sábado, 7 de janeiro de 2012

Quarta feira à tarde, Baia de Guaratuba, Ferry, "Nas Pedras". Viajar é preciso... by Deise

 


O grande barato de Drummond é que nos sentimos intimos dele. É como se ele falasse aquilo que a gente não consegue. E quando fala, parece tão simples e tão perfeito. Tão adequado à todos momentos e a todas ás pessoas. b y Deise

 


 

O ELEFANTE



Fabrico um elefante

de meus poucos recursos.


Um tanto de madeira

tirado a velhos móveis

talvez lhe dê apoio.

E o encho de algodão,

de paina, de doçura.

A cola vai fixar

suas orelhas pensas.

A tromba se enovela,

é a parte mais feliz

de sua arquitetura.

Mas há também as presas,

dessa matéria pura

que não sei figurar.

Tão alva essa riqueza

a espojar-se nos circos

sem perda ou corrupção.

E há por fim os olhos,

onde se deposita

a parte do elefante

mais fluida e permanente,

alheia a toda fraude.

Eis o meu pobre elefante

pronto para sair

à procura de amigos

num mundo enfastiado

que já não crê nos bichos

e duvida das coisas.

Ei-lo, massa imponente

e frágil, que se abana

e move lentamente

a pele costurada

onde há flores de pano

e nuvens, alusões

a um mundo mais poético

onde o amor reagrupa

as formas naturais.

Vai o meu elefante

pela rua povoada,

mas não o querem ver

nem mesmo para rir

da cauda que ameaça

deixá-lo ir sozinho.

É todo graça, embora

as pernas não ajudem

e seu ventre balofo

se arrisque a desabar

ao mais leve empurrão.

Mostra com elegância

sua mínima vida,

e não há cidade

alma que se disponha

a recolher em si

desse corpo sensível

a fugitiva imagem,

o passo desastrado

mas faminto e tocante.

Mas faminto de seres

e situações patéticas,

de encontros ao luar

no mais profundo oceano,

sob a raiz das árvores

ou no seio das conchas,

de luzes que não cegam

e brilham através

dos troncos mais espessos,

esse passo que vai

sem esmagar as plantas

no campo de batalha,

à procura de sítios,

segredos, episódios

não contados em livro,

de que apenas o vento,

as folhas, a formiga

reconhecem o talhe,

mas que os homens ignoram,

pois só ousam mostrar-se

sob a paz das cortinas

à pálpebra cerrada.

E já tarde da noite

volta meu elefante,

mas volta fatigado,

as patas vacilantes

se desmancham no pó.

Ele não encontrou

o de que carecia,

o de que carecemos,

eu e meu elefante,

em que amo disfarçar-me.

Exausto de pesquisa,

caiu-lhe o vasto engenho

como simples papel.

A cola se dissolve

e todo o seu conteúdo

de perdão, de carícia,

de pluma, de algodão,

jorra sobre o tapete,

qual mito desmontado.

Amanhã recomeço.



No meio do caminho


No meio do caminho tinha uma pedra

tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no meio do caminho

tinha uma pedra
 
Tinha uma pedra no meio do caminho

no meio do caminho tinha uma pedra.

Porque achei bonitinho. by Deise

Durma com este barulho. Constante, repetitivo, cansativo, enfadonho. Desprezivel e vergonho. (e antes que me perguntem, NAO SOU IDOSA PROPAGANDA DA VEJA.. Apenas encontrei o que queria e o melhor: estava pronto) by Deise

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
 
Reportagem de VEJA revelou em setembro de 2010 uma loja familiar de negociatas funcionando no coração do governo, a Casa Civil, sob a tutela da então ministra Erenice Guerra. Israel Guerra, filho de Erenice, e seus sócios usavam a influência da ministra para favorecer empresários em troca de uma certa “taxa de sucesso”.
Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
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EDIÇÃO 2182 - 15 de Setembro de 2010O polvo no poder
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
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O que disseram os envolvidos
  • Caraca! Que dinheiro é esse? Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil, ao encontrar 200 000 reais em propina em sua gaveta
  • A Casa Civil virou uma roubalheira Marco Antônio de Oliveira, ex-diretor de Operações dos Correios e tio de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil
  • É mais um factoide Dilma Rousseff, então candidata à Presidência, tentando desqualificar as revelações que levariam à queda de sua sucessora na Casa Civil, Erenice Guerra
2009

