sistema Penitenciário de Santa Catarina envolvidos nesse vergonhoso episódio, para que respondam a processo administrativo e criminal por crime de tortura;
c) A informação pública dos nomes dos servidores envolvidos na prática de tortura nos eventos acontecidos na Penitenciária de São Pedro de Alcântara e no Presídio Regional de Tijucas;
d) A inquirição dos srs. Administradores da Penitenciária de São Pedro de Alcântara e do Presídio Regional de Tijucas sobre os fatos e a prática de tortura acontecida nas unidades que gerenciam.
e) Divulgação permanente, ampla e transparente do curso dos processos criminais e administrativos, já que nenhum requisito sustenta o sigilo, sendo medida necessária para o exercício do controle social.
f) Imediata implantação da Defensoria Pública no Estado de Santa Catarina.
As imagens de tortura em de Santa Catarina
ofendem e humilham todos os brasileiros. O Brasil é signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e do Protocolo da Organização das Nações Unidas contra a Tortura e certamente responderá por isso internacionalmente.
Brasília – DF/Joinville/SC, 4 de novembro de 2009.
1. Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH
2. Conselho Carcerário de Joinville – SC
3. Centro dos Direitos Humanos Maria da Graça Bráz de Joinville – SC
4. Pastoral Carcerária de Santa Catarina - CNBB Regional Sul IV - Padre Célio Ribeiro - Coordenador Estadual
5. Pastoral Carcerária de Joinville – SC
6. Comissão de Direitos Humanos da OAB Subseção de Joinville – SC
7. Cynthia Maria Pinto da Luz – Conselheira do Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP
8. Regional Sul do MNDH
9. MNDH/Paraná - Clóvis Pereira- Conselheiro Nacional do MNDH
10. ADEVILON - Associação dos Deficientes Visuais de Londrina e Região
11. Escritório de DH da Prelazia de São Félix do Araguaia - Maria José Souza Moraes - Coordenadora
12. Deputado Estadual Dionilso Marcon - Presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul
13. Patricia Lucy Machado Couto - membro do Comitê Estadual Contra Tortura/RS
14. Prof. Dr. Elias Canuto Brandão - Coordenador do CEEDH - Maringá/PR
15. Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas e Gestão Educacional (GEPPGE) da Universidade Estadual de Maringá-PR - UEM
16. Coletivo de Estudos e Educação em Direitos Humanos
de Maringá e Região – EEDH
17. Profª Drª Maria Aparecida Cecílio - Universidade Estadual de Maringá - UEM
18. Mandato Ecos da Cidade - Vereador João Alfredo – PSOL/CE
19. Centro dos Direitos Humanos de Itajaí – SC Rosangela Darugna - Coordenadora
20. MNDH/SC – Irma Kniess – Articuladora Estadual
21. Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia
22. Conselho de Apoio à Execução Penal de Sobradinho/DF - Aline Guida de Souza - Presidente
23. Regional Centro-Oeste do MNDH - Sebastião Bezerra Silva
24. Centro de Direitos Humanos de Cristalândia - TO
25. Alvir Schneider – Coordenador da Defesa Civil de Joinville – SC
26. Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT – Toni Reis - Presidente
27. MNDH/PE - Manoel S. Moraes de Almeida - Articulador Estadual
28. Rodrigo Bueno Gusso - Delegado de Polícia Civil em Joinville – SC
29. Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos - Fernanda Brandão Lapa – Coordenadora IDDH
30. Carla Andrade Maricato
31. Pastoral Carcerária Nacional – CNBB - Pe. Valdir João Silveira Coordenador Nacional
32. Centro dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Manaus - Pe. Guillermo Antonio Cardona Grisales – Conselheiro Nacional do MNDH
33. Lucia Vicentini - médica – Rio de Janeiro – RJ
34. Projeto de Extensão (Universidade Sem Muros) - Profa. Dra. Vera Regina Pereira de Andrade (CPGD/UFSC) - Coordenadora
35. Daniela Feliz Teixeira - Vice-Presidente da Advogados Sem Fronteiras Brasil – ASF/BR
36. André Luiz Gonçalves - Biólogo
37. Geny Beckert – Psicóloga – Joinville – SC
38. Justiça Global - Andressa Caldas - Diretora Executiva
39. Pastoral Carcerária de Florianópolis - Pe. Ney Brasil
40. ACAT-BRasil (Ação dos Cristão Para Abolição da Tortura) adere ao manifesto contra a tortura elaborado pelo MNDH Att Gorete Marques ACAT-Brasil
41. CDDH/Regional Sul de Cachoeiro de Itapemirim - ES
42. MNDH/ES - Ademir Torres – Conselheiro Nacional do MNDH
43. Núcleo de Direitos Humanos de Atílio Vivacqua - ES
44. CDDH - Serra/ES - Marta Falqueto Coordenadora Executiva do PPDDH – ES
45. Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos - CEPDH
46. Professor Matheus Fernando Mohr - Assentamento Vitória da Conquista – Fraiburgo – SC
47. Deputada Ana Paula Lima do PT - Blumenau - SC
48. O Inesc - Instituto de Estudos Socioeconômicos assina o manifesto.
49. Rosana Cathya Ragazzoni Mangini – Psicóloga - São Paulo – SP
50. Sandra Caponi – UFSC - Professora do Departamento de Saúde Pública
51. Instituto de Defesa da Cidadania e Direitos Humanos de São Francisco do Sul - SC
52. Pastoral da Criança da Diocese de Blumenau - Maristela Cizeski - Coordenadora
53. Comissão Nacional de Defensores Públicos de Execução Penal
54. Casa sa Solidariedade da Região Episcopal Ipiranga de São Paulo SP - Eunice F. Storti / Raimundo Perilatt - Coordenação Colegiada
55. O Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina - Rubens Lunge - Presidente
56. MST/SC
57. Roberto J. Pugliese – advogado e professor universitário
58. CIMI
59. Movimento Antimanicomial - Mareli Pfützenreuter - Psicóloga
60. Priscila Zilli Serraglio
61. Partido Socialismo e Liberdade- PSOL/Santa Catarina - Leonel Camasão
62. Gilnei José Oliveira da Silva – advogado - RS
63. Elói Oliveira da Silva - RS
64. Cíntia Fernandes de Souza - TJA - Lotada na 2ª Vara Criminal de Joinville
65. CDDH Campinas – SP – Renato Simões – Conselheiro Nacional do MNDH
66. Secretaria Nacional de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do PT
67. Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Santa Catarina - SINDFAR/SC - Caroline Junckes da Silva - Presidente
68. Roberta dos Santos - Secretária/estudante - Passo Fundo/RS
69. Profa. Clair Castilhos Coelho – Professora UFSC
70. Mandato do Vereador Adilson Mariano do PT – Joinville – SC
71. Mandato do Vereador Moacir Nazário do PT – Joinville – SC
72. Cátia Lara Martins - Conselheira Penitenciária – Porto Alegre - RS
73. Letícia Sinatora das Neves - Advogada Criminalista / Ex-Conselheira Penitenciária do Estado do RS
74. Priscila Zilli Serraglio - estudante / professora de inglês - Passo Fundo - RS
75. Lúcia Terezinha Antonio - Araras/SP
76. Conselho Nacional do Laicato do Brasil - Diocese de Taubaté - Prof. Ronaldo Rodrigues dos Santos - Presidente
77. Ewerardo Tabatinga - Belo Horizonte - MG
78. Conselho da Comunidade da Comarca de Chapecó – Marion
ü As adesões devem ser encaminhadas para o email: cynthiapintodaluz@terra.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email , serão acrescentadas ao Manifesto, publicadas no Portal MNDH:
www.mndh.org.br e enviadas às autoridades catarinenses.


