domingo, 13 de abril de 2014

Vaginas criadas em laboratório são implantadas com sucesso

Para a criação dos órgãos, as próprias células das pacientes foram utilizadas

11 de abril de 2014

Cientistas realizaram as primeiras cirurgias de implante de vagina criadas em laboratório. Os órgãos foram implantados com sucesso em quatro adolescentes que nasceram sem o canal vaginal. A pesquisa foi divulgada na quinta-feira, 10, na Lancet, uma publicação especializada em medicina.
Imagem do molde da vagina - Wake Forest Baptist Medical Center/Divulgação
Wake Forest Baptist Medical Center/Divulgação
Imagem do molde da vagina
"O estudo é mais um exemplo de como estratégias medicinais regenerativas podem ser aplicadas em uma variedade de tecidos e órgãos", afirmou Anthony Atala, diretor do Centro Médico Wake Forest Baptist, um instituto de medicina regenerativa dos Estados Unidos. Para a criação dos órgãos, as próprias células das meninas foram utilizadas.
Doença. Na época da cirurgia, entre junho de 2005 e outubro de 2008, as garotas que receberam os órgãos tinham entre 13 e 18 anos. Todas nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, uma doença rara em que a vagina e o útero estão no corpo ou não se desenvolvem.
Segundo os pesquisadores do estudo, o tratamento também pode ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou outras lesões na vagina.

by -Thiago Mattos - O Estado de S. Paulo

Planta não é regada há 40 anos, mas continua viva


No domingo de Páscoa de 1960, David Latimer pensou que seria legal montar um jardim em uma garrafa. Ele encheu um balde de 10 litros com adubo e colocou uma semente no fundo com a ajuda de um arame. David colocou um pouco de água antes de selar o topo, e 12 anos depois, regou-a pela última vez. Hoje, 42 anos depois de a planta ser regada pela última vez, ela ainda é verde e saudável, e vive em seu próprio ecossistema auto-sustentável.
Essa planta não é regada há 40 anos, mas continua viva!
David mantém a garrafa na luz do sol, permitindo que a planta passe pelo processo de fotossíntese. A umidade contida na garrafa evapora e em seguida volta para o solo, sendo utilizada novamente.
Quando as folhas apodrecem e caem, se decompõem nas raízes da planta, fornecendo nutrientes essenciais para que ela possa sobreviver.
Embora não possa fazer muita coisa além de existir, esta planta é uma exposição fascinante da resiliência da vida. É incrível pensar que, sob as condições certas, mesmo uma planta poderia sobreviver por décadas sem nunca precisar de ajuda do mundo exterior.


Leia mais em http://misteriosdomundo.com/essa-planta-nao-e-regada-ha-40-anos-mas-continua-viva#ixzz2ykVcwrCr