Atos Secretos Março

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Tião Viana (PT-AC) e José Sarney (PMDB-AP) iniciaram 2009 em guerra aberta. Os dois disputaram a presidência do Senado, e Sarney levou a melhor, contando com o apoio que o Planalto havia antes prometido a Viana. O resultado da disputa: uma sucessão de acusações e denúncias que expuseram a farra promovida no Congresso com o dinheiro do contribuinte.
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Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
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EDIÇÃO 2127 - 26 de Agosto de 2009"É para salvar o Sarney"
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
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O que disseram os envolvidos
  • O senador (José Sarney) tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum Do então presidente Lula, defendendo Sarney e atropelando artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei
  • Eu estou aqui apontando dois ladrões: o senhor Zoghbi e o senhor Agaciel. Arthur Virgílio, então líder do PSDB no Senado, referindo-se aos ex-diretores da casa João Carlos Zoghbi e Agaciel Maia
  • A crise do Senado não é minha. É do Senado Do senador José Sarney (PMDB-AP), alvo de 11 pedidos de investigação, todos arquivados
  • O Senado é igual ao Céu. A diferença é que aqui você ainda chega vivo De um funcionário do Senado, que não se identificou, sobre as benesses recebidas da Casa
  • A Casa está em chamas Tião Viana (PT-AC), sobre a crise que paralisou o Senado
2008

Caso Satiagraha Julhoz

Escândalo
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A Operação Satiagraha, da Polícia Federal, tinha por objetivo investigar os enroladíssimos negócios do banqueiro Daniel Dantas, presidente do grupo Opportunity. Acabou, no entanto, marcada para sempre por ter servido de fachada para o funcionamento de uma máquina ilegal de espionagem.
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EDIÇÃO 2103 - 11/3/2009Sem limites
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
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O que disseram os envolvidos
  • Foi uma decepção geral. O delegado perdeu a oportunidade de se defender das graves acusações que existem contra ele Marcelo Itagiba, deputado federal, sobre o silêncio de Protógenes na CPI dos Grampos
  • Isso é um absurdo. Estou indignado. Fui secretário de imprensa do presidente da República e governador de estado. Não podem invadir minha privacidade dessa forma apenas por causa de minhas amizades Fernando César Mesquita, assessor do presidente do Congresso, senador José Sarney, espionado durante mais de um mês pela equipe de Protógenes
  • Sem escuta não se combate o crime organizado Protógenes Queiroz, em entrevista ao portal UOL em 2009

Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
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2005

República de Ribeirão Agosto

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Em agosto de 2005, Antonio Palocci, o "imprescindível" ministro da Fazenda de Lula, foi acusado de ter recebido um mensalão de 50 000 reais durante o tempo em que foi prefeito de Ribeirão Preto (SP). A acusação partiu do advogado Rogério Buratti, ex-assessor de Palocci na prefeitura. Segundo Buratti, o dinheiro era pago por uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em cidades administradas pelo PT. Ainda em agosto, VEJA divulgou diálogos gravados mostrando que Buratti e outros dois ex-assessores - Vladimir Poleto e Ralf Barquete - agenciavam encontros de empresários com o ministro. Na semana seguinte, nova reportagem de VEJA revelou a existência de uma casa que, alugada pela mesma turma em Brasília, era usada para sediar festas e fazer negócios.
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EDIÇÃO 1949 - 29 de Março de 2006O "Paloccigate" e a morte da ética
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Eu vi as notas. Vi pacotes de 100 e 50 reais na mala do Vladimir (Poleto) Francenildo Santos Costa, caseiro da mansão que amigos de Palocci alugavam em Brasília
2005