O diretor do Departamento de Administração Prisional (Deap) de Santa Catarina, Hudson Queiroz, foi exonerado pelo governador Luiz Henrique da Silveira nesta quarta-feira após denúncias de tortura em unidades do Estado.
 O nome do novo diretor deve ser divulgado nesta quinta-feira.undo a versão oficial divulgada pelo Centro Administrativo, Queiroz teria pedido para deixar o cargo. Depois de conversar com o secretário da Segurança, Ronaldo Benedet, Luiz Henrique teria decidido pela exoneração.
O ex-diretor do Deap é suspeito de comandar agressões contra presos na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis. As imagens da violência foram exibidas no domingo no Fantástico, na Rede Globo.Imagens e fotos mostrariam o envolvimento de Queiroz em casos de violência.
Ele também teria batido com uma mangueira em detentos em um dos episódios divulgados, em Tijucas, de acordo com reportagem da RBS TV.


Críticas à Secretaria

O ex-diretor de Deap concedeu uma entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, pouco depois do anúncio da exoneração, antecipado pelo colunista político do Grupo RBS Moacir Pereira em seu blog.
Queiroz fez críticas à Secretaria de Segurança Pública, dizendo que o Deap foi abandonado pelo órgão, e acusou a Polícia Civil de agir contra os agentes prisionais.

