sábado, 10 de agosto de 2013

Nem tudo são trevas: o lado bom da Deep Web

A infame versão underground da internet tem mais a oferecer do que uma janela para os demônios da Humanidade. Saiba como ela protagonizou os mais recentes (e positivos) acontecimentos históricos do século XXI

por João Mello
Editora Globo
Anonimato para os indivíduos, transparência para os poderosos: Assange e a Deep Web dividem o mesmo lema //Crédito: Wikipedia
Há quem diga que o Google só consegue rastrear 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. Você já deve ter ouvido falar dela – e, se ouviu, provavelmente ficou em choque. Canibalismo e necrofilia são duas palavras comumente associadas à essa espécie de internet paralela, e servem como base para se ter uma noção do tipo de perversidade que se passa por lá.

Mas será que a internet paralela não é essa que a gente usa e a internet real é a própria Deep Web? Essa hipótese parece imunda se você pensar nas coisas macabras que existem por lá, mas talvez seja preciso ir além e ver que tem muita coisa boa sendo feita ali embaixo. Você vai esbarrar em um tráfico de drogas aqui, um assassinato ali, a conexão é bem mais lenta, mas sabendo navegar (ou seja: sabendo onde não clicar) a experiência pode ser muito mais enriquecedora do que estamos acostumados.

Há sempre um lado que pesa e outro lado que flutua

Na Deep Web tudo funciona na base de fóruns, exatamente pra dificultar o rastreamento por parte das autoridades. Você não vai encontrar sites bonitinhos. Você não vai encontrar muita coisa bonitinha (fotos de gatinhos trapalhões ficam restritas à web nossa de cada dia) tanto na estética como no conteúdo: apenas listas com um layout de internet do século XX, remetendo a tópicos desconcertantes, assombrosos ou repreensíveis – pegue o adjetivo mais sombrio que lhe ocorrer, coloque-o em cima do ombro e se prepare pra ser apresentado: “Oi, eu sou a Humanidade e quando não tem ninguém olhando é isso que eu faço”.

Claro que a parte bizarra da Deep Web é alimentada e consumida por gente de alma depravada e de vontades condenáveis em quase todas as religiões e épocas. Mas será, será mesmo, que é só isso?
Na internet normal você tem segurança, mas não tem anonimato. Na Deep Web você não tem segurança, mas tem anonimato. E esse exagero de privacidade da Deep Web pode ser usado para fins bem menos espúrios do que pedofilia, estupro e encomenda de assassinatos. Quer dizer, se a sociedade não está pronta para ver criancinhas mortas (é bom que não esteja), talvez ela também não esteja preparada para coisas como nível zero de censura ou documentos governamentais abertos ao público (ia ser bom se ela estivesse).

Muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. Especialistas acreditam que a própria Primavera Árabe não teria existido sem a Deep Web.

O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet. É lá que as quebras de sigilo começam – e foi graças a esse espaço que os próprios Anonymous divulgaram a identidade de quase 200 pedófilos no final de 2011.

Existem até agências que se dedicam exclusivamente a monitorar a Deep Web. Assim como assessorias de imprensa têm que rastrear a internet em busca de menções online de seus clientes, a Bright Planet vasculha a DW para encontrar virtualmente qualquer coisa. Em seu site, eles dividem suas ações em três: Governo (“ajudamos o Serviço de Inteligência dos EUA na Guerra Contra o Terror), Negócios (“seu negócio depende de inteligência em tempo real sobre coisas como propriedade intelectual”) e Usuários Únicos (“indivíduos encontram dificuldade em usar os mecanismos de busca convencionais”). A Bright Planet não divulga sua cartela de clientes em seu site.

A disseminação de conhecimento e bens culturais na parte de baixo da web também é mais radical do que estamos acostumados. Fóruns de programação bem mais cabeçudos que os da internet superficial, livros até então perdidos, músicas que são como achados em um sítio arqueológico em Roraima, artigos científicos – pagos na web normal, gratuitos na Deep – Tudo que existe na web, existe de maneira muito mais agressiva na DW. Tanto pro bem quanto pro mau. 
3 coisas que você precisa saber sobre a Deep Web:

- Para navegar na Deep Web, as pessoas costumam usar o TOR (The Onion Router), um software que impede que suas atividades online fiquem registradas e sejam bisbilhotadas por quem quer que seja. É o browser mais seguro e privativo - fatores importantes, tendo em vista que a Deep também é pródiga em vírus de todos os tipos e tamanhos.

- O principal jeito de usar a DW, pelo menos para um principiante, é a Hidden Wiki, o Google do subsolo internético. Ele é o índice que vai te levar para os locais em que você desejar. InfoMine e WWW Virtual Library são as plataformas mais recomendadas para busca de conteúdo acadêmico.

- Uma dica recorrente é: enquanto estiver na Deep Web não baixe nada, não fale com ninguém. A internet está cada vez mais censurada e pode ser que a DW seja sim a alternativa para a boa e velha (e nunca vista) liberdade totalitária. Contudo, se você resolver se aventurar de fato, é bom parar um minutinho e pensar em tudo que os homens podem fazer quando não tem ninguém dizendo não.
by Revista Galileu

Links da Deep Web







Olá amigos e amigas...O assunto Deep Web retorna agora ao Noite Sinistra. O texto que segue abaixo trará alguns links e prints retirados da Dark Net. Tempos atrás eu recebi de um leitor alguns prints da Deep Web (Clique aqui para recordar), e os demais leitores muitas vezes perguntaram nos comentários para que eu colocasse descrição das imagens. Eu entrei em contato com aquele leitor, solicitando mais informações, mas o mesmo não me retornou nada. Já os prints de hoje estão relacionados aos links que estarei compartilhando, como vocês poderão ver mais abaixo.

Eu costumo acessar a deep web, geralmente procurando por e-book ou trabalhos acadêmicos, isso quando não consigo encontrar o que procuro na surface mesmo. Eu volto a insistir, assim como a gente encontra podridão na deep web, a gente também encontra coisas boas, tudo depende do que você está procurando, exatamente como acontece na internet comum.

Alguns avisos:

Dentro desses links encontraremos alguns que são proibidos para menores de 18 anos. Alguns dos links possuem imagens um pouco mais pesadas, desses links eu não tirei print. Algumas dessas imagens até podem ser encontradas em sites da net comum, até por que alguns dos links são de postagens antigas (do ano de 2005), portanto não é de se estranhar que tais imagens já tenham chegado a surface. Se você ainda não sabe como acessar a deep web, leia esse texto AQUIPara acessar os links abaixo, vocês deverão selecionar os links, copiar e colar os mesmos em um navegador TOR.

LiberaTor

"Para preservar a liberdade, é essencial que o corpo inteiro das pessoas possui sempre os braços e ser ensinados da mesma forma, especialmente quando jovens, como usá-los."
Richard Henry Lee
American Statesman, 1788


Links http://p2uekn2yfvlvpzbu.onion/

Penis Panic

O link abaixo levará você ao fórum Penis Panic, onde poderemos acessar vários tópicos (que serão abordados mais abaixo). Nesse fórum a gente encontra tudo quanto é maluquice feita com os órgãos sexuais. O detalhe mais doido é o seguinte...as imagens mostradas são de pessoas que quiseram passar por esse doloroso processo.