Escândalo do Mensalão Junho

Escândalo
Entenda como tudo aconteceu
Em junho de 2005, os brasileiros descobriram que o PT havia montado um gigantesco esquema de compra de votos de deputados na Câmara Federal, para aprovar projetos do governo. O escândalo ficaria eternizado no vocabulário político brasileiro como mensalão. Cada deputado custava cerca de 30 000 reais ao mês. A fatura era paga com dinheiro público, desviado por um esquema criado por Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e pelo publicitário e lobista Marcos Valério, sob o comando do então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Tudo foi descoberto pouco depois de VEJA ter publicado o conteúdo de uma fita em que Maurício Marinho, então chefe de departamento nos Correios, aparece recebendo propina de empresários em nome do presidente do PTB, Roberto Jefferson. Para não cair sozinho, Jefferson revelou em entrevista a um jornal a existência de um esquema de pagamento
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Não recebi nenhum telefonema do Lula, ele não me mandou nem ao menos um recado. Ninguém do governo me procurou. Eles têm muita confiança no meu silêncio. Dá vontade de começar a contar um pouco do que sei José Dirceu, ao saber do resultado de sua cassação pela TV
  • Vocês vão se ferrar. Avisa ao barbudo que tenho bala contra ele Marcos Valério, acuado pelas denúncias, em referência ao ex-presidente Lula
  • Rápido, sai daí rápido, Zé! Roberto Jefferson, na CPI dos Correios, aconselhando José Dirceu a deixar o cargo
  • Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política Lula, em pronunciamento aos brasileiros no 91º dia após a eclosão do escândalo

Fotos Imagens que retrataram o escândalo
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EDIÇÃO 1918 - 17/8/2005Choque de realidade
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
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2005

Corrupção nos Correios Maio

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Em maio de 2005 VEJA revelou com exclusividade um vídeo em que o empresário Maurício Marinho, então diretor dos Correios, é flagrado embolsando 3.000 reais de propina para direcionar o resultado de uma licitação na estatal. Ao pegar o dinheiro, Marinho jactou-se de agir em nome do PTB. Sem nenhum pudor, ele contava que o deputado Roberto Jefferson, então presidente da legenda, havia recebido o controle sobre vários cargos na administração federal, em estatais e em autarquias em troca do apoio que o PTB dava ao governo Lula. Os ocupantes desses cargos eram obrigados a fazer desvios mensais de dinheiro e repassar a verba Jefferson. "Ele me dá cobertura. Eu não faço nada sem consultar", afirmou Marinho, na fita, sobre o homem que o colocou nos Correios, Roberto Jefferson. O vídeo de 114 minutos é uma espécie de aula magna da corrupção, com cenas e diálogos esclarecedores sobre o assalto ao estado. É o marco zero de uma sucessão vertiginosa de denúncias que paralisaram o país.
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Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, é flagrado recebendo propina de 3.000 reais
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O que disseram os envolvidos
  • "É impossível que uma CPI minimamente bem-feita não pegue o Delúbio [Soares, ex-tesoureiro do PT] e o Silvinho [Silvio Pereira, secretário-geral do partido]" José Dirceu, em conversa com um aliado explicando o temor de o governo em relação a abertura da CPI dos Correios
  • "O PTB é que me dá cobertura. Ele (refere-se a Roberto Jefferson) me dá cobertura, fala comigo, não manda recado. (...) Eu não faço nada sem consultar. Tem vez que ele (Jefferson) vem do Rio de Janeiro só para acertar um negócio. Ele é doidão!" Maurício Marinho, explicando sob ordens de quem arrecadava propinas dentro dos Correios.
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EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008Autópsia da corrupção
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
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2004