Afirmou, ainda, que sua família se sente ameaçada e disse não saber quem gravou as imagens da violência na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.

by Deise

Sua familia ameaçada? É uma piada? O sr. agora é a vitima? Entre com um hábeas preventivo e seja atendido e veremos o que lhe acontece. Não se atreva a entrar com Hábeas preventivo. Pra que ainda consiga mais uma vez burlar  "suas batotas" baseado num papel que qualquer juiz pode conceder. A não ser que entre na vara onde o meu entrou e seja julgado pelo mesmo juiz que julgou o meu.
Como deveria sentir-se a minha sr. Hudson?
Sendo perseguida ha 1 ano e 1 mes e 5 dias? Como devo me sentir quando o sr admite ter invadido meu  PC, juntamente com o "quinteto da porrada" do Feminino. Só to esperando o primeiro jonral ligar para que eu passe os nomes do quinteto.
Eu  disse que klhe tiraria o trono. E atrás do Sr. tiraria todos os seus capachos do Feminino.
 Que no momento se tornou uma questão pessoal.
E eu sempre avisei: NAO OUSEM TOCAR NA MINHA CIDADANIA.
vIU O QUE ACONTECE COM GENTE TEIMOSA E MENTIROSA???
Quem mandou, seu escroto tu invadir meu PC?
Tomou????

VAMOS COMBINAR QUE VOCES TODOS PODIAM TER FICADO SEM ESSA????? :)))))


sheila disse...




HABBEAS CORPUS...HAHAHAHA
Para sua segurança é tudo muito SIMPLES e literalmente RÍDICULO sr.HUDSON...
Quando estiver andando na "rua"e quiser mostrar RESPEITO as pessoas, para que elas não lhe AGRIDAM...faz assim ó:-CABEÇA BAIXA e MÃO PRA TRÁS...hehehe.
E quando alguem lhe DISSER alguma coisa,mesmo que isso seja OFENDENDO á SR.SUA MÃE, apenas diga:-SIM SENHOR, ou SIM SENHORA.
Mas não pode esquecer tá!!!
Se não leva PORRADA...
Em  S. Pedro, em Tijucas, e no Feminino também...
Alguem vai finalmente "faxinar" o feminino?
Sheila Zeferino
6 de Novembro de 2009 09:57



Sai da minha aba!!!! Pessoas uó. Chatas. D E M O D Ê.


by Deise

Caro Sr.Tenho do
cujo assunto no meu email,
É Sem assunto

 Tenha dó o sr. de mim.
 Se nao conheço nenhum "tenho do" segundo o envio, é antecipado que não temos     
assuntos, porque eu abriria este email?

 Um erro eu me perdoo. Dois me suicido.

 Sayonara

Sabe uma coisa que eu adoro? É quando eu tento passar para alguma assessora um asunto, e ela insiste em SE ACHAR A ULTIMA GOTA DAGUA DA MIRAGEM DO DESERTO....e embora eu me esforçe para atentar elas para o assunto que nos une, como tentei fazer com a assessora da Exa., e ela não deu chance. E disse-me antes de desligar o telefone DO FORUM na minha cara, que A JUIZA JULGARIA QUANDO TIVESSE TEMPO E QUE EU ESPERASSE. Argumentei ainda que ja estava há 10 dias na mesa de V.Exa. e o objeto pleiteado, tinha data de validade. E que eu teria que tomar outras medidas. Ai vem a parte que eu AMO: Quando digo isso e elas me respondem cheias de empáfIA: FAça o que a Sra. quiser. Ou Busque seus direitos. Foi o que fiz. Espero que V.Exa. demita sua funcionária, responsável inteiramente por esta Representação. Com perdão, Exa. ela é seu Cartão de Visitas. E até a data de hoje, jamais liguei para um orgão se o assunto não fosse importante. Se não para quem atende, é importantissimo para mim. E depois, jamais ligo para alguem, para PEDIR AUTORIZAÇÃO para o que vou fazer. Pelo simples fato que sou uma cidadã livre. Me desculpe Exa., mas esta garota que lhe assessora, não me deixou alternativa.SE V.Exa. se indignar, se indgne com ela. Jamais comigo.