Link: http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/

Castração

Nesse tópico podemos ver algumas imagens de castração humana. Essas imagens já circularam aqui pelo Noite Sinistra na postagem que falava de Canibalismo na Deep Web (Clique aqui para recordar).

Link de acesso: http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/male/castration01.html

Cortando

No link abaixo vocês poderão ver uma página que mostra fotos com auto castração.

Link: http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/male/cuttings01.html

Tortura por insetos

Imagine insetos como formigas e abelhas colocados em suas partes intimas...Pois bem, é para uma página com esse tipo de conteúdo que o link abaixo leva.

Link: http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/male/insects01.html

Penectomia

Mais links repletos de fotos de mutilações genitais. Se as páginas acima falavam de castração, ou seja cortar os testículos, essa página trata de cortar o "bilau" fora mesmo. Algumas das imagens mostram mutilações bizarras, muitas delas executadas pelo dono "do aparelho". No segundo link podemos ver mutilações genitais femininas.

Link mutilações masculinas:http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/male/penectomy01.html
Link mutilações femininas:http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/fem/cuttings01.html

Piercing

Quantos de vocês não possuem piercings? É algo bem comum nos dias de hoje. Mas as imagens que vocês verão se acessarem o link abaixo, mostram piercings implantados nos seios das senhoritas, com o intuito de causar grande dor, sendo usados na tortura das voluntarias.

Link: http://xqz3u5drneuzhaeo.onion/users/penispanic/img/fem/breastpierce01.html


Eradic

Comércio de drogas, onde podem ser encontradas drogas ilícitas, outras drogas lícitas.

Link: http://hx4snlm4xgnvuvzr.onion/

The Tor Library

Como o próprio nome diz, temos nesse link uma biblioteca.


Link: http://am4wuhz3zifexz5u.onion/

Das ist DEUTSCHLAND hier!

Aqui não é Esparta!!!! Eu não viajei nos links que podem ser vistos no print abaixo, na verdade nem sei se eles abrem, mas se alguém estiver interessado em brincar nessa página e mandar um relato nos comentários, será bem vindo...


Links: http://6jzwxsoxmlefkkkl.onion/index.php?id=4863

Livros em Português

Por último, e não menos importante, trago um link que foi compartilhado conosco pelo nosso amigo e parceiro o Michael Goulart, dono do blog Ta Duvidando?. O Michael deixou esse link na caixa de comentário de uma das outras postagens aqui do Noite Sinistra, que abordava a Deep Web. Esse link mostra um outro lado da Deep Web, um lado não relacionado ao terror. Livros em Português é uma pagina, onde pode-se baixar inúmeros e-books.


Link: http://qdzinohxugl4mdkq.onion/

" Quando se diz que na internet é possível aprender como construir bombas, comprar drogas e documentos falsificados, entre outras coisas, geralmente é sobre a deep web que estão falando; assim como é lá também que surgem organizações como Wikileaks e Anonymous, e são essas pessoas que discutem a web como um organismo livre e democrático. Portanto, é uma via de duas mãos, em que a todo momento você pode tropeçar numa pedrinha e cair do lado contrário."


Sempre que perguntamos a vocês sobre o que gostariam de ler aqui no Olhar Digital, boa parte diz se interessar por um assunto bem escabroso, que costuma ser evitado devido ao que vem acompanhado dele. É a chamada "deep web", a camada da internet que não pode ser acessada através de uma simples "googlada". Pois nós resolvemos fuçar lá para entender melhor esse universo e informá-los sobre o que é, o que tem de bom e, também, o que tem de ruim.

Quando se diz que na internet é possível aprender como construir bombas, comprar drogas e documentos falsificados, entre outras coisas, geralmente é sobre a deep web que estão falando; assim como é lá também que surgem organizações como Wikileaks e Anonymous, e são essas pessoas que discutem a web como um organismo livre e democrático. Portanto, é uma via de duas mãos, em que a todo momento você pode tropeçar numa pedrinha e cair do lado contrário.

A deep web é considerada a camada real da rede mundial de computadores, comumente explicada em analogia a um iceberg: a internet indexada, que pode ser encontrada pelos sistemas de busca, seria apenas a ponta superficial, a "surface web". Todo o resto é a deep web - não à toa o nome que, em inglês, significa algo como rede profunda. "Essa parte de baixo do iceberg existe por causa das deficiências da parte de cima, por causa do uso comercial excessivo da parte de cima. As pessoas se cansam", diz Jaime Orts Y Lugo, presidente da Issa (Associação de Segurança em Sistemas da Informação). Tem quem diga que a camada inferior é 5 mil vezes maior que a superior, mas não há consenso e uma corrente acredita justamente no contrário.

O que é?

Em grande parte, a deep web existe, assim como a própria internet, graças à força militar dos Estados Unidos. Neste caso, graças ao Laboratório de Pesquisas da Marinha do país, que desenvolveu o The Onion Routing para tratar de propostas de pesquisa, design e análise de sistemas anônimos de comunicação. A segunda geração desse projeto foi liberada para uso não-governamental, apelidada de TOR e, desde então, vem evoluindo... Em 2006, TOR deixou de ser um acrônimo de The Onion Router para se transformar em ONG, a Tor Project, uma rede de túneis escondidos na internet em que todos ficam quase invisíveis. Onion, em inglês, significa cebola, e é bem isso que a rede parece, porque às vezes é necessário atravessar várias camadas para se chegar ao conteúdo desejado.

Grupos pró-liberdade de expressão são os maiores defensores do Tor, já que pela rede Onion é possível conversar anonimamente e, teoricamente, sem ser interceptado, dando voz a todos, passando por quem luta contra regimes ditatoriais, empregados insatisfeitos, vítimas que queiram denunciar seus algozes... todos. A ONG já teve apoio da Electronic Frontier Foundation, da Human Rights Watch e até da National Christian Foundation, mas também recebeu dinheiro de empresas, como o Google, e de órgãos oficiais - o governo dos EUA, aliás, é um dos principais investidores.

Ao acessar um site normalmente, seu computador se conecta a um servidor que consegue identificar o IP; com o Tor isso não acontece, pois, antes que sua requisição chegue ao servidor, entra em cena uma rede anônima de computadores que fazem pontes criptografadas até o site desejado. Por isso, é possível identificar o IP que chegou ao destinatário, mas não a máquina anterior, nem a anterior, nem a anterior etc. Chegar no usuário, então, é praticamente impossível.

Também há serviços de hospedagem e armazenagem invisívieis. Assim, o dono da página está seguro se não quiser ser encontrado.

Como chegar lá?

No site Tor Project você encontra ferramentas pelas quais qualquer é possível ter contato com a rede Onion, inclusive um compilado de produtos que inclui a versão portátil do Fiferox já configurada para o acesso anônimo e que sequer exige instalação (clique aqui para baixar o pacote). Tanta preocupação com segurança faz com que a navegação seja muito lenta; nós conversamos com um programador que usa a rede e ele explicou que isso ocorre principalmente por conta da triangulação do acesso. "Às vezes ele manda um request para um desvio em outro país e redireciona para o site", disse.