SÃO TANTAS COISINHAS MIÚDAS

Publicado: 9 de abril de 2014 

O mensaleiro Jacinto Lamas, condenado à prisão no regime semiaberto por lavagem de dinheiro, aproveitou duas vezes a saída da Papuda para o trabalho para passar na igreja Nossa Senhora de Guadalupe. Outro mensaleiro, Valdemar Costa Neto, passou num McDonald’s drive-thru e pediu um sanduíche. Que horror!
E um grande jornal impresso, de circulação nacional, mobilizou cinco repórteres durante três semanas para apurar essas importantes violações da disciplina carcerária. Onde já se viu, ir à missa e comer no McDonald’s?
Certo: é violação das normas carcerárias. Como é violação (e mais grave) o encontro de Valdemar Costa Neto com o líder de seu partido na Câmara, Bernardo Santana. Mas no geral é coisa vagabunda, sem maior importância; não cabe à imprensa vigiar os detalhes da disciplina nas prisões. Dá a impressão de perseguição, de que qualquer coisinha chinfrim merece uma página com manchete de seis colunas. Bem ou mal, aceitem ou não as normas vigentes, cumprindo ou não as exigências legais de rigor carcerário, os presos estão presos, foram condenados, receberam forte marca negativa em sua reputação, deixaram claro que aproveitaram sua passagem no Governo para fins pouco republicanos. Cabe à imprensa afligir os confortáveis e, num caso como este, deixar que os aflitos enfrentem seus problemas, sem procurar agravá-los.
O cumprimento da pena dos condenados do Mensalão, sem dúvida, virou um pandemônio. O governador de Brasília, por ser governador e arrogante, arroga-se o direito de visitar seus companheiros de partido presos na Papuda na hora em que quiser (e colegas de Congresso também tentaram transformar o presídio numa grande festa, aparecendo a qualquer hora, levando convidados – só faltou mesmo a cerveja, se é que faltou). Delúbio Soares está trabalhando dentro do partido (ficou melhor do que esteve antes, quando tinha sido expulso e não podia aparecer publicamente por lá), e fazendo o que sabe: arrecadou um monte de dinheiro para pagar as multas dele, parte da multa dos outros e isso é o que se sabe. José Dirceu, segundo seu próprio companheiro petista baiano, tinha um telefone celular à disposição e o usou para conversar com ele. Prisão com telefone celular não é prisão: é escritório em que não se paga aluguel.
As desculpas são tão ridículas quanto a reportagem sobre o temerário ato de ir à missa: o líder do PR na Câmara, por exemplo, depois de negar a visita a Valdemar Costa Neto, ex-presidente do partido, acabou cedendo depois que soube que tinha sido fotografado. Mas garantiu que os dois não trataram de política.
Claro: na festa dos cartolas só não se falou de futebol.
Mas não é fazendo papel de grande irmão que a imprensa pode colaborar para que a casa da mãe joana em que se transformou a prisão dos mensaleiros deixe de contribuir para a desmoralização da Justiça. Seria interessante saber, isso sim, se a direção do presídio é leniente, permite aos réus políticos fazer o que querem, ou é simplesmente incompetente, e não sabe o que acontece atrás de suas portas gradeadas. Terão as autoridades do presídio recebido ordens específicas para desafiar a lei e as ordens da Justiça? E o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, entre uma entrevista e outra, entre um pedido de explicações e outro, não terá condições de agir efetivamente, exemplarmente, decisivamente, para que a disciplina carcerária seja mantida, na forma da lei?
Sejamos claros: alguém acredita que uma criatura política como Valdemar Costa Neto vá trabalhar num restaurante industrial, local de ampla frequência, sem que seus antigos companheiros decidam visitá-lo? Alguém acredita que, nessas visitas, vão conversar sobre o tempo seco, lembrar histórias de Las Vegas, comentar o estilo literário de Milan Kundera ou a aposentadoria de Rivaldo? Se alguém acredita nisso, Polyana terá saído dos livros e filmes para a vida real, estará morando numa casa com paredes de bolo confeitado e telhas de chocolate, com leprechauns no jardim. E será amiga do Lobão Mau – o ministro.
Em resumo, como diria o padre Quevedo, essas coisas não ekzistem. As normas não podem ser essas. E, com relação à imprensa, nunca é demais lembrar um grande jornalista, José Carlos Del Fiol, cujo bordão imortal, para jovens jornalistas que queriam fazer reportagens absolutamente desimportantes, era “não tem serviço, não?”
Pois existe serviço, sim. Cinco repórteres de alta qualidade, trabalhando num só caso por três semanas, botam de cabeça para baixo o caso do cartel do Metrô, decifram os motivos que levaram a Petrobras a comprar a Refinaria de Pasadena e descobrem quando é que os sonháticos de Marina Silva vão passar a apoiar, de verdade, o candidato de seu partido, Eduardo Campos. Não é falta de serviço: é vontade de afligir quem já está aflito.
by CARLOS BRICKMANN

Os coveiros da CPI são duas provas de que a Petrobras corre o risco de entrar na lista dos grupos criminosos vigiados pela Interpol




