terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lugares assustadores: Darvaz – A porta para o inferno

No último artigo sobre lugares assustadores, falamos sobre Aokigahara, uma floresta japonesa conhecida pelo seu elevado número de suicídios. Hoje falaremos sobre a “Porta para o Inferno”.

Porta para o inferno
Localizada próxima à vila Darvaz, no Turcomenistão, está localizada no meio do deserto de Karakum a denominada “Porta para o Inferno”. Trata-se de uma cratera com mais de 60 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, que está em chamas há pelo menos 40 anos.
Darvaz está localizada à pouco mais de 250 km de Asgabate, capital do Turcomenistão. É uma região rica em enxofre e gás natural, elementos que podem estar relacionados com a cratera. Durante a noite, seu brilho alaranjado pode ser visto por quilômetros de distância, e a cratera também pode ser vista a centenas de metros de altitude no Google Maps. De acordo com moradores das proximidades, o forte cheiro de enxofre pode ser sentido de longe.
Porta para o inferno
Ainda há controvérsias sobre a origem da cratera em chamas. Enquanto alguns geólogos afirmam que sua formação é natural, a teoria mais aceita afirma que geólogos russos buscavam reservas de gás natural no local quando uma das plataformas de perfuração caiu em uma caverna subterrânea que estava repleta de gás, abrindo a cratera. Como forma de evitar que a substância tóxica se alastrasse, os geólogos incendiaram a região, fazendo com que o gás se consumisse. Estaria ele queimando há 40 anos?
Porta para o inferno
Não se sabe também quando o acidente teria ocorrido. Alguns afirmam que foi no final dos anos 1950, enquanto outros insistem em dizer que foi no ano de 1971. Também é desconhecido se houve alguma vítima durante o acidente.
Seja como for, a cratera está incendiando há muito tempo. O número de toneladas de gás que já foi consumido pelas chamas é um mistério. Confira abaixo um vídeo filmado na “porta para o inferno”:

by Mistérios da Humanidade

Bruno Gagliasso e Tatá Werneck decidiram: não tomam mais antibióticos; vão tentar negociar com os estreptococos!

21/10/2013
 às 19:07


Tata Werneck
Bruno Gagliasso
Vou escrever aqui o nome de gente de que, com raras exceções, nunca ouvi falar, mas que, consta, é famosa, existe. Uma tal Tatá Werneck escreveu no Facebook: “Instituto Royal esta matando cachorros para testar seus cremes de merda”. A empresa nem mata animais nem testa cosméticos, mas analgésicos e drogas contra o câncer — que, segundo entendo, a dita-cuja jamais usará ainda que precise. Uma certa Sthefany Brito recorreu a um juízo tão especioso quanto a grafia do seu nome: “Como pode, né? Isso não pode nem ser chamado de gente! Isso é monstro sem coração! Quanta covardia!! E pior de tudo… Vão sair impunes!!!”. Ela não se referia aos bandidos que invadiram o laboratório, mas aos donos da empresa e cientistas que lá trabalham com seriedade.
Na lista das celebridades que apoiaram o vandalismo obscurantista estão Mariana Rios (?), Rodrigo Simas (?), Gustavo Leão (?) e Jesus Luz (já ouvi falar; é aquele que Madona pegou). Também se manifestaram a favor Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank (?), Alinne Rosa (?), Leilah Moreno (?), Preta Gil (participa do Medida Certa, do Fantástico; sei quem é) e Marcelo Médici, humorista. Achei esses nomes todos num texto da revista Caras. Fiz a seguinte procura no Google: “celebridades apoio Instituto Royal”. É possível que haja muito mais descolados.
Cada uma dessas pessoas, por coerência, deveria assinar um documento se comprometendo a jamais usar qualquer medicamento que tenha sido testado antes em animais — e isso quer dizer renunciar à alopatia. Talvez à homeopatia também. Funcionando ou não, nem entro no mérito, o fato é que se administram drogas homeopáticas também a bichos. Suponho que se tenha feito algum teste antes, não?
Quando a garganta do galãzinho garnisé Bruno Gagliasso inflamar, formando placas de pus, em vez de tomar uma das eritromicinas da vida, que foram testadas em beagles — a gente sabe que ele é contra e, corajoso que é, não vai aceitar um tratamento covarde —, ele vai procurar manter um diálogo amigável e respeitoso com os estreptococos, que, afinal de contas, também são vida. Bruno talvez tenha aderido a um dos pensamentos delinquentes hoje influentes no mundo, que combate o “especismo”. A diferença entre um estreptococo, um beagle e um Bruno Gagliasso, segundo esse ponto de vista,  é mera questão valorativa — e, pois, relativa.
Falar com estreptococo é difícil. É um bicho coletivista, com formação de esquerda e só decide em conjunto — quem manda é a colônia, o coletivo, sabem… Acho difícil que possam ceder. A palavra de ordem dos estreptococos é “Não me representa”. Ou a colônia inteira fica, prospera e mata o hospedeiro, ou há a morte coletiva. Uma gente radical. O estreptococo deveria ser eleito o líder dos novos radicais. Assim, se a negociação falhar, Bruno pode tentar própolis, mel, reza braba, passe espiritual, orações, velas, sei lá… A única coisa que não pode fazer é tomar um antibiótico e endossar os testes em beagles.
O mesmo vale para os outros “artistas”. No país em que uma lei proíbe a publicação de biografias, celebridades usam as redes sociais para, em nome da liberdade de expressão, apoiar o crime. Essa gente toda deve desculpas aos donos e cientistas do Instituto Royal. Numa democracia que se respeita, como a americana, essa gente seria processada e perderia até as calças em razão da calúnia, da injúria, da difamação e do incitamento ao crime. Veriam como é viver num país sem impunidade, em que “estrelas” não têm licença especial para sair acusando as pessoas por aí.
Há algo mais a dizer a respeito. Fica para o post seguinte.
Por Reinaldo Azevedo