Fwd: Representação‏
De: lima.adv (lima.adv@bol.com.br)
Enviada: quinta-feira, 5 de novembro de 2009 13:06:26
Para: denuncia.sc@hotmail.com
1 anexo
Deise - C...doc (32,5 KB)
Esta foi a ultima vez que mandei.  Não recebi ainda a confirmação por email. Bia
--------------------------------------------------------------------------------
Mensagem original
De: lima.adv < lima.adv@bol.com.br >
Para: cgjduvi@tj.sc.gov.br
Assunto: Representação
Enviada: 30/10/2009 21:54

Boa Tarde, segue em anexo a representação contra a Exma. Sra. Dr. Juiza de Direito da Vara de Excecuções Penais da Comarca de Florianópolis.
Favor confirmar o recebimento deste.
Obrigada
Deise Brandao Mariani
pelo e-mail de Dra. Beatriz Lima
Exmo. Sr. Dr.Desembargador Corregedor da Corregedoria do Magistrado Comarca de Florianópolis – SC


DEISE BRANDÃO MARIANI, brasileira, divorciada, jornalista, desempregada, portadora do CPF nº: 251.619.700/49, residente e domiciliada à Av. Arquipélago nº 300, bloco 9, apto. 103, Vargem do Bom Jesus, Florianópolis/SC, Cep: 88056-595, vem respeitosamente perante V. Exa., REPRESENTAR contra a Exma. Sra. Dra. Juíza da Vara de Execução Penal da Comarca de Florianópolis/SC, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
A Exma. Sra. Dra. Juíza, acima qualificada, é responsável pela execução penal de minha filha, Vanessa Brandão Mariani, que foi condenada em sentença de 1º Grau há 4 anos e 11 meses de pena privativa de liberdade, ao qual cumpre a pena no Presídio Feminino de Florianópolis/SC.

Todavia, desde a sua prisão, a Instituição Prisional vem cometendo atos de abuso de poder e demais ilicitudes, vindo a mesma a ser denunciada por mim, aos Órgãos competentes para a averiguação dos fatos e comprovação dos mesmos, porém, desde então a Instituição Prisional, não conseguindo concretizar nenhum ato contra mim, vem cometendo vários atos ilícitos em desfavor de minha filha, apenada na Instituição, contudo no presente momento a Exma. Sra. Dra. Juíza, acima descrita, começou a compactuar com tais atos da referida Instituição, concretizando uma perseguição contra mim e, se utilizando, supostamente, do excesso de processos em sua Vara para julgar os requerimentos feitos por mim, e por minha filha, muito além dos prazos estipulados pela Legislação Pátria.

Assim Exa., primeiramente a Instituição Prisional, em data de 06/03/2009, anexou no mural, existente do lado de fora da Instituição, ao lado da janela em que é feita a entrega de itens alimentícios pela família às apenadas, um Oficio, sem assinatura alguma, determinando o vestuário ao qual os familiares deveriam utilizar para efetuar a visita as apenadas, todavia tal Oficio encontrava-se sem qualquer assinatura, nem timbre da Instituição e escrito de forma completamente vulgar, inconformada com tal atitude e sem saber efetivamente se tal “Oficio” era legitimo e, sendo ignorada pela Instituição Prisional, já que não oficializou o referido documento, impetrei perante o Foro da Capital – SC, com um Mandado de Segurança, sendo que este foi encaminhado à Vara de Execuções Penais para julgamento, Vara esta em que a titular é a Exma. Sra. Dra. Juíza, ora requerida na presente demanda.

Contudo a Exma. Sra. Dra. Juíza se julgou competente para julgar a referida demanda, caso este que entendo incorreto, já que a Vara de Execução Penal é competente para julgar processos de pessoas que estão cumprindo pena privativa de liberdade e, não, indivíduos livres e cumpridores de seus deveres, todavia, salienta-se que tratava-se de Mandado de Segurança, que pela Constituição Federal Brasileira tem caráter urgente, uma vez que tal medida visa proteger direito real ao qual está sendo violado, porém, desrespeitando a Legislação Pátria, a Exma. Sra. Dra. Juíza, levou 72 (setenta e dois) dias para concretizar o julgamento, indeferindo a LIMINAR suscitada, não entrando no mérito do referido Mandado de Segurança, extrapolando qualquer justificativa de excesso de trabalho, já que o referido processo deve ser julgado em caráter de urgência, o que de fato não ocorreu no presente caso, salienta-se que o nº do processo em questão é: 02309026015-8

Após, em data de 07/07/2009, a Instituição Prisional, aplicou um “castigo” contra mim, de que eu estaria proibida de visitar minha filha por 60 (sessenta) dias, tendo em vista que eu, supostamente, haveria desacatado uma funcionaria sua, todavia comprovação de tal desacato não existe, uma vez que a Instituição não chamou, no momento do suposto desacato, a autoridade competente para redimir a questão, qual seja: a Policia Civil, sendo que há uma Delegacia ao lado da Instituição Prisional, portando verificando-se aqui a primeira abusividade da Direção do Presídio Feminino de Florianópolis, sendo que a punição foi concretizada, prejudicando unicamente a minha filha, que ficou 60 (sessenta) dias impedida de ver seus familiares e sem receber alimentos durante esse período, vindo então a requerer perante a Exma. Dra. Juíza., a revogação de tal decisão administrativa, em caráter de urgência, sendo que a referida Exma. Dra. Juíza., somente fez o julgamento após ter sido perdido o objeto da presente demanda, conforme verifica-se no processo de nº: 023.09.004953-8, através do site do TJ/SC, cuja cópia do mesmo vou anexar mediante a apresentação impressa da presente petição.