Caso Waldomiro Diniz Fevereiro

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Foi o primeiro escândalo de corrupção no governo Lula. Em fevereiro de 2004, Waldomiro Diniz, então assessor da Presidência da República para assuntos parlamentares, foi afastado após a divulgação de um vídeo em que aparece cobrando propina. A cena foi gravada em 2002, quando Waldomiro presidia a empresa de loterias estaduais do Rio de Janeiro, a Loterj, no governo de Anthony Garotinho, que havia sido eleito em coligação com o PT. Em dois encontros com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, Waldomiro pede dinheiro para a campanha eleitoral e para ele próprio. O caso atingiu diretamente o então chefe da Casa Civil José Dirceu, a quem Waldomiro se reportava no governo federal e com quem chegou a dividir apartamento em Brasília.
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EDIÇÃO 1841 - 18 de Fevereiro de 2004No coração do Planalto
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
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O que disseram os envolvidos
  • Cometi um erro, não um crime José Dirceu, dizendo não saber das atividades de Waldomiro
  • Deixa eu te falar outra coisa. Quero 1% para mim Waldomiro Diniz, pedindo propina ao bicheiro Carlinhos Cachoeira
2004

Banpará Março

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Há quase três décadas o espectro da corrupção circunda a vida pública do senador Jader Barbalho, que parece nem um pouco abalado com as denúncias e o processo contra ele que corre no Supremo por conta de desvios de dinheiro do Banpará – o Banco do Estado do Pará. O caso teve início em 1984, quando Jader era governador do Pará. Entre os meses de outubro e dezembro daquele ano, o Banpará emitiu onze cheques administrativos, supostamente destinados a pagar dívidas do banco. Era um truque. O dinheiro desviado, equivalente a 2,5 milhões de reais, saiu de um fundo público estadual e foi todo aplicado em títulos de renda fixa numa agência do banco Itaú, no Rio de Janeiro.
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EDIÇÃO 1709 - 18 de Julho de 2001As provas do crime do Banpará

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2002

Caso Lunus Março

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Uma batida da Polícia Federal autorizada pela Justiça encontrou, em março de 2002, 1,34 milhão de reais no cofre da Lunus – empresa de Jorge Murad em parceria com sua mulher, a então senadora Roseana Sarney. As investigações ainda apontaram que a Lunus mantinha sociedade oculta com uma empresa que teria desviado até 15 milhões de reais num projeto agrícola financiado pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O escritório de Roseana mantinha em arquivo papéis referentes à obra da Usimar Componentes Automotivos, um escândalo de proporções amazônicas envolvendo dinheiro público.
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EDIÇÃO 1742 - 13 de Março de 2002A candidata afundou
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
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  • Não é crime ter dinheiro em caixa Roseana Sarney, explicando 1,34 milhão de reais que a PF encontrou no escritório da Lunus
  • Eu arriscaria dizer que nenhuma empresa séria no mundo mantém essa quantia no cofre De um dos maiores empresários brasileiros, sobre o dinheiro vivo achado pela PF
  • PFL: mais fiel do que os tucanos Bordão de cardeais do PFL, atual DEM, até o escândalo envolvendo Roseana, que marcou seu afastamento da base governista
1999

Desvios de Verbas do TRT-SPMaio

Escândalo
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O prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo tornou-se, em 1999, um verdadeiro monumento à corrupção. A construção teve início em 1992 – e seis anos depois ainda não havia sido concluída. Tamanho atraso fica fácil de ser entendido se analisadas as cifras da obra: o prédio torrou 230 milhões de reais dos cofres públicos, mas apenas 70 milhões de reais foram efetivamente destinados ao projeto. O restante do dinheiro foi desviado pelo esquema chefiado pelo juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, em parceria com o então senador Luiz Estevão, do PMDB.
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EDIÇÃO 1656 - 05 de Julho de 2000O poderoso foi dormir na cadeia
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
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O que disseram os envolvidos
  • "Ele chegava aqui e perguntava qual era o carro mais caro. Nem pedia desconto. Queria levar sempre o mais luxuoso de todos". Proprietário de uma locadora que trabalhava para o juiz Lalau em Miami, em entrevista a VEJA, em 2000.
  • "O tribunal de SP não fiscalizou. O governo federal não agiu com cautela ao soltar os recursos. E o Congresso ajudou a facilitar". João Coser, então deputado federal pelo PT e hoje prefeito de Vitória (ES), relator da CPI do Judiciário, em 2000.
1999