Retirada de cães de instituto afeta teste anticâncer, diz cientista

22/10/2013 - 03h00


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JAIRO MARQUES
RAFAEL GARCIA
DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
A retirada de 178 cães da raça beagle de um laboratório em São Roque (a 66 km de São Paulo) comprometeu experimentos avançados de um medicamento para tratamento contra câncer --além de fitoterápicos para usos diversos.
A informação é do médico Marcelo Marcos Morales, um dos secretários da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e coordenador do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
"Um trabalho que demorou anos para ser produzido, que tinha resultados promissores para o desenvolvimento do país, foi jogado no lixo", disse ele, em referência à invasão do Instituto Royal por ativistas na semana passada.
"O prejuízo é incalculável para a ciência e para o benefício das pessoas", afirmou.
O cientista não revelou o nome do medicamento desenvolvido, que é protegido por contrato, nem para qual tipo de câncer ele seria usado. Mas informou que se tratava de um tipo de remédio produzido fora do país e que teve a patente quebrada.

Ativistas resgatam cães em São Roque (SP)

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Avener Prado/Folhapress
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Sala é encontrada com objetos revirados no Instituto Royal, em São Roque (SP) Leia mais
O Royal também não detalha os experimentos alegando restrição contratual.
Os fitoterápicos eram baseados em plantas da flora nacional e poderiam ser usados, por exemplo, para combater dor e inflamações.
Ativistas dizem que os cães sofriam maus-tratos. O instituto nega. Ontem ele disse que, quando recuperados, receberão tratamento e podem "ser colocados para doação".
Doutor em biofísica, Morales afirma que os cientistas "também não querem trabalhar com animais", mas que o método é ainda o mais eficaz para testes de tratamentos médicos e vacinas.
"Seria possível não nos alimentarmos mais com carne? Com pesquisa é a mesma relação. Deixamos de usar animais e vamos testar vacinas em nossas crianças?"
Para Morales, as pessoas estão "confundindo" animais domésticos com cães que nasceram dentro de biotérios, sob condições controladas e rígidas para o uso científico.
"O apelo do cão é muito grande, tanto é que levaram todos os beagles, mas deixaram todos os ratos."
A autoridade brasileira responsável por aprovar pesquisas com humanos, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), não avaliza projetos de drogas que não tenham passado por testes de segurança em animais.
Cachorros estão em uma parcela pequena de experimentos científicos --nos quais os camundongos respondem por 74% dos animais. A maioria dos cães é usada para averiguar a toxicidade de medicamentos.
Editoria de arte/Folhapress

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Eclipse solar parcial em novembro 3 2013 (Brasil).