Assim, verifica-se que a Exma. Sra. Dra. Juíza titular da referida Vara de Execução Penal da Comarca de Florianópolis/SC, vem excedendo por demais os prazos estipulados pela Legislação Pátria, e salienta-se que verifica-se tais demoras somente nos processos em que são partes eu ou minha filha, sem qualquer justificativa valida e legal para tal demora.

Contudo, em data de 13/10/2009, minha filha, Vanessa Brandão Mariani, foi transferida do Presídio Feminino de Florianópolis/SC, para o Presídio Feminino de Criciúma/SC, sem qualquer autorização judicial, simplesmente a Direção do Presídio desta Comarca, transferiu a minha filha de Comarca, inclusive sem comunicar a Exma. Sra. Dra. Juíza em questão, então em data de 20/10/2009, foi protocolado perante a Vara de Execução Penal, pela procuradora de minha filha, a transferência da mesma, sendo que tal transferência se dera de forma irregular e ilícita, já que contraria os arts. 53 e seguintes da Lei de Execução Penal, qual seja: Lei 7210/84, sendo peticionado á Exma. Sra. Dra. Juíza em caráter de urgência, para que minha filha retorna-se a presente Comarca, já que encontra-se em Comarca diversa ao estipulado em sua sentença condenatória, bem como estando privada ao convívio com seus familiares, direito este que lhe assiste indiscutivelmente, desta forma, o Promotor da Vara se manifestou a requerer, também, como a procuradora de minha filha, o retorno imediato de minha filha a esta Comarca, uma vez que completamente ilegal a permanência da mesma na referida Comarca de Criciúma/SC, todavia a Exma. Sra. Dra. Juíza demorou 6 (seis) dias para julgar tal petição, sendo que a julgou improcedente, sendo que tal julgamento se deu de forma completamente ilegal, pois o Presídio Feminino De Florianópolis/SC, até o presente momento não acostou nos autos do processo de minha filha, a transferência da mesma para Criciúma/SC, nem o motivo de tal transferência, uma vez que a Instituição Prisional apenas enviou um fax à Exma. Dra. Juíza, solicitando a transferência da mesma e, até o presente momento não juntou o documento original, sendo que tal fax já perdeu a validade, uma vez que o prazo para concretizar o envio de fax e, assim poder ser analisado pelo Judiciário, é de 5 (cinco) dias, sob pena de ver tal objeto invalido, todavia a Exma. Sra. Dra. Juíza, além de demorar por demasiado para proferir o referido despacho, o fez de forma totalmente ilegal, já que, alem de julgar improcedente, determinou a permanência de minha filha, por mais 30 (trinta) dias, no Presídio Feminino de Criciúma/SC, infringindo o Direito Constitucional à ampla defesa, pois a Exma. Sra. Dra. Juíza, nem sequer sabe qual o motivo da referida transferência, bem como todos os envolvidos no referido processo, principalmente minha filha, que está sendo punida novamente e, desta vez sem qualquer tipo de julgamento, a atos que nem sequer se sabem quais são, muito menos se fora a mesma que os cometera.

Desta forma, verifica-se vários atos infundados e descabidos exercidos pela Instituição Prisional de Florianópolis/SC, com a total anuência da Exma. Sra. Dra. Juíza da Vara de Execução Penal, uma vez que julga requerimentos de minha filha, que acosta documentos e fundamenta seus pedidos, improcedentes e, em favor do Presídio Feminino que sequer comunica a transferência de minha filha, desrespeitando totalmente a Lei de Execução Penal, e vindo a Exma. Sra. Dra. Juíza a incorrer no mesmo delito, já que julga pedidos da Instituição Prisional procedentes sem qualquer documento hábil, além disso, a respeitável Dra. Juíza, aceita tratamento corriqueiro da Direção do Presídio Feminino desta Comarca, já que, conforme o fax enviado à mesma e, não juntado o original em tempo hábil, verifica-se um tratamento de conhecidos, sendo que se tal fato ocorre, a Exma. Sra. Dra. Juíza jamais poderia ter aceitado laborar justamente na Vara de Execução Penal, pois torna-se a mesma completamente incompetente para julgar casos em que um dos pólos é a Direção do Presídio Feminino desta Comarca, já que pode a mesma ser amiga intima das pessoas que ocupam os cargos da Direção do Presídio Feminino de Florianópolis/SC, conforme cópia do documento em anexo..