Caso Marka Janeiro

Escândalo
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Logo após a desvalorização cambial de janeiro de 1999, o Banco Central vendeu dólares a preços mais baratos aos bancos Marka e FonteCindam, com a intenção de impedir que as duas instituições financeiras quebrassem, o que abalaria o sistema financeiro do país. O banco Marka, de Salvatore Cacciola, possuía 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar. Com a desvalorização, o ex-banqueiro não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao Banco Central. A operação resultou em um prejuízo de 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos, segundo a CPI que apurou o caso. Dois meses depois da desvalorização do real, Francisco Lopes, ex-presidente do Banco Central, pediu demissão.
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EDIÇÃO 1595 - 28 de Abril de 1999O círculo está se fechando
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
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  • "Se um dia quebrarem meu sigilo telefônico, o máximo que vão descobrir é que eu ligo para mim mesmo". Luis Antônio Gonçalves, que se gabava de sua engenhosidade, certo de que jamais seria pilhado traficando informação.
  • "Chico é um picareta, um safado, um ladrão. Quem montou o esquema foi o Luiz Cesar (Fernandes), que, depois de ganhar muito dinheiro, chantageou seus sócios para vender sua parte no banco. Fui usado em toda essa história. Só não dei um tiro na cabeça não sei por quê. Tenho catorze fitas de reportagem de TV, um disquete e 1 497 folhas de matérias publicadas. Estou juntando tudo para um dia mostrar a verdade". De Salvatore Cacciola, sobre o ex-presidente do BC, Chico Lopes, em entrevista a VEJA em 2001.
1998

Grampos do BNDES Novembro

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Em novembro de 1998, VEJA revelou grampos telefônicos em que o ex-ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e o então presidente do BNDES, André Lara Resende, discutiam formas de beneficiar o banco Opportunity, de Daniel Dantas, na aquisição do melhor quinhão do leilão de privatização da Telebrás.
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EDIÇÃO 1574 - 25 de Novembro de 1998Fisgado pela boca
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema. Vamos fechar daquele jeito que só nós sabemos fazer. Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, em telefonema ao presidente do BNDES, André Lara Resende, referindo-se ao consórcio do banco Opportunity com a Telecom Italia no leilão das teles
  • Estamos no limite da nossa irresponsabilidade. Ricardo Sérgio de Oliveira, então diretor do Banco do Brasil, sobre a concessão de fiança no leilão das teles, em conversa grampeada com Mendonça de Barros
  • O mal é presença ubíqua e poderosa. Persio Arida, sócio do Opportunity, sobre as gravações de suas conversas com Mendonça de Barros
  • Vá lá e negocia, joga o preço para baixo. Depois, na hora, se precisar, a gente sobe e ultrapassa o limite. André Lara Resende, para Persio Arida
  • Eu lhe digo do fundo do coração. Eu, se fosse Vossa Excelência, renunciava. Se fosse eu, praticava um gesto de grandeza, ajudava o presidente da República. Pedro Simon, senador (PMDB-RS), a Mendonça de Barros, no Senado
1997

Precatórios Fevereiro

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Até o ano de 1996 eram poucos os brasileiros familiarizados com o termo precatórios - dívidas do poder público já calculadas pela Justiça e contra as quais não há mais possibilidade de recurso ou contestação. Naquele ano, porém, uma agitada CPI popularizou a palavra no país. Estados e municípios foram autorizados pela Constituição de 1988 a emitir títulos financeiros para quitar os débitos judiciais acumulados. O problema é que o processo de lançamento desses papéis acabou marcado por falcatruas.
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EDIÇÃO 1486 - 12 de Março de 1997A versão de Wagner
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
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O que disseram os envolvidos
  • "Vou sair incólume." Celso Pitta, sobre a CPI dos Precatórios, em 1997
  • "Ele é traidor dos votos que recebeu" Paulo Maluf, após romper com o ex-afilhado político Celso Pitta
Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
1993