É preciso cautela para se aventurar nesse mundo. Em primeiro lugar, tenha em mente que os principais caminhos estão em inglês, e é essencial compreender exatamente o que está escrito antes de clicar num link. Além disso, a deep web é feia, porque ninguém ali está preocupado com o layout, então o inglês é duas vezes mais importante, já que não há imagens que te levem a entender o contexto. É tudo bem direto.

O programador nos alertou que alguns dos vírus mais arrojados são testados na deep web, portanto, antivírus e firewall têm de ser bons e estar atualizados. Aqui na redação nós usamos um netbook ligado a um modem 3G para poupar a nossa rede de eventuais problemas; se você não tiver como fazer isso, a dica é criar uma máquina virtual. Há, inclusive, uma versão do Linux, a "Tails", feita especificamente para esse tipo de coisa. As operações financeiras por lá não são feitas com dinheiro ou cartão de crédito; a maioria dos sites nem aceita opções como PayPal, é tudo em Bitcoin.

E há ainda um outro detalhe. O endereço do que talvez seja o principal site por lá é kpvz7ki2v5agwt35.onion/wiki/index.php/Main_Page e não adianta tentar acessá-lo pelo navegador convencional, ele precisa ter uma configuração específica (como a do Tor) para que o link abra. Trata-se da Hidden Wikki, uma espécie de indicador de sites com cara de Wikipédia que te ajuda a navegar por tema. As URLs são decodificadas dessa maneira e algumas páginas mudam constantemente para não serem achadas, enquanto outras dependem de informações específicas para se modificar e, assim, conceder acesso ao que realmente importa ali.

A maioria dos sites tem o .onion no meio por conta do Tor, mas há scripts que configuram o navegador para que ele abra outras extensões, afinal, essa não é a única forma de driblar o monitoramento da surface web. No ano passado, por exemplo, quatro pesquisadores das universidades de Michigan e Waterloo criaram o Telex, que permite acesso a páginas bloqueadas, embora a tecnologia dependa de aprovação do governo ou provedor para funcionar. Outra alternativa é a Freenet, uma plataforma pela qual se pode compartilhar arquivos, navegar e publicar "freesites" - estes, assim como os .onion, só são acessíveis com o programa específico.

Uma vez na deep web, basta caçar conteúdo. Tem de tudo ali e nós, como dito lá no começo do texto, fomos do bom ao ruim para informá-los. A próxima reportagem da série trata da parte legal (veja aqui) e, na seguinte, mostramos o que há de preocupante nesse pedaço quase invisível da internet (confira).

FBI prende "maior facilitador de pedofilia" da Deep Web


Por Redação Olhar Digital - em 05/08/2013 às 13h30


O FBI está fechando o cerco contra a criminalidade na Deep Web. A organização conseguiu prender o irlandês Eric Eoin Marques, que agora deve lutar contra a extradição para os EUA. Marques é responsável pela Freedom Hosting, empresa que hospeda sites na rede anônima Tor, e ficou conhecido como "o maior facilitador de pornografia infantil do mundo".

A identificação dos usuários do Tor teria sido possível graças à exploração de uma vulnerabilidade no Mozilla Firefox 17, navegador que é incluído no "Tor Bundle" utilizado para acessar a rede anônima. Segundo o blog oficial do Tor Project, alguns sites da Freedom Hosting foram derrubados, mas outros executavam um código javascript com o objetivo de capturar os usuários.

A questão, no entanto, levanta algumas dúvidas. Ao mesmo tempo que é indubitavelmente positiva a captura de pedófilos escondidos na Deep Web, o fato de que o FBI conseguiu infiltrar um código em sites anônimos gera algumas questões sérias de privacidade, já que o Tor também é utilizado para fins de ativismo. O problema é ainda mais sério quando se leva em consideração todas as denúncias feitas por Edward Snowden, sobre a espionagem governamental dos EUA sobre os usuários da internet.

Vale lembrar que o projeto Tor, por mais que seja utilizado para os mais diversos fins, criminosos ou não, não tem nenhuma ligação com a Freedom Hosting, empresa cujo dono foi capturado e cujos sites foram utilizados como armadilha.

O site oficial do Tor Project afirma que uma nova versão do "Tor Bundle" já foi lançada, corrigindo esta falha de segurança.

Em outubro do ano passado, o Olhar Digital vasculhou a Deep Web para saber o que acontece na parte mais obscura da internet. Confira o que achamos por lá! 

Nem em meu pior pesadelo, posso imaginar este tipo de coisa ocorrendo neste momento. Isso é a imagem real do horror. by Deise



Ultimamente, não sei porquê, muitos leitores vem entrando em contato comigo perguntando sobre a DeepWeb. Sinceramente, esse que vós fala não é nenhum especialista no lado negro da Internet, geralmente acesso a Deep – usando o Tor – para encontrar e-books que não existem na Surface, encontrar posts de curiosidades em fóruns de discussões gerais e projetos interessantes como o da Torre de Wardenclyffe. E mesmo com esses objetivos singelos e nada sombrios, termino por me deparar com coisas absurdas por lá. Na maioria, sujeitos bem intencionados viram vítimas de links com redirecionadores, aonde você clica e termina em lugar das profundezas do inferno totalmente diferente daquilo que você procurava que faz seus olhos correrem em busca das teclas Ctrl + Alt + Del.


Acredito que os questionamentos dos leitores tenham origem graças a um velho post nosso falando sobre a DeepWeb, publicado há meses atrás (clique aqui para ver). Também creio que tenha deixado claro que a DeepWeb não é um lugar para todos navegarem. Se você fizer, tem que fazer com consciência e acima de tudo, responsabilidade para lidar com as consequências dos seus atos, pois se procurar, por mais grotesca que seja a sua intenção de pesquisa, irá encontrar e se você acessar isso, com toda certeza, pode preparar a mesa do café, pois vai ter recepcionar Polícia Federal ou talvez, o FBI.

É importante ressaltar porém que nem tudo na DeepWeb é ruim, assim como na Surface, depende muito de quem utiliza a ferramenta – o que deixa ruim é a intenção de quem está por detrás dos teclados -, todavia, como disse no paragrafo anterior, é extremamente necessário ter prudência, saber utilizar ao seu favor os recursos desse lado obscuro da net. O caso dos e-books, por exemplo, na Deep existe uma infinidade muito maior de e-books que na Surface, tais como documentos com pesquisas científicas interessantes. MAS TEM QUE SABER COMO PROCURAR, leram? Eu, mesmo tomando todos os cuidados, ainda hora ou outra, me dou mal por lá, caindo na trollagem alheia de absurdo mau gosto.

Sei que muitos daqueles que leram essa introdução são defensores da idéia que a Deep é um lugar inofensivo. Que não existe nada demais por aquelas bandas. Que é tudo história para boi dormir. Brincadeirinhas, Trollagem! Vai por mim, colega: NÃO É! Na Deep, o terror é real. É procurar errado e achar aquilo que você gostaria de nunca ter visto. Algumas coisas são tão atormentadoras que não irão deixá-lo dormir por um bom tempo. Outras, tão revoltantes, que faz você pensar: ” Acho que tenho que ficar milionário, comprar uma katana e sair pelo mundo caçando esses filha da putas!”