Eclipse solar parcial 3 de novembro de 2013 (Brasil)
A informação sobre o Lua mostrado aqui é específico para Brasilia, Brasil em Domingo, 3 de Novembro de 2013. (Hora local America/Sao Paulo)
Nascer ao pôr do Lua13h4m
Nascer da Lua06:29
Pôr do Lua19:33
Distância do centro do Sol148383377.39 km
Distância para o centro da Terra376523.02 km
Lua iluminação0.3%
Fase lunardiminuindo
00:00:12:15:27:35
anosmesesdiashorasminutossegundos
A contagem regressiva aplicado a: Alagoas, Brasil
De acordo com o tempo internacional, um eclipse solar irá ocorrer em 3 de novembro de 2013, que será visível em algumas partes do mundo. A seguir mostra as cidades em Brasila partir do qual o eclipse poderia ser visível (note que o seguinte é uma pequena lista de algumas das principais cidades, o eclipse pode ser visível a partir de outras cidades não listados aqui). A data e hora local das fases do evento são mostrada abaixo.
Cidade¿Eclipse visível?
BrasiliaNão
AcreNão
AlagoasSim
AmapaSim
AmazonasSim
BahiaSim
CearaSim
Espirito SantoNão
GoiasNão
MaranhaoSim
Mato GrossoNão
Mato Grosso do SulNão
Minas GeraisNão
ParaSim
ParaibaSim
ParanaNão
PernambucoSim
PiauiSim
Rio de JaneiroNão
Rio Grande do NorteSim
Rio Grande do SulNão
RondoniaNão
RoraimaSim
Santa CatarinaNão
Sao PauloNão
SergipeSim
TocantinsSim

Informações sobre este eclipse

O caminho híbrido começa anelar e termina total
Eclipse solar parcialEsta imagem animada mostra a sombra da lua e seu caminho no mapa durante o eclipse solar. Apenas as regiões sombreadas pela lua pode visualizar este Eclipse solar parcial. A data ea hora que aparecem na imagem são a data ea hora internacional, portanto, eles podem não se aplicar ao seu país. No entanto, para saber a data ea hora exata do Eclipse solar parcial em seu país, você pode ver a tabela a seguir. (Clique na imagem para ampliá-la).

Eclipse horário no Brasil

A tabela a seguir apresenta o cronograma e fases da Eclipse solar parcial em 3 de novembro de 2013 no Brasil. Para cada cidade que tenha atribuído um fuso horário (UTC) muito precisa (leva em conta o horário de verão, se aplicável).
CidadeDetalhes
Data do eventoTipoParcial eclipse começaMax. eclipseAlt. SolAzimuteTermina parcial eclipseMag.Obs.
Alagoas (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial08:04:4108:58:115710109:56:302.261.25
Amapa (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:26:4608:21:393110909:23:163.722.57
Amazonas (UTC-4)2013-11-03Eclipse solar parcial07:08:1407:16:091810407:23:510.070.01
Bahia (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial08:21:5208:52:175009809:24:050.710.23
Ceara (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:46:0608:47:515110809:57:003.482.34
Maranhao (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:50:4808:39:294410509:32:552.211.21
Para (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:46:3608:27:263310509:11:381.740.85
Paraiba (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:52:0808:53:135410610:01:063.212.08
Pernambuco (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:53:3908:53:415510610:00:143.061.95
Piaui (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:54:3708:44:224710409:38:532.191.2
Rio Grande do Norte (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial07:51:2008:52:535410610:01:223.282.14
Roraima (UTC-4)2013-11-03Eclipse solar parcial06:28:4907:11:491810707:58:422.581.51
Sergipe (UTC-3)2013-11-03Eclipse solar parcial08:08:1709:00:085810009:56:242.081.11
Tocantins (UTC-2)2013-11-03Eclipse solar parcial09:04:0409:38:294110210:15:021.050.41
Você pode ler a tabela acima da seguinte forma: Em 03 de novembro de 2013 em Alagoas (UTC -3), um eclipse do tipo Eclipse solar parcial terá início às 08:04:41, o eclipse máximo irá ocorrer 08:58:11 em que o Sol atinge uma altitud de 57° e 101 ° do Azimute, o evento vai chegar ao fim em 09:56:30 e terá um magnitud de 2.26 (a magnitude de um eclipse é a relação do tamanho aparente da Lua com o tamanho aparente do Sol durante um eclipse) e uma obscuridade de 1.25 (a fração do Sol obscurecido).

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