Se continuasse em segredo a gastança criminosa na refinaria de Pasadena ou na refinaria Abreu e Lima, se a imprensa não tivesse revelado nenhuma das patifarias bilionárias que há semanas afrontam o país que presta, só o pânico provocado no Planalto pela assombração da CPI bastaria para convencer até um bebê de colo de que é preciso devassar com urgência e sem brandura as catacumbas da Petrobras. O que se descobriu até agora grita que 11 anos de governo lulopetista reduziram a maior das estatais a uma portentosa usina de maracutaias. O que falta descobrir pode rebaixar o escândalo do mensalão a coisa de batedor de carteira.
O Brasil Maravilha, repito, não passa de um pobretão metido a besta que se fantasia de rico com um fraque puído nos fundilhos. Coerentemente, a Petrobras inventada por Lula finge prosperar com as sobras da autossuficiência que nunca existiu, esbanja antecipadamente o dinheiro que jamais lucrará com a exploração do pré-sal e, enquanto importa milhões de barris, capricha na pose de sócia atleta da OPEP. Surpreendidos pelo tsunami de delinquências comprovadas, os farsantes no poder decidiram recorrer ao estoque de métodos repulsivos para afastar a estatal das primeiras páginas onde vem estacionando diariamente.
A julgar pelo noticiário da segunda-feira, assim será também nesta semana. “Operação da Polícia Federal aponta intermediação do doleiro Alberto Youssef entre fornecedores da Petrobras, PP e PMDB”, informou o Estadão. ”Petrobras contrata R$ 90 bilhões sem licitação em três anos”, revelou a manchete da Folha. Nesta terça, o Estadão confirmou que o deputado André Vargas foi forçado pelos próprios companheiros a licenciar-se da Câmara “para não alimentar a CPI da Petrobras”. O principal concorrente, baseado numa pesquisa do Datafolha, constatou que “78% dos brasileiros acreditam que há corrupção na Petrobras”.
Levada às cordas pela devastadora sequência de fatos, Dilma Rousseff replicou com outro palavrório de pugilista grogue: “A CPI da Petrobras é fruto da disputa eleitoral”. Nesta tarde, Lula interrompeu o silêncio dos sem-álibi para distrair com bazófias, bravatas e tapeações uma plateia de blogueiros estatizados. ”As pessoas nunca quiseram CPI pra nada, e agora…”, desandou o palanque ambulante. “Então, eu acho que nesse aspecto o PT tem que ir para cima”. A continuação do palavrório confirmou que o maior dos governantes desde Tomé de Souza anda pouco inspirado.
“Mais uma vez, os interesses políticos estão fazendo com que, em época de eleição, a oposição que não tem bandeira, não tem voto, levante a ideia de fazer uma CPI”, repetiu-se, antes de desferir outra bofetada no rosto dos brasileiros decentes: “A gente não pode permitir que, por omissão nossa, as mentiras continuem prevalecendo. Temos que defender com unhas e dentes aquilo que a gente acredita que seja verdadeiro”. Foi, portanto, para garantir o triunfo da verdade que Lula e Dilma selecionaram tão cuidadosamente os coveiros encarregados de enterrar a CPI da Petrobras.
A escolha de Renan Calheiros e Romero Jucá foi, simultaneamente, uma confissão de culpa e um sintoma de desespero. Agindo em parceria, o pecuarista sem rebanho e o fazendeiro do ar (veja o post na seção Vale Reprise) são mais que uma dupla de assassinos da ética e da moral. Os dois prontuários ambulantes valem por um bando. A Polícia Federal e o Ministério Público deveriam anexá-los aos inquéritos e processos que envolvem a estatal.
Renan e Jucá são, sobretudo, duas evidências contundentes de que, pelo andar da carruagem, o governo do PT e da base alugada ainda vai conseguir infiltrar a Petrobras na lista das organizações criminosas sob a mira da Interpol. Aqui

Celso Daniel: deputada enfrenta Gilberto Carvalho, que sabia do uso de revólver na cobrança de propina


Crime organizado – Secretário-geral da Presidência da República e defensor de uma guerra social como solução para a permanência do PT no poder central, Gilberto Carvalho jamais convenceu, com suas baboseiras sacristãs, sobre a morte de Celso Daniel, então prefeito de Santo André e que foi brutalmente assassinado porque discordou da forma com o partido arrecadava propinas na cidade e da destinação dada ao dinheiro.
Durante audiência pública na Comissão de Segurança Pública e Crime Organizado da Câmara dos Deputados, na quarta-feira (9), Carvalho foi duramente interpelado pela deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), que vivenciou o esquema criminoso e truculento que se instalou em Santo André, com a aquiescência do agora todo-poderoso do Palácio do Planalto.
Em sua fala, Gabrilli acusou Gilberto Carvalho de ser o arrecadador da propina cobrada de empresários de ônibus em Santo André. ”O senhor sempre foi conhecido como o homem do carro preto”, disse a deputada ao secretário da Presidência. “Era a pessoa que realmente pegava essa coleta de dinheiro extorquido de empresários e levava para o capo, como era conhecido o José Dirceu. Isso eu não li. Isso eu vivenciei”, completou Mara Gabrilli.
A parlamentar em momento algum falto com a verdade em sua corajosa participação na audiência pública, tendo, inclusive, afirmado que o seu pai, à época dono de uma empresa de ônibus na cidade do ABC paulista, era extorquido mensalmente “por uma gangue”, referência ao grupo comandado, segundo a deputada, por Klinger de Souza (subsecretário de Celso Daniel), Ronan Maria Pinto (atualmente dono do Diário do Grande ABC) e Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, acusado pelo Ministério Público paulista de ser o mandante do crime.