Desta forma, não há como não ficar indignada e ultrajada com tais atitudes da Exma. Sra. Dra. Juíza, uma vez que está, inclusive, indo contra a Lei, prejudicando diretamente a mim e a minha filha, sem motivo algum, ou melhor, pelo único motivo de que tais processos e requerimentos tem no outro pólo a Direção do Presídio Feminino que, percebendo-se rotineiramente que em tais casos a Exma. Sra. Dra. Juíza sempre ultrapassa o prazo estipulado pela Legislação Pátria e, no presente momento, concretizando julgamentos em favor da Instituição Prisional sem que esta sequer tenha peticionado no processo de minha filha, faz-se IMPRESCINDIVEL que V. Exa., verifique tais atitudes da Exma. Sra. Dra. Juíza, bem como que determine imediatamente a incompetência da mesma para continuar julgado o processo de minha filha, e os meus que por ventura encontrem-se em seu poder, tendo em vista que não há explicação cabível para a mesma concretizar julgamentos contra a minha filha, sem que haja uma petição hábil, muito menos, sem que haja provas e fundamentos para punir minha filha sem julgamento e, sequer, sem ao direito da ampla defesa.

Diante do exposto, REQUER:

a) Representar contra a Exma. Sra. Dra. Juíza da Vara de Execução Penal do Foro de Florianópolis/SC;

b) O impedimento que a Exma. Sra. Dra. Juíza da Vara de Execução Penal do Foro de Florianópolis/SC, continue julgando o processo de minha filha e, o meu, acima descrito, até o final da presente representação, por uma questão de JUSTIÇA, que deve ser impedida imediatamente.

N. Termos
Pede Deferimento

Florianópolis/SC, 30 de outubro de 2009

Alguem acusado de dois HOMICIDIOS, que avançou na própria mulher com uma tesoura e deu tres tiros pelas costas "em legitima defesa" é ainda SUSPEITO DE BATER EM PRESO????? Vamos falar sério gente. O recreio tem que acabar. É hora de trabalhar. Ou voltar pra casinha.









      Queiroz é suspeito de tortura na cela

 Secretaria de Justiça abre processo administrativo para apurar casoDetentos do presídio de Tijucas, na Grande Florianópolis, afirmaram em depoimento à Polícia Civil que houve participação do diretor do Departamento de Administração Prisional (Deap) nas agressões durante uma operação pente-fino em março. Na penitenciária de São Pedro de Alcântara, um agente prisional foi afastado do cargo por maus-tratos. Os dois casos foram denunciados pelo “Fantástico”, da Rede Globo, no domingo.

O depoimento de um dos detentos de Tijucas relata que os agentes procuravam drogas, armas ou telefones nas celas. O responsável pelo Deap, Hudson Queiroz, teria batido com uma mangueira nas costas do detento. O mesmo homem contou que, ao ser surrado pelos agentes penitenciários com cacetetes e chinelos, ouvia Hudson gritar “bate que ele merece”. Nos relatos, ainda há unanimidade entre os presos de que o funcionário do governo “não fazia esforço” para os agentes cessarem as agressões.



Ontem, a Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania abriu um processo administrativo para apurar as responsabilidades de agressão a presos de São Pedro de Alcântara. Um agente prisional do Deap foi afastado, após a divulgação de imagens de uma operação feita em fevereiro de 2008 na unidade prisional. O nome não foi divulgado.



“O governo do Estado não compactua com atos de violência gratuita, mas é importante ouvir os servidores envolvidos para realmente saber o que e por que aconteceu”, explicou o secretário-executivo da Justiça e Cidadania, Justiniano Pedroso.

Segundo ele, o procedimento administrativo deve levar 30 dias para ser concluído.



Em nota divulgada ontem pelo Ministério Público de Santa Catarina, o procurador-geral de Justiça, Gercino Gomes Neto, lamentou o acontecimento e considerou “inconcebível em qualquer regime político no mundo, especialmente em um estado de direito democrático como o Brasil”. Ele também cobrou do governo do Estado o afastamento imediato dos agressores identificados no vídeo gravado na penitenciáira e que haja continuidade da apuração do caso na esfera administrativa.