Esse post tem como intenção clara de fazer que você curioso de plantão desista da idéia de ficar buscando por todo esses atos da escória humana na escuridão infernal que é a DeepWeb. Já antecipo que é bastante perturbador, simplesmente porque você leitor entrará em contato com uma realidade que a maioria de nós, em nossos mundinhos confortáveis, sequer imaginávamos que existia. Não aconselho ninguém que não tenha interesse de entrar na Deep de ler esse post. Porém, se você é um desses bobalhões que acha sinistro ficar pesquisando toda essa nojeira na Internet, favor, leia e pare de buscar!

E antes que me massacrem, tenho consciência do quão contraditório é falar para alguém parar de buscar essas bizarrices e criar um post falando delas, porém, não consegui encontrar outro modo de tentar impedir que esses internautas de curiosidade estúpida parem de procurar tamanha besteira e visto que o número de pessoas que entraram em contato comigo perguntando sobre o tema foi grande, é provável que tenha muitos nonsense por aí, achando muito legal ir atrás dessas coisas que vocês irão ver no post e pensando que isso é brincadeira de algum sacana. Repito: Não é! Nada do que vocês irão ver a seguir é brincadeira! E também não é o pior do que está lá na Deep. Esses são apenas os piores casos da Deep que chegaram ao conhecimento dos internautas da Surface. Certas camadas da Deep, 95% dos internautas não fazem nem idéia de como acessar, assim como, nem imaginam o que exista no fundo do poço – se é que ele tem fundo!

Confira, SE VOCÊ É UM DESSES CURIOSOS QUE PRETENDEM ENTRAR NA DEEPWEB EM BUSCA DA ESCÓRIA HUMANA. Do contrário, vá ler outro post do Ah Duvido, é o melhor que você faz! Ser ignorante em relação à essas questões é uma benção. Conhecer essas atrocidades que o humano pode fazer em troca de prazer doentio ou dinheiro é revoltante demais:

8. Grupos extremistas



Grupos extremistas já existem na Surface, o que muda para Deep é o número e a forma como agem. Na DeepWeb, os extremistas que disseminam todo tipo de preconceito, na maioria das vezes, optam por fóruns bloqueados, nos quais o usuários passa por diversos testes para entrar. Há crackers atuando junto com esses grupos e pode ter certeza que a sua vida vai ser vasculhada por inteiro antes de você por os olhos no que está escrito em algum desses fóruns.

Existe também os mais amadores. Esses não tem cuidado algum, porém, não deixam de serem violentos. Reúnem membros para marcarem ataques às suas vítimas, mostram imagens dos seus feitos – como, por exemplo, vídeos de grupos atacando judeus nas ruas – , apresentam teses sem pés nem cabeça sobre o porquê o seu preconceito deve ser alimentado, recrutam pessoal e fazem iniciações desses recrutados. Sorte nossa que a Polícia Federal e toda a polícia internacional fica de olho nesses camaradas e cada vez mais eles param na cadeia.

7. Hitman’s - Assassinos Contratados



Sicários brotam por todos os cantos da DeepWeb. Encontrá-los não é uma tarefa fácil mas o fato é que existem muitos e oferecendo os mais variados serviços. A maior parte é da Europa Central e Ásia e tem seus preços definidos por méritos e alvo. Méritos é referente aos alvos já executados com sucesso, ou seja, quanto mais alvos executados, maior a confiabilidade e consequentemente, o preço. A outra classificação de preço é o tipo de alvo. Normalmente, pessoas comuns são as mais baratas. O preço aumenta com a posição da pessoa diante a sociedade e dificuldade para executar o alvo. Quanto maior a fama e contato com o público ou a dificuldade de eliminar o alvo, maior o preço. Por exemplo, um político tem uma vida pública bastante ativa, desse modo, será mais caro. Já um militar tem treinamento com armas e pode apresentar riscos para o assassino, logo, também é mais caro.



Poucos sicários foram descobertos. Um caso famoso foi um francês de iniciais A. J. que foi preso na Bulgária. Ele oferecia o serviço na DeepWeb e terminou sendo rastreado pela Interpol. Como não foi possível provar a sua atuação, terminou sendo solto. Os comentários nos fóruns da Deep é que os melhores sicários são absurdamente difíceis de achar. Seus sites ficam nas ultimas camadas e você só encontra por indicação de alguém que já foi cliente.

6. Videos Snuffs



Se você procura esse tipo de vídeo na Internet, siga meu conselho, vá atrás de ajuda. Pessoas normais, em sã consciência e sensatas não querem assistir essa escrotice, elas sente raiva disso! “Vídeos Snuffs” é o termo utilizado para à filmagens de assassinatos, aonde em homicídios pré-meditados, o assassino filma seu crime. Comumente são atos de extrema brutalidade e violência.

Esse tipo de filme aparecem aos montes pela Deep. Existem fóruns de pessoas que compartilham vídeos de assassinatos, é uma babaquice, uma ignorância, uma nojeira sem tamanho! Felizmente, me deparei pouco com esse material nas minhas andanças pela DW.

Já tive a infelicidade de clicar em link e me deparar com “3 Guys and 1 hammer” (maníacos de Dnepropetrovsk) e até hoje lembro e sinto muita raiva por não poder fazer justiça com as próprias mãos. O vídeo é revoltante! As gravações que surgiram na Deep no final de Julho de 2007, automaticamente foram trazidas para a Surface. Nele, Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, durante cerca de sete minutos inferem repetidas marteladas na cabeça de um idoso, e posteriormente perfuram com uma chave de fenda. Os dois foram capturados e condenados à prisão perpetua em 2009, o que particularmente acho pouco!

Há inúmeros casos semelhantes circulando pela Deep, tal como o pornô italiano aonde as mulheres são escalpadas e depois despedaçadas ainda vivas, mas sinceramente, sou da opinião que se você é babaca o suficiente para ficar procurando essas merdas de livre e espontânea vontade, você é cúmplice do crime! Sem telespectador não existiriam esses vídeos, essa é a verdade. Se não há ninguém assistindo, não há porque alguém produzir.

Como a Deep é uma terra sem lei, mesmo em fóruns, sites de diretórios, entre outros, que não tem nada a ver com o assunto, esses vídeos aparecem e se você não tiver estômago forte, vai perder o sono e a esperança na Humanidade! É algo que você vê e não consegue esquecer e, com certeza, é traumatizante para a maior parte das pessoas que ainda são humanos, pois quem assiste à tanta brutalidade e não sente nada é porque já perdeu a Humanidade.

5. Pornografia Grotesca



Todo tipo de pornografia rola na Deep. É uma bizarrice pior que à outra, tão bestial e repugnante que faria até o Marquês de Sade parecer um amador! O pior entre elas, sem dúvida, é as Child Porn, famosa pedofilia, que tem aos montes e revoltam – nota: eu queria ganhar na Mega da Virada para poder comprar uma armadura e uma katana e sair pelo mundo caçando esses lixos pedófilos! Sério, acho que um policial federal tem que ter muito autocontrole quando encontra com gente assim.