Anões do Orçamento Outubro

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em 1993, descobriu-se que um grupo de deputados federais montara um esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público. Os envolvidos recebiam comissões gordas para favorecer empreiteiras e desviavam recursos para entidades de assistência social fantasmas. Os deputados citados, que tinham estatura física nivelada à sua ética, ficaram conhecidos como “Os Anões do Orçamento”.
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Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1311 - 27/10/1993A terra treme
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
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Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
  • "Podem dizer que colocaram nomes demais e também podem dizer que há nomes de menos. Só não podem dizer que a CPI agiu de má-fé". Senador Pedro Simon, em janeiro de 1994
  • "Nem no AI-5 saiu-se com uma lista de corruptos tão grande". Marco Maciel, ex-deputado, sobre a CPI do Orçamento, em janeiro de 1994
1992

Caso CollorMaio

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em maio de 1992, o Brasil descobriu a existência de um esquema corrupto operado no governo - com a anuência do então presidente Fernando Collor de Mello - pelo economista Paulo César Farias, o PC, ex-tesoureiro da campanha de Collor à Presidência. PC recebia propina de empresários interessados em negociar com o governo, ficava com 30% do dinheiro arrecadado e repassava o restante ao presidente. Firmas fantasmas foram criadas para emitir notas fiscais frias. Estima-se que o esquema tenha movimentado, por baixo, 350 milhões de dólares. O caso foi descoberto a partir de uma reportagem de capa de VEJA que trazia, numa entrevista exclusiva, as denúncias de Pedro Collor contra o próprio irmão presidente.
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Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
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EDIÇÃO 1255 - 30 de Setembro de 1992 CAIU! Depois de ver o mandato que recebeu de 35 milhões de eleitores se arrastar sob o peso de uma crise que durou quatro meses, Fernando Collor é afastado da Presidência em uma votação histórica da Câmara.
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Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens
Frases O que disseram os envolvidos
  • "Minha gente! Não me deixem só! Eu preciso de vocês." Collor, em um pronunciamento feito durante o processo de impeachment, em 1992.
  • "Paulo é muito talentoso para fazer o mal. Ao Paulo você pode imputar qualquer coisa, autoria material, intelectual ou a execução de qualquer coisa nefasta". Pedro Collor, em uma fita de vídeo gravada em maio de 1992, com denúncias contra seu irmão, o presidente.
  • "Vou desmascarar esses caluniadores. Imprensa de m...Vão engolir pela boca e por outros lugares o que disseram de mim". Fernando Collor, no discurso mais chulo e ofensivo da história dos presidentes, num jantar com aliados em Brasília.
  • "Crise? Não estou vendo nenhuma crise. Nenhum vice pode conquistar o respeito da nação se parecer que conspirou para chegar à Presidência. Não estou desejando a vaga, mas se algo acontecer com o presidente, pego meu diploma e assumo. Os democratas que subam a rampa comigo". Itamar Franco, vice de Collor, três meses antes de chegar ao poder graças ao impeachment do presidente.
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
1988

CPI da Corrupção Fevereiro

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
O genro do então presidente José Sarney, Jorge Murad, foi acusado de intermediar o repasse de verbas federais para o estado do Maranhão, reduto eleitoral dos Sarney. O esquema envolvia membros do alto escalão do governo, que se utilizavam de critérios escusos na liberalização de recursos públicos. Ao pedir demissão, o titular do Planejamento, Aníbal Teixeira de Souza, dá entrevista transferindo as acusações de corrupção para o presidente Sarney e o secretário geral do Ministério, Michal Gartenkraut. Pouco depois, o presidente da CNBB, dom Luciano Mendes de Almeida, divulga nota condenando a corrupção no governo Sarney.
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Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1022 - 6 de Abril de 1988Uma viagem ao mar de lama
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
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Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.

Frases O que disseram os envolvidos
  • Fui frito, fritíssimo Do ex-ministro Aníbal Teixeira, em longo depoimento à CPI no Senado, sobre sua saída do governo
  • Existem pessoas corruptas perto do presidente da República Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro de Sarney, em depoimento à CPI, sem apontar nomes

Fotos Imagens que retrataram o escândalo
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Edição: Carolina Gama e Daniel Jelin Reportagem: William Magalhães Design: Sidclei Sobral Programação: Caroline Rozendo e Lucas Dantas.
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