AN.com.br

Partindo da premissa que esta afirmação é verdadeira, podemos governador marcar uma reunião para que V.Exa. analise pessoalmente as mesmas torturas no Feminino da Capital? Digo agora pessoalmente, porque por email, vão para seu gabinete ha 3 meses duzias de denuncias feitas por mim. E V.Exa., assim como o Diretor Neves, não demonstraram interesse algum e ousaram me ignorar. Lliteralmente. Ai eu mudei o rumo. E fiz me ouvir .Será que agora, que a 26a Promotoria da Capital acatou partes de minha denúncias e instruiu abertura de IP na Unidade Feminina poderemos conversar para evitar ate mais baixas? V.Exa. terá muitas exonerações e punições a assinar.Meu telefone V.Exa possui com suas asserroras, e por todo o governo, principalmente na SSP. Só não consigo, conhecer V.EXA..

Geral

02/11/2009
17h15min



Governador de Santa Catarina quer punição severa para envolvidos em tortura de presos


Luiz Henrique diz que agentes prisionais podem ser demitidos e processados



O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, defendeu nesta segunda-feira a punição aos envolvidos no caso de tortura e violência contra presos na Penitenciária de São Pedro de Alcântara e no Presídio de Tijucas, na Grande Florianópolis.



Assista à entrevista do governador na RBS TV



Luiz Henrique foi taxativo com relação às medidas que devem ser tomadas e disse que o diretor do Departamento de Administração Prisional (Deap), Hudson Queiroz, poderá ser afastado do cargo:



— Se havia conhecimento, quem dirige o Deap terá que ser afastado, não tenho dúvida. Eu não acredito, mas se havia, se ficar comprovado que esta prática existia, que não foi eventual ou ocasional, haverá punição severa — afirmou em entrevista ao Jornal do Almoço, da RBS TV.



O governador falou que os envolvidos nas agressões podem ser demitidos e processados:



— Podem chegar a ter a pena de demissão, além do envio do caso ao Ministério Público para ações necessárias na Justiça.



Imagens gravadas em vídeo mostram uma das operações de transferência na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Presos trancados em celas foram obrigados a inalar spray de pimenta. Aos gritos de socorro, apanharam dentro de um banheiro e levaram socos e chutes, algemados com as mãos para trás.



O diretor do Deap, Hudson Queiroz, afirmou que participou de uma operação para recolocação de presos em fevereiro de 2008, época em que foram feitas as imagens em vídeo, e que não tinha conhecimento da violência contra presos:



— Houve uma reação em cadeia por parte dos presos, que agrediram os agentes com água quente, urina e palavras ofensivas, mas naquela operação que estamos colocando em questão, não presenciei nenhum tipo de violência de agente prisional contra preso, até porque não foi retirada de presos de cela, simplesmente foi colocação, nós estávamos colocando um preso a mais por cela — afirma Queiroz.









RBS TV E CBN/DIÁRIO

Posso sugerir um nome??? Mas sem conhece-lo pessoalmente, pelo atendimento prestado em todas as vrecisei de orientação no DEAP, sempre me atendeu com uma educação britânica. E tem sobrenome Neto. Sin al que vem de filha tradicional. Me parece um bom nome. Embora eU NEMSAIBA ONDE ELE ESTÁ LOTADO, pq é logico que aunica pessoa educada saiu. Espero que por vontade prórpia. Mas pode ter "sido saído', por sua educação, calma, ponderação e bom senso. Conheço vários agentes. E talvez ele me mate pq sequer sei que planos tem: mas seu eu conhecesse os agentes, eu optar pelo Sr. Erasmo Neto.Que até recentemente trabalhava no Departamento de Corregedoria do DEAP. Se o sr. não tiver interesse sr, basta dizer não. Mas não posso me furtar de dizer o que penso. E nada mais do que a verdade. Eu indicaria V.Sa. para dirigir o Departamento. Sorry, se V.Sa. foi uma das duas pessoas educadas que encontrei em um ano e dois meses dentro do DEAP. A outra pessoa educada, só sei que o nome é Fábio.Talvez optasse por ele em segunda instância, embora comele meu contanto tenha sido menor. Também ja conhece o sistema. e trabalhamno DEAP. Não estão pensando em tirar alguem da Unidade, para colocar nao eh? Nao vamos "fingir" que mudamos. Porque vou verificar de trás para frente a pessoa QUE FOR INDICADA. E ela deverá ter um passado imensurável. Alem de um extremo bom senso, e um propósito de caráter invejavel. Senão, não fica também.