As imagens as quais você se depara na Deep são de vomitar. Certa vez, em um desses fóruns de discussões gerais que frequento, um membro abriu um tópico chamado “Challenge”. Dentro tinha apenas um link. O link leva para um site, sem qualquer estrutura, apenas uma lista de diretórios. Em 5 minutos o tópico tinha mais de 200 comentários com xingamentos e ameaças ao usuário. Tinha gente que disse que iria descobrir aonde o usuário morava, mesmo que isso custasse todas as economias dele. Tinha cracker que falou que passaria noites e dias em cima do computador para rastrear a origem do site e que mandaria direto para o governo. E tudo isso porque, segundo o que falaram, dentro de um diretório chamado “Yellow Pumpkin” havia centenas de imagens de Child Porn da pior espécie, tanto que alguns usuários queriam juntar forças para encontrar o autor do site. Por sorte, não vi, todavia, quem viu disse que eram imagens que você não esquece nem se perder a memória. Foi tão chocante para maioria das pessoas que algumas disseram que precisariam de tratamento psicológico depois de ver aquilo. Esses é um dos meus receios da Deep: você está lá na boa, curtindo um papo cabeça com membros de um fórum aparentemente inocente, de repente, do nada, aparece um infeliz e publica algo assim. Se você não estiver atento, clica e termina traumatizado. Por isso fica a dica: deepeiro de primeira viagem, não busque o que não deve e não clique em nada duvidoso e se clicar em um link com redirecionador, saia rapidamente do site, se não conseguir, desligue o computador antes que você possa ver qualquer coisa!

4. Experimentos “Científicos” com Humanos



Tempos atrás, o diretor doente mental Tom Six, lançou o filme Centopeia Humana. O filme conta a história de um médico alemão que sequestra três turistas e os une cirurgicamente, boca ligada ao ânus, formando uma centopeia humana. Com o sucesso da operação, o médico começa a treinar a centopeia, enquanto tenta escondê-la do resto do mundo. Para muitos, um dos filmes mais perturbadores já inventado.

Apesar dos pesares, é só um filme. Ninguém seria capaz de fazer algo assim, seria? Sim, seria! A DeepWeb vem provar que “Centopeia Humana” comparado aos experimentos feitos na realidade por um grupos de lunáticos é um especial do Telettubies dos dias da criança. Nos becos escuros das camadas mais pesadas, existem fóruns de compartilhamento de documentos e imagens sobre experimentos realizados com humanos, dos mais variados tipos. A maioria deles sem qualquer sentido, como emparedar humanos com besouros-tigres e constatar quantos dias ele resiste ou substituir as pernas dos humanos por patas de cabras.

A maioria desses sites descobertos – geralmente por hackers do bem que tentam acabar, ainda que ineficientemente, com essa escória que infesta a DW – alegavam que “somente utilizavam mendigos” como cobaias, como se isso diminuísse a culpa ou a atrocidade cometida. Os responsáveis são grupos ou mesmo pessoas ligadas à Ciência – como médicos, químicos, biólogos – que agem separadamente e se reúnem nesses fóruns secretos. Segundo os crackers mais determinados em localizar esses “lixos humanos”, grande parte desses sites são do Leste Europeu e atuam sempre sob gigantesca vigilância, sendo que tudo é automaticamente apagado quando o menor indício de que alguém de fora descobriu, demonstrando uma rede muito bem estruturada e um grande investimento por detrás dessas ações hediondas. Provavelmente são pessoas com muita grana que estão envolvidas nesses crimes.

3. Fóruns de Canibalismo



Em 2003 um caso chocou a Alemanha e foi noticia no mundo todo. Um canibal confessou em um tribunal ter matado e comido uma pessoa a pedido da própria vítima. O “Canibal de Rotenburg”, como ficou conhecido, diz ter conhecido a vítima e combinado como tudo seria feito através da internet. Uma investigação da policia levou a uma rede de fóruns de canibalismo escondidos na DeepWeb. “Cannibal Cafe”, “Guy Cannibals” e “Torturenet” eram páginas usadas pelos canibais para marcar encontros e selecionar vítimas para a prática de canibalismo.

Nesses fóruns rolava de tudo, desde fotos e testemunhos de canibais até receitas para o bom preparo da carne humana. Mas o pior, certamente, eram os voluntários. Isso mesmo, tinha gente que se inscrevia para ser “comida” literalmente. Alguns, não por inteiro, apenas certas partes do corpo. Outros, todavia, viravam o prato do dia. Não, não tente entender, a idiotice humana desconhece limites. Quando você pensa que já viu de tudo, eis que aparece a DeepWeb.

2. Bonecas Sexuais Humanas

Essa idéia é, no mínimo, perturbadora ao extremo! Se o tráfico humano para realizar trabalho escravo ou sexual já é repugnante, o que dizer da idéia de transformar seres humanos em bonecas sexuais? Pois é, isso é mais uma das coisas grotescas que você pode encontrar na DeepWeb se for navegar por lá com más intenções.

Nenhum órgão governamental conseguiu localizar a origem dos Dolls Makers. As informações são escassas e toda transações monetárias são via Bitcoins, tudo muito sigiloso, não deixando qualquer rastro. Sabe-se porém que não são um ou dois grupos e sim, dezenas deles oferecendo o serviço na DeepWeb.

As bonecas sexuais humanas são geralmente crianças entre 8 à 10 anos, compradas de famílias miseráveis ( tal como você verá no primeiro item dessa lista) em países aonde a pobreza extrema atinge a maioria da população. Por centenas de dólares essas crianças são adquiridas pelos “Dolls Makers”. Em seguida, acreditá-se que são levadas à centros cirúrgicos clandestinos e transformadas em bonecas vivas que não apresentem resistência às perversões sexuais dos seus donos. Seus membros, braços e pernas, são amputados e substituídos por próteses de silicone. As cordas vocais são retiradas e os dentes arrancados e trocados por imitações de borracha. Todo procedimento dura de duas à três semanas e só é iniciado após a “boneca” ter sido encomendada. O preço varia entre 40 mil dólares à 700 mil dólares, dependendo das exigências feitas. A boneca ainda viria com uma espécie de manual de instruções, dizendo como alimentá-la e realizar as demais necessidades básicas humanas para a sobrevivência, já que dependeria do dono para tudo a partir daí. A estimativa de vida seria reduzida há um ano após o inicio dos procedimentos cirúrgicos.

O caso que ficou famoso na Surface das bonecas sexuais foi o da “Lolita Slave Toys”. Um membro anônimo do 4chan, que se auto intitulava hacker, publicou no fórum o printscreen, o endereço da Onion e a forma de entrar nele. O site era apenas uma imagem, com um texto explicando o que era e como adquirir a sua “boneca”. Com o aumento significativo do número de visitas, o Dolls Maker chamado de Pussymonster, provavelmente notou que foi descoberto e limpou tudo que era rastro antes que qualquer detetive virtual chegasse ao seu paradeiro.

Outros Dolls Makers já foram descobertos por hackers. Aparentemente, todos eles escaparam, mas ficamos na torcida para que eles sejam encontrados … e depois jogados entre os presos mais temidos da história, explicando à cada presidiário, o que tal meliante fazia com criancinhas! Aí eu queria ver quem seria a bonequinha!