Mara Gabrilli pode ter esquecido, talvez não tenha vivenciado os fatos, mas a coleta do dinheiro da propina era feito regularmente por pessoas que chegavam às empresas de ônibus a bordo de um carro preto. Fora isso, os arrecadadores, depois de acomodados na sala onde se dava o pagamento, colocavam armas de fogo sobre a mesa, em clara atitude intimidatória.
O esquema criminoso que se alastrou por Santo André era tão acintoso, que pessoas de confiança dos marginais que estavam na prefeitura da cidade passaram a trabalhar nas empresas de ônibus, condição para que as mesmas pudessem funcionar sem qualquer problema. Esses prepostos da bandidagem local eram obrigados não apenas a controlar o movimento financeiro das empresas, mas também a cobrar propina de terceiro que pretendiam vender produtos ou prestar serviços aos empresários do setor.
Celso Daniel foi sequestrado depois de sair de um restaurante na capital paulista. Levado para o cativeiro, em cidade da Grande São Paulo, onde foi brutalmente torturado, o então prefeito foi encontrado morto em uma estrada vicinal de Juquitiba, cidade à beira da rodovia Régis Bittencourt.
O petista só teve um fim trágico porque discordou da forma descontrolada como a propina vinha sendo cobrada dos empresários da cidade. Fora isso, Celso Daniel se desentendeu com alguns companheiros de legenda por causa da destinação que era dada ao dinheiro imundo, que em tese serviria para financiar a campanha presidencial de Lula, em 2002, mas acabou sendo utilizado na compra de luxuosas casas de veraneio em conhecidas cidades no entorno da capital paulista.
Não custa lembrar que o gerente financeiro do Mensalão do PT, Marcos Valério Fernandes de Souza, afirmou em depoimento que foi procurado por pessoas ligadas ao PT, as quais exigiram R$ 6 milhões para interromper a investigação da morte de Celso Daniel que vinha sendo feita por um órgão de imprensa.
As gravações telefônicas do caso, divulgadas à época com exclusividade peloucho.info, provam que o esquema de cobrança de propina saiu do controle, tendo se transformado em ação típica de grupos mafiosos que não medem consequência para alcançar seus objetivos. Meses após a morte de Celso Daniel, contas bancárias no exterior registraram misteriosas movimentações, sem que as autoridades tenham solicitado informações sobre o caso a autoridades internacionais.
Confira abaixo os principais trechos das gravações telefônicas do caso Celso Daniel, divulgadas à época com exclusividade pelo ucho.info. Em uma delas, o atual ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e Ivone Santana tratam a morte de Celso Daniel com frieza. AQUI

"Meu corpo não é uma democracia. Meu corpo é um império e eu sou sua imperatriz. Você não tem direito a voto. Não haverá nenhum golpe de estado. Forças rebeldes não me derrubarão. Eu estou no comando dele para sempre. Você está livre para ter suas opiniões. E você está livre para mantê-las para si mesmo. Por favor não deixe elas próximas aos portões de meu império. Elas só serão jogadas no incinerador, já que todos os meus armazéns estão cheios. [...]" by teafly.com



Quando eu DIGO NÃO, é NÃO. 

Se digo NAO, é porque NAO QUERO dizer SIM!



Em Alta

Transtorno dissociativo de identidade é raro e acomete 1,5% da população

O TDI está classificado dentro dos transtornos transformamentais, porque leva o indivíduo acometido pela doença a mudar seu funcionamento Um...

Mais Lidas