Quinta-feira, 05 de novembro de 2009
O Diretor do DEAP
Secretários Ronaldo Benedet e Justiniano Pedroso estarão reunidos às 10h30min para examinar os nomes cotados para a Diretoria do Departamento de Administração Prisional (Deap).
A tendência dentro do governo é de escolha de um agente prisional. Os agentes estão se mobilizando nos bastidores.
Postado por Moacir Pereira às 09h39
 
 
by Deise
Sai da minha aba, sai pra lá... Nao venha trocar 6 por 1/2 dúzia.
 
 NOVAMENTE: Não ganho a vida fazendo "show de mulher macaca". Ganho a vida investigando, comprovando a verdade e divulgando-a.

Quem nao deve. Não teme. Já dizia minha bisavó que era uma sábia. Eu apesar de todas as denuncias que fiz, deito, durmo e esqueço por diversas noites minha casa aberta. Escancarada. Nunca tive medo por meus filhos. Porque cuido deles. Se teme QUE PLANTEM DROGAS NO CARRO SEU FILHO, me induz a pensar que é um usuario. Porque só quem usa filho dos outros para se vingar é "V.Sa.', como fez com minha filha. Não conheço o Delegado Renato, mas vou ajuda-lo com documentos. E não creio que ele queira vingança em seu filho nem em ninguem. E mesmo "bandidos" tem honra". Mais que tu. Nenhum deles mandaria plantar drogas em carro de ninguem agora. Já poderiam ter feito antesse quisessem. Sr. Hudson aprenda: Quem o mal não faz, no mal nao pensa....Sayonara.


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Exonerado, ex-diretor de prisões de SC teme por sua segurança


04 de novembro de 2009 • 22h09 • atualizado às 22h33 Comentários

Fabrício Escandiuzzi
Direto do Santa Catarina


O ex-diretor do Departamento de Administração Prisional de Santa Catarina (Deap), Hudson Queiroz, afirma ter sido vítima de uma "retaliação" por parte dos delegados da Polícia Civil. Ele pediu exoneração do cargo nesta quarta-feira após as denúncias de tortura em presídios do Estado, exibidas no último domingo no programa Fantástico.

Queiroz foi ouvido por deputados da Comissão de Segurança Pública e de Direitos e Garantias Fundamentais na Assembléia Legislativa. Ele fez declarações contundentes, afirmou ter sido vítima de "ódio e retaliações" e ainda disse temer por sua segurança. Seu principal alvo foi o delegado Renato Hendges, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) catarinense. "Eu posso ser vítima tanto de bandidos quanto de agentes do Estado, é bom antecipar isso", disse aos parlamentares. "Tenho receio por mim e medo que armem algo contra meus filhos. Sou vítima do ódio que está imperando no delegado Renato Hendges".
A operação no presídio de São Pedro de Alcântara, o maior do Estado, foi realizada no início de 2008. Segundo o próprio Queiroz, agentes prisionais e policiais militares foram ofendidos e atingidos com água quente, urina e fios elétricos ligados a chuveiros.
As denúncias e imagens veiculadas abriram uma grande crise na segurança pública catarinense. Além da saída de Hudson e do bate boca com delegados de polícia, parlamentares ainda tentam instaurar uma CPI da Assembleia Legislativa. A situação já vinha bastante tensa há cerca de um mês, quando detentos foram retirados das delegacias e colocados diante do Centro de Triagem de Florianópolis, à espera de vagas.
Para Queiroz, a atitude estava vinculada a reivindicações salariais dos delegados. Por outro lado, Hendges argumentou que o fato estaria desvirtuando o assunto, que é a "tortura de presos". "O que nós fizemos em relação à transferência de presos da Central de Triagem foi cumprir uma sentença judicial, uma vez que as celas do local estavam interditadas e teríamos que pagar uma multa de R$ 10 mil por dia se mantivéssemos a situação", afirmou o policial.
No fim da tarde, os secretários de Segurança Pública, Roberto Benedet, e de Justiça, Justiniano Pedroso, estiveram na Assembleia e prestaram esclarecimentos aos deputados. Ambos defenderam o trabalho do ex-diretor do Deap, citaram números sobre o sistema prisional e se mostraram contrários à criação de uma CPI. "Não há motivos para uma CPI, já que existe um inquérito policial acontecendo. Todas as questões serão respondidas", disse Benedet. "Os fatos estão sendo investigados e não ficarão impunes".
O caso é investigado também pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que determinou a abertura de procedimento regimental para acompanhar a denúncia relativa às torturas.

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