1. Tortura por encomenda



Você já assistiu “O Albergue” (The Hostel, 2005)? Se sim, deve ter percebido o quão asquerosa é a idéia que o filme apresenta. São seres humanos que são sequestrados e posteriormente vendidos para riquinhos que querem satisfazer seus desejos de torturarem até a morte outros humanos.

Na ficção, como um filme de terror, isso pode ser muito legal perante os fãs do gênero, entretanto, o que você diria de casos reais? Poucas pessoas sabem que Eli Roth, o diretor e roteirista de The Hostel baseou o filme em casos reais identificados pela polícia de Nova Dehli, India. Depois de intensa investigação a polícia descobriu o que se acredita tratar de um clube secreto, aonde ricos e poderosos vinham de todas as partes do mundo com o intuito doentio de realizar seus prazeres demoníacos. Crianças e adolescentes, descendentes de famílias miseráveis que viviam abaixo da linha da extrema pobreza eram vendidos por seus pais e condenados ao terrível destino.

Em países da Asia, Africa e Europa Oriental, aonde a pobreza impera e as leis e vigilância são poucas, esse tipo de crime é facilitado. Assim como no caso de Nova Dehli, na Tailândia foram descobertos casos semelhantes. E adivinha como é que essas informações chegavam aos seus clientes? Sim, por ela: A DeepWeb! Mas não da maneira que suponho que você esteja imaginando. Os responsáveis tinham um forte esquema montado. Você, eu, ou seja lá quem for, mesmo acessando a Deep, não consegue ter acesso à essas páginas. Somente convidados recebiam a senha. E essas pessoas só recebiam a senha depois que começavam a procurar por esses atos imundos na Internet. Então, os mafiosos detectavam o cliente em potencial e investigavam a vida do sujeito. Se ele tinha mesmo dinheiro para arcar com as despesas (acredita-se que fosse na casa dos milhões por pessoa ), os criminosos entravam em contato com o sádico e ofereciam o serviço. Após a confirmação de compra, o riquinho recebia uma senha e um download de um software que permitia a decodificação da page, dando acesso às informações e também, possibilitando que o mesmo escolhesse sua vítima.

Já imaginou quantos desses “estabelecimentos para ricos doentes e filha da putas” devem existir ainda por aí?
Update:

O blog Ah Duvido é um mistério até para os seus autores. Quando você faz um post que pensa que será um sucesso, recebe de volta “3 curtidas” e um comentário “first”. Já um post que eu imaginei que ficaria restrito aos curiosos de plantão e visitantes fiéis do blog, como foi esse da DeepWeb, simplesmente explode pela Internet. E quando isso acontece, como eu já disse várias vezes aqui, tudo que é escrito sobre o blog e o material publicado nele para na minha caixa de email. Eis que apareceram inúmeros endereços de fóruns e sites que republicaram o post. Notei um ponto em comum entre eles e por isso estou fazendo o update. Trata-se da dúvida de como funciona o esquema montado pelos Dolls Makers.

Para ilustrar o que disse acima, escolhi um fórum em especial, o retrogamesBr, que me chamou muito a atenção pela ingenuidade dos argumentos utilizados pelos seus membros para desqualificar a existência de um Dolls Makers. Veja os argumentos:


“Leinad escreveu:O pior é que eu não duvido que alguém tente fazer uma porra dessas… Não sei se existe a demanda para criar um “comércio”.
Mas, alguém gostar da ideia, não acho impossível.”

Obs:. Demanda? Comércio? Oi? O Dolls Makers não tem uma fabrica de produzir bonecas humanas, isso é obvio. Eles fazem o que fazem por encomenda e para milionários e só dão o primeiro passo com uma antecipação monetária.


Bonatti escreveu:

Mas velho, é como falaram…. para o cara fazer isso sem matar a pessoa ele ia gastar uma fortuna absurda! Só se ele fizer para ele mesmo, pq para comercio seria inviável!

Obs:. Gastar uma fortuna para amputar duas pernas e dois braços e remover as cordas vocais em um centro cirúrgico clandestino?! Com menos de 5 mil dólares em materiais, se eles já tiverem a clínica equipada, eles fazem tudo isso! E a questão de manter viva: dá onde vocês retiraram a idéia de que as amputações feitas em uma clínicas num processo cirúrgico controlado vai matar a pessoa? Isso ocorre o tempo todo nos hospitais!


Sir_GrayFox escreveu:

Se existe alguem no mundo fazendo isso com ctz não é o tio que escreveu isso.

Negócio ia demorar uma era pra ficar pronto e custar uma fortuna mas nem que seja isso cara teria de viver disso trabalhar 24 horas cuidando das “bonecas” pra elas não morreram só pra se recuperar internamente e totalmente de um amputação acho q são uns 6 meses sem contar que ia precisar de uma verdadeira rede de pessoas no submundo pra dar apoio logístico, legal, policial etc pro cara consegui manter o “negócio” dele. Imagina que um médico que vive sozinho e não tem um clinica própria encomendando quantidades industriais de suprimentos médicos importados pra própria casa! Ia chamar atenção de qualquer autoridade do mundo. (a não ser q cara tenha um empresa de faxada). E isso do mesmo cara ficar aparecendo de tempo em tempos no orfanados da região “adotando” crianças alguem iria suspeitar claro.

Nem é questão de o cara fazer várias se o cara conseguir encontrar mais de 2 pessoas milionárias no mundo dispostas a entrar no submundo, encomendar, esperar todo esse tempo, pagar as “taxas” de envio e fazer tudo na surdina vai ser sorte. Conseguir uma “clientela” então seria impossível.

Ou seja, bullshit!

Obs:. O sujeito imagina o esquema de acordo com a realidade que conhece aqui no Brasil. E faz observações que são, no mínimo, muito ingênuas, como essas:

“sem contar que ia precisar de uma verdadeira rede de pessoas no submundo pra dar apoio logístico, legal, policial etc pro cara consegui manter o “negócio” dele.” É obvio que ele tem uma rede e não age sozinho. “Apoio Logístico” HAUAHUAHUHAuahuaH tive que rir disso.

“Imagina que um médico que vive sozinho e não tem um clinica própria encomendando quantidades industriais de suprimentos médicos importados pra própria casa! Ia chamar atenção de qualquer autoridade do mundo. “ Primeiro, não é uma pessoa só, é um grupo. Segundo, é muito provável que eles tenham uma clínica própria. Terceiro, eles nunca importariam em quantidades industriais justamente porque não produzem em quantidades industrias, é um “produto” apenas para milionários malucos. Quarto, mesmo se fosse um médico, morando sozinho e importando em quantidades industriais para uma clínica, você nem sabe como ele consegue os produtos e nem sabe aonde fica a clínica, como pode alegar que chamaria a atenção das autoridades do mundo?!

“ Conseguir uma “clientela” então seria impossível.” Sabe os sites de pedofilia grotesca que eu disse no post? Quando a PF consegue adentrar nos servers e acaba com a rede desses pedófilos e então, começa o processo de investigação aprofundada, ela descobre mais de alguns milhões de ip’s que visitaram o site. Milhões! E isso que estamos falando de números para um único site descoberto na DeepWeb – onde poucos tem acesso. Criançada, vocês vivem num mundo de fantasias, aonde ninguém é mal e tudo é fake e brincadeira. O mundo pode ser muito mais cruel do que vocês pensam, acreditem.


Bonatti escreveu:

Mas cara, isso é quase uma mutilação da pessoa, ainda mais uma criança de 8/9 anos, sei la…. concorda comigo que ia ser MUITO difícil sobreviver?!

Obs:. Isso é “quase” uma mutilação?! WTF???!!!!! QUASE?! É o que eu sempre digo: os brasileiros empregam as palavras e não sabem o seu significado, vejamos a definição para mutilação:

mutilação
(latim mutilatio, -onis)

s. f.

1. Ato ou efeito de mutilar. = CORTE

2. Amputação ou perda acidental de uma parte do corpo.

Bom, deixamos os comentários de lado e vamos às explicações. Não coloquei esses adicionais no item justamente porque não senti necessidade de ficar explanando um assunto tão desagradável. Mas como parece que os internautas tem essa curiosidade bizarra, irei colocar a as descobertas que encontrei em alguns fóruns da DeepWeb, que misturam crackers e entusiastas que querem a cabeça em uma bandeja de prata dos Dolls Makers:

*****Os Dolls Makers, não é uma única pessoa, e sim, um grupo de pessoas. A maioria deles vivem em países da Ásia, África e Leste Europeu aonde as autoridades governamentais não são rígidas e dão liberdade para atividades ilícitas. Países pequenos, geralmente comandados por algum governo ditatorial e provavelmente possuem amparados deste ultimo.

*****É uma equipe que consta com especialista em diversas áreas, da Medicina a Informática e provavelmente devem faturar alto com as negociações. Acredita-se que embora alguns apontem o preço mínimo de 40 mil dólares, esse valor seja apenas um chamariz para o “cliente” optar por uma escolha de maior valor.

*****Supõe-se que os orfanatos não são realmente orfanatos e sim, pontos de coletas, lugares aonde a população vive abaixo da linha da extrema pobreza, como ocorre em algumas tribos africanas. Embora nada impeça que realmente sejam usados orfanatos como ponto de coleta.

*****Adquirem os materiais e todo o equipamento necessário para manter o esquema através do mercado negro ou por uma empresa de faixada.

*****Segundo Cracker inglês TheW$ll , que afirma ter entrado em contato com o negociante do grupo após ter forjado um perfil completo de um milionário – com contas bancárias fakes e documentação falsa também – a encomenda não é entregue pelo Dolls Makers. É estabelecida uma região aonde o comprador deve estar em determinado dia e após ser efetuada a transação final, é indicado um local aonde ele irá encontrar a “boneca”. Ninguém vê os Dolls Makers e o sigilo fica ainda mais absoluto porque toda a transação monetária é feita via BitCoin. Também é impossível, de acordo com o Cracker, descobrir o local exato de onde o negociador fala, pelo artifícios de bloqueio que usa enquanto conversa com o cliente. A única pista – que embora não diga nada – é que o negociador pediu a antecipação da metade – no caso, 3oo mil do total de 600 mil dólares – para o inicio nos procedimentos e esclareceu que a dúvida sobre a entrega: seria feita assim que houvesse recuperação total da vítima, em um local ainda indeterminado, porém, o cliente deveria estar na capital de Chade, N’Djamena, dois dias antes da data que seria estabelecida. O Cracker também ressaltou que é muito provável que o local de entrega nunca seja o mesmo e que a escolha é sempre uma zona neutra, locais aonde nem as autoridades internacionais não tem acesso, como o mar da Somália.

Enfim, qualquer dúvida fiquem a vontade para pergunta, se eu tiver a informações em mãos, respondo seu comentário.

Quem quiser os endereços na Onion’s de alguns desses fóruns, usa Linux, Tor e tem um bom anti-vírus, manda um email que assim que eu puder encaminho.

Deep Web surgiu das trevas



Você navega apenas na ponta do iceberg, ou seja, um dia ele afunda e leva você.

Você quis dizer: Acre da internet

Google sobre Deep Web

Entrei na Deep Web e a única coisa que eu encontrei foi pedofilia, drogas, gore e assassinos.
Pessoa que entrou na deep web procurando pedofilia, drogas, gore e assassinos


A Deep Web nada mais é do que o inferno da internet (ou paraíso para alguns), é isso mesmo, existe coisa pior que o 4chan! A Deep Web é comparada com a Desciclopédia, "de livre conteúdo", a grande diferença é que la o conteúdo e realmente livre, e sem qualquer restrição legal (e tá ligado que aqui tem as chumbeta, né?).

O que pode-se encontrar por lá
Você se conectando a Deep Web.

Programa Torxa usado parapsicografar a Deep Web.

Esse cara inventou de colocar informações secretas da Deep Web na superfície e se deu mal. LEMBRE-SE: O que acontece na Deep Web, fica na Deep Web!

Produto facilmente encontrado no Polishop da Deep Web.

Desde simples sites comuns, até mutilação peniana, matadores de aluguel, drogas, pedofilia, dentre outras coisas totalmente explícitas, inclusive lojas de armas na verdade, não precisa estar na Deep Web, esse site já vende. Mas também há alguma coisa boa, já que dizem que a Deep Web é 500 vezes maior que a surface(onde você está agora).

Como acessar?


Acessar a DW é fácil: é só usar uma VM que passa por dois tuneis SSH, um no host da VM e outro dentro da VM com Linux, só depois abra o TOR, se você não sabe de nada disso, não entre. Você não vai acessar a deep web do Internet Explorer pois la é psicografado (que nem sua letra na escola). Para entrar você precisa de um programa especial chamado "Torxa". Que além de psicografar os sites, deixa seu IP anonimo(ou não) (ou sim), mas nao se engane, você ainda poder ter uma visita do FBI ou da FEBEM.

E o TOR deixa sua internet, digamos, "um pouco" mais lenta, ou melhor, muuuuuuuuuuuito lenta. Pois o TOR, graças as proxys, te dá a habilidade de se teleportar! Ja que num dia você entra com uma proxy chinesa e no outro acreano.

Entrando...

Começando na Deep Web


Cuidado! Reza a lenda de que os vírus na Deep Web são de outro nível, subiram na high society e se acham o último torresmo do açougue que sua vó comeu. A primeira coisa que se faz quando se entra na Deep Web é por os pés na Hidden Wiki (a Desciclopédia da Deep Web), nela tu podes escolher entre o caminho bom, e o caminho da perdição.

Caminho do bem


O caminho do bem representa 0,1% da Deep Web, é possível achar documentos e livros que até Dercy Gonçalves duvida, e que os homens de preto não desejam que você encontre. Ao descer nas profundidades da Deep Web, recomenda-se um escafandro de alta espessura, o uso apenas do print screen, e evitar fazer downloads de pornô (especialmente daqueles de sadonecropedozoofilia).

Caminho do mal

No caminho do demônio, pode-se encontrar uma Bíblia de fóruns que têm por principal função intermediar seitas satânicas e rituais nada agradáveis, além de incluir um site especializado em conduzir experiências ilegais em humanos (igual à fusão de uma garotinha pé-no-saco com um cachorro, feita pelo gênio Tucker em Fullmetal Alchemist).

Tambem tem o atraente mercado negro com muitas coisas de gosto duvidoso a venda por bitcoins que, na teoria, é uma ideia bacana, mas infelizmente só serve pra pedofilos ricos comprarem criancinhas indefesas quepobres vendem por 100 dolares e transformam em bonecas imoveis, as chamadas Lolita Sex Toy nem sei se isso é verdade ou é só historia pra assustar emos e gays, mas não vamos fugir do assunto, no mercado negro tem muitas coisas legais como armas de fogo e baseado, mesmo que seja bem mais facil ir procurar na favela mais próxima, isso se você mora no Rio de Janeiro, também tem serviços de assassinos de aluguel pra se livrar de pastores, cotistas, vizinhos, X9 chatos ou talvez o diretor de sua escola.

E dizem também os estudiosos, que é lá encontram-se os canibais, (cidadãos do mal que só pensam em comer crianças e sapos), a maioria das crianças que desaparecem na sua comunidade são alimentos para o consumo dos canibais. Tenha muito cuidado, a qualquer momento um canibal pode invadir sua residência a procura de um pé-de-moleque ou até mesmo a mão ou o braço dele. E caso o canibal pedir algo pra beber, dê a ele um suco Tang de maracujá, pra ele se sentir mais à vontade para contar a você suas histórias de vida. Dialogue com ele, é sempre bom ter um amigo canibal por perto. Porra



Se você tem estômago fraco, boiolice aguda ou pau pequeno ou sente fortes dores anais não é recomendado que você navegue pela Deep Web. É recomendado também que NÃO pesquise elementos como Fotos da prima pelada, Zoofilia, Hentai do Super-man entre outros.

Também recomenda-se não colocar o que você vê ou lê na Deep Web na surface, isso é mais perigoso do que contar para a sua mulher o que você fez na sua despedida de solteiro, a não ser que você queira apodrecer dentro de uma embaixada de algum país subdesenvolvido como Julian Assange. Recomenda-se também usar um bom anti-vírus, "Chuck Norris Virus Defense" de preferência.

Resumindo: As verdadeiras 'fotos do fim de semana' estão lá. Então , meu filho , vê se para de ser curioso e não entra nessa porra ! (Só entre se você for um satanista do caralho( 12% de chance ) , envolvido com macumba (10 % de chance ) , tem amigos do FBI que te quebram o teu galho ( 0% de chance ) ...

Se você quiser MORRER NUMA CADEIA com o Capitão Nascimento |ENFIANDO UMA GIROMBETA NO TEU NAREGA| não entre !

Segredos da Deep Web

Deep Web for dummies (clique para ampliar).

A deep web é para quem procura pactos com o Satan ou artigos de extremo sigilo como:
Título Mundial do Corinthians em 2000
Copa do Gelo do Atlético Mineiro
Foto da perna mecânica de Roberto Carlos
Foto de Cláudia Ohana depilada
Vencedor do próximo BBB
Destino do dízimo da Igreja Universal

O que é Deep web


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Analogia do iceberg, bastante utilizada para mostrar o tamanho da Deep Web (parte imersa) em relação ao da Surface Web (parte emersa)
Deep Web (também chamada de DeepnetWeb InvisívelUndernet ou Web oculta) se refere ao conteúdo da World Wide Web que não faz parte da Surface Web, a qual é indexada pelosmecanismos de busca padrão.
Não deve ser confundida com a dark Internet, na qual os computadores não podem mais ser alcançados via Internet, ou com a Darknet, rede de compartilhamento de arquivos.
Mike Bergman, fundador da BrightPlanet1 e autor da expressão2 , afirmou que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior parte da informação da Web está enterrada profundamente em sites gerados dinamicamente, a qual não é encontrada pelos mecanismos de busca padrão. Estes não conseguem "enxergar" ou obter o conteúdo na Deep Web - aquelas páginas não existem até serem criadas dinamicamente como resultado de uma busca específica. A Deep Web possui um tamanho muito superior ao da Surface Web.

    Tamanho

    Estimativas baseadas em extrapolações de um estudo feito na Universidade da Califórnia em Berkeley em 20013 especularam que a Deep Web possui 7.500 terabytes de informação. Estimativas feitas por He et al.4 , em 2004, detectaram cerca de 300.000 sites da deep web e, de acordo com Shestakov, cerca de 14.000 destes eram da parte russa da Web em 2006.5 Em 2008, a web chamada “Deep Web”, não ref­er­en­ci­ada pelos motores de busca rep­re­senta 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um tril­hão de pági­nas não indexadas.

    Nomenclatura

    Para referir-se aos websites que não estavam registrados em nenhum mecanismo de busca.3 Bergman citou um artigo de janeiro de 1996 porFrank Garcia, no qual ele afirma que estes6

    "Seriam sites projetados propositalmente, mas que não se teve o interesse de registrá-lo em nenhum mecanismo de busca. Então, ninguém pode encontrá-los! Estão escondidos. Eu os chamo de Web Invisível."
    Outro uso antigo do termo Web Invisível foi feito por Bruce Mount e Matthew B. Koll do Personal Library Software, descrevendo a ferramenta da deep Web "@1", na edição de dezembro de 1996.7
    O primeiro uso do termo específico deep Web, agora reconhecido, ocorreu no estudo de 2001 de Berman, mencionado anteriormente.3

    Classificação

    Wikileaks começou nadeep web, logo depois seu conteúdo foi disponibilizado na surface web.
    O conteúdo da deep web pode ser classificado em uma ou mais das seguintes categorias:
    • Conteúdo dinâmicopáginas dinâmicas que são retornadas em resposta a uma requisição ou através de um formulário.
    • Conteúdo isolado: páginas que não possuem referências ou ligações vindas de outras páginas, o que impede o acesso ao seu conteúdo através de web crawlers. Diz-se que essas páginas não possuembacklinks.
    • Web privada: sites que exigem um registro e um login (conteúdo protegido por senha).
    • Web contextual: páginas cujo conteúdo varia de acordo com o contexto de acesso (por exemplo, IP do cliente ou sequência de navegação anterior). Muitos sites estão escondidos e não há possibilidade de acesso, propositalmente.
    • Conteúdo de acesso limitado: sites que limitam o acesso às suas páginas de modo técnico (usandoCAPTCHAs por exemplo).
    • Conteúdo de scripts: páginas que são acessíveis apenas por links gerados por JavaScript, assim como o conteúdo baixado dinamicamente através de aplicações em Flash ou Ajax.
    • Conteúdo não-HTML/texto: conteúdo textual codificado em arquivos multimídia (imagem ou vídeo) ou formatos de arquivo específicos que não são manipulados pelos motores de busca.
    • Conteúdo que utiliza o protocolo Gopher ou hospedado em servidores FTP, por exemplo, não é indexado pela maioria dos mecanismos de busca. O Google, por exemplo, não indexa páginas fora dos protocolos HTTP ou HTTPS.8

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