Isso mesmo, sem mordomias! Hora de enfrentar a realidade. Os tempos de aviões, jatos e helicópteros fazem parte do passado da ex-presidente #Dilma Rousseff (PT). Logo após decisão final do processo de #Impeachment, ocorrido no Congresso Nacional, Dilma foi afastada em caráter definitivo da presidência da república. Nessas condições, a petista perdeu de fato vários direitos de exclusividade do cargo de um Chefe de Governo.
Como prova disso, foi o que ocorreu na última quinta-feira (3), quando a petista se viu impossibilitada de usufruir dos transportes aéreos que, outrora, ficava a sua disposição. Sem muito que questionar e com uma #Viagem marcada para o Uruguai, Dilma seguiu viagem em um automóvel em que permaneceu cerca de 10 horas na estrada, até chegar ao território uruguaio, para encontrar o presidente Tabaré Vázques, com quem a "amizade é de longa data".  
A ex-presidente foi convidada para participar de atos e reuniões, referentes à jornada internacional em prol da democracia e contra o neoliberalismo. O evento foi organizado pelos sindicatos locais.
Uma viagem que antes era realizada em até duas horas, com todo conforto e as vantagens de uma aeronave presidencial, agora foi cumprida em um carro particular com menos regalias. Com relação aos voos comerciais ou domésticos foi cogitada a ideia de utilizá-los, mas, segundo publicação da revista "Veja", a petistatenta evitá-los "sempre que possível", afirmou a reportagem.

Compromisso da ex-presidente antes de chegar a Montevidéo

Antes de pegar a rodovia com destino ao Uruguai, Dilma, aparentemente tranquila, tinha combinado de passar na cidade de Pelotas para apanhar um de seus ex-ministros, Pepe Vargas, que foi convidado a participar do evento com a ex-presidente. Ao chegar à fronteira, Dilma aguardou no automóvel até que um de seus assessores providenciasse toda a liberação. O procedimento de aguardar no automóvel não favorece pessoas comuns, no entanto, a petista, não desembarcou para se apresentar no guichê de fiscalização. Portanto, a situação foi suavizada para Dilma Rousseff.