sábado, 10 de dezembro de 2011

Controle só vale se for da sociedade, defende ministro

by Coletiva.net


Vice-presidente do STF falou durante uma hora
 e meia na RBS sobre liberdade de imprensa

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    Ministro Ayres Britto 
  Crédito: Divulgação

O controle social é da sociedade, e tem de ser uma linha direta que não admite qualquer intermediação, afirmou o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, ao participar esta manhã do Painel RBS, realizado na sede do Grupo RBS e que teve como tema “Liberdade de Expressão e Transparência Pública”. O painel foi transmitido pela TVCom e por emissoras de rádio durante uma hora e meia, e nele o ministro foi entrevistado por comunicadores da RBS e respondeu a perguntas de autoridades que estavam no plenário.

Uma destas perguntas foi endereçada pela secretária estadual de Comunicação Social e Inclusão Digital, Vera Spolidoro, perguntando sobre a legitimidade da criação de Conselhos de Comunicação como um local de debate sobre o exercício da imprensa. Ayres Britto respondeu ser contra a criação de organismos deste gênero quando feita por governos. “Sou a favor de a sociedade se organizar e propiciar o debate, mas sem passar pela mediação do poder público”, afirmou. “Conselho de Comunicação criado pelo governo é um mal disfarçado controle da imprensa por parte do poder público.”. E acrescentou: “Ninguém, a não ser a própria sociedade, tem o direito de selecionar os conteúdos que a sociedade deve receber”.

O programa foi aberto pelo presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, que apresentou o ministro do STF como “um dos maiores defensores da liberdade de imprensa”. E lançou formalmente o Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística, apresentado pela empresa como um conjunto de orientações para servir de referência aos profissionais da área editorial da empresa e, segundo Nelson, “como um contrato de transparência da empresa com todos os seus públicos”.

Ayres Britto foi o relator no STF da ação que resultou na derrubada da Lei de Imprensa, em 2009, assunto sobre o qual demonstrou ter amplo conhecimento. Com o fim da antiga lei ele disse que o País vive um momento de transição nesta questão, “ainda vivendo uma certa perplexidade”. A Lei de Imprensa, de 1967, consagrava a censura judicial, segundo ele, pois tinha quatro artigos permitindo este tipo de intervenção. “Hoje é muito melhor. A liberdade é plena, pois é isto que assegura o artigo 220 da Constituição Federal. E ainda nos orgulharemos de nosso País graças a esta garantia”. A liberdade “plena” explicitada na Constituição, explicou o ministro, envolve três eixos: liberdade de informação, liberdade de manifestação do pensamento e liberdade de expressão científica, artística, intelectual e comunicacional.

Alguem sabe o que é o Projeto Rondon? Abaixo o que diz a wikipédia. Para mim foi muito mais. ´Foi um projeto que na formação estudantil ensinou a solidariedade, o trabalho em equipe, a responsabilidade, a troca. Aliado a nossos 18 anos, me passou valores fundamentais para minha profissão e minha vida. by Deise

O Projeto Rondon

 é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

 

 História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.[1]
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso,[2] o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar."

Relançamento

Mais de quinze anos depois de sua extinção, o Projeto Rondon foi retomado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido reformulado e oficialmente relançado pelo presidente Lula, em Tabatinga (AM), a 19 de janeiro de 2005.[3][4]

Notas

 Ligações externas

Para quem ainda acredita na Globo, RBS, Veja, Folha,
... Aqui vai um recado de Joseph Pulitzer: 
"Com o tempo,
uma imprensa cínica,
 mercenária,
 demagógica
 e
 corrupta
formará um público tão vil como ela mesma."

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Palavra Cantada, Cultura



"O girino é o peixinho do sapo
O silêncio é o começo do papo
O bigode é a antena do gato
...
O cavalo é o pasto do carrapato
O cabrito é o cordeiro da cabra
O pescoço é a barriga da cobra
O leitão é um porquinho mais novo
A galinha é um pouquinho do ovo
O desejo é o começo do corpo
Engordar é a tarefa do porco
A cegonha é a girafa do ganso
O cachorro é um lobo mais manso
O escuro é a metade da zebra
As raízes são as veias da seiva
O camelo é um cavalo sem sede
Tartaruga por dentro é parede
O potrinho é o bezerro da égua
A batalha é o começo da trégua
Papagaio é um dragão miniatura
Bactéria num meio é cultura."
 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Entendi. by Deise





"Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras.
Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se seus valores. Mantenha seus valores positivos, porque seus valores tornam-se seu destino."


                                             Mahatma Ghandi...

SC: Elite do funcionalismo avaça nos cofres públicos

by Cangablog

Virou sacanagem reiteirada a todo ano. ALESC, TCE, MPTC, MPE e Fazenda dividem o dinheiro público como se empresas privadas fossem.

A ordenha natalina está
fora de controle. ALESC, TCE, MPTC e MPE com seus gordos abonos de final de ano, numa concorrência de quem dá mais, viraram escândalo e o contribuinte não a quem recorrer. Todos os órgão publicos estão envolvidos.


Na Fazenda, a coisa é mais grave ainda, pois é um problema dentro do Poder Executivo, servidores ganham mais de 4 Gratificações dentro de uma única folha de pagamento funcional mais diversos penduricalhos mês a mês, não só no final do ano. Todas as Gratificações vinculadas, de alguma forma, à arrecadação do Estado.
Somente por arrecadar, a Fazenda ganha a Gratificação de Arrecadação Fazendária, famosa GAF, como prêmio, uma "divisão do lucro do Estado", quando esta é a atribuição legal do órgão, arrecadar.

Tem ainda a Gratificação de Esforço ou Resultado, como queiram, quando é obrigação do servidor público trabalhar com zelo e compromisso, eficientemente, mas pagam mais uma "participação no lucro do Estado", para que cumpram suas atribuições legais.

Tem mais a Gratificação de Controle Interno, quando a Fazenda é órgão sistêmico de controle interno, inerente então às funções do órgão, mesmo assim mais uma mordida nos recursos públicos destinadas a um pequeno grupo de privilegiados.

Cabe ressaltar que a Secretaria da Administração (SEA) utiliza a tabela da Gratificação Fazendária como TETO para conceder gratificações aos demais órgaos e secretarias. Alguns órgãos, inclusive, tem sua gratificação limitada a um % da Gratificação Fazendária (60%, por exemplo).


O projeto que o governador encaminhou à ALESC pretende travar o crescimento de todas as gratificações do Estado. Por baixo dos panos (como sempre), SEA e SEF já se movimentam para evitar o pior (a SEA buscando ganhar uma nova gratificação, e a SEF buscando aumentar o valor da Gratificação por Esforço). Vão modificar o projeto encaminhado pelo Governador à ALESC.


Fazenda através dos Deputados fazendários (Gelson Merísio, Aldo Schneider, Gilmar Knaesel e Renato Hinnig) conseguiu tirar o Projeto Lei do Governador, numa demonstração de afronta, para aumentar sua Gratificação de Esforço ou Resultado de R$ 3 mil para R$ 6 mil no começo de 2012.


Abaixo as tabelas da Gratificação Fazendária e da Gratificação de Controle Interno da Fazenda. A de esforço é complicada. A legislação é confusa e, pelo que entendi, o valor é variável (depende da arrecadação).

Clique que aumenta


Para evitar novo caso Palocci, ordem é não se esconder da mídia

estadao.com.br (Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)

Bastidores:
Tânia Monteiro e Vera Rosa
O Planalto ordenou ao ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) uma terapia de choque de publicidade para neutralizar as suspeitas de tráfico de influência.
Escolada com a crise que culminou com a demissão do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, em junho, a presidente Dilma Rousseff recomendou que Pimentel não se esconda e dê todas as explicações necessárias à imprensa, rebatendo cada uma das revelações. Há uma forte preocupação no Planalto com o desgaste que ele possa sofrer caso persistam denúncias na imprensa. O ministro atuou como consultor, através da firma P-21, para empresas que depois foram contratadas pela Prefeitura de Belo Horizonte, cidade da qual Pimentel foi prefeito.
O Planalto pretende com a 'vacina' da publicidade evitar comparações entre Pimentel e Palocci, que não revelou seus clientes e manteve silêncio sobre sua atividade de consultor. O governo alega que o volume de recursos recebidos por Pimentel se assemelha a valores pagos a consultorias e que o trabalho feito pelo ministro foi realizado após deixar a prefeitura.
As declarações dadas ontem pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) seguem essa linha.'Estou tranquilo, porque ele vem respondendo as denúncias', disse. Para Carvalho, a situação é 'bem diferente' do caso Palocci, pois as consultorias ocorreram quando Pimentel não era nem ministro, nem prefeito.
No entanto, o fato de as denúncias do jornal O Globo terem se espalhado por outros veículos, chegando à TV, é considerado negativo pelo governo. Pimentel, um dos poucos ministros que têm acesso direto à presidente, tem conversado com Dilma com a mesma frequência e têm dado explicações - até agora, consideradas satisfatórias. Pimentel acredita que esteja sendo alvo de fogo amigo do PT mineiro.
Mesmo tendo conseguido evitar a convocação da Câmara, há um temor de que, se persistirem as denúncias, ocorram outras tentativas, o que seria ruim para o governo. Cada operação desse tipo demanda presença em plenário da base aliada, o que é politicamente oneroso.
Também tornou-se motivo de apreensão no Planalto a oposição ter encaminhado à Comissão de Ética da Presidência pedido de abertura de processo para apuração de conduta ética do ministro. Na semana passada, a comissão acabou sendo desautorizada por Dilma, quando a presidente questionou as razões pelas quais o colegiado decidiu recomendar a demissão do ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi.
Conta a favor de Pimentel a proximidade do fim do ano e do recesso legislativo. O governo espera que o período de festas contribua para diminuir a pressão sobre o ministro.


Eu adoraria possuir metade desta competência. Contar com 1% desta "SORTE". E possuir 0,5% desta visão empresarial. by Deise

O Estadão

Patrimônio do petista cresceu

161% nos últimos seis anos

O patrimônio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, cresceu mais de uma vez e meia nos últimos sete anos. É o que mostram as declarações de renda apresentadas pelo petista à Justiça Eleitoral. Na última delas, entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano passado, quando foi candidato a uma vaga no Senado, Pimentel declarou um patrimônio de R$ 1,663 milhão.
A declaração anterior é de 2004, quando Pimentel disputou - e venceu - a Prefeitura de Belo Horizonte. À Justiça Eleitoral, ele declarou um patrimônio de R$ 637,2 mil. Em seis anos, o patrimônio do atual ministro cresceu 161%. A maior parte do patrimônio, segundo ele declarou, é formada pelo apartamento no qual morava em Belo Horizonte e por aplicações financeiras.
Patrimônio. Na declaração ao TSE, o ministro também informa possuir R$ 19 mil em cotas da P21 Consultoria e Projetos Ltda, empresa que montou após deixar a prefeitura, em 2009, e que teve faturamento de cerca de R$ 2 milhões antes de ele deixar a administração da empresa para assumir o cargo no ministério.
Além disso, o então candidato informou possuir ainda outro apartamento e mais um terço de um imóvel do mesmo tipo, uma vaga de garagem, metade de uma sobreloja e uma sala comercial, todos na capital mineira.
Por fim, o petista relacionou ainda em seu patrimônio ações de uma empresa e participação em outras duas, incluindo uma que pertencia a seu pai, e um veículo Honda ano 2008.
O patrimônio declarado em 2004 foi menor que o de anos anteriores, quando afirmou ter bens avaliados em R$ 717,2 mil,em 2003, e R$ 721,2 mil, no ano anterior.
/ M.P.

Documentário da nasa de Registros OVNis.



Aventura

 
 
 

Eduardo Dusek

Vi seu olhar, seu olhar de festa,
de farol de moto, azul celeste
me ganhou no ato uma carona pra lua...
Te arrastei estradas, desertos
Botecos abrindo e a gente rindo,
brindando cerveja, como se fosse champagne.
Todos faróis me lembram seu olhos, durmo a viajar entre lençóis
seu corpo fica a dançar, no meio do nosso jantar... luz de velas
Aventurar por toda cidade a te procurar, todos lugares
Pintam ciúmes na mesa de um bar, mas você sente a começa a brincar
Diz : Fica frio, meu bem, é melhor relaxar
Palmeira no mar

Nunca tinha pensado nisso...


by MM


Outro dia, entrei num supermercado para comprar orégano e adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo 3g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3g a 10g. Cheguei em Casa e resolvi fazer OS cálculos e constatei que estava pagando R$ 663,33 pelo kg do produto. Será que uma especiaria vale tudo isso? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos.. Acho que todos OS fabricantes e comerciantes, deveriam ser obrigados por lei (mais uma?) a estamparem em locais visíveis, OS valores em kg, em metro, em litro e etc. De todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências. Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO: Você sabe o que custa quase R$ 13.575,00 o litro? Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO O CÁLCULO? Veja o que estão fazendo conosco. Já nos acostumamos aos roubos e furtos, e ninguém reclama mais. Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jatos de tinta, as impressoras matriciais domésticas foram descartadas, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade das novas impressoras. Aí, veio a "Grande Sacada" dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora. Olhe só o cúmulo: pode acontecer de compensar mais trocar a impressora do que fazer a reposição de cartuchos.VEJA ESTE EXEMPLO:
Uma HP DJ3845 é vendida, nas principais lojas, por aproximadamente R$ 170,00. A reposição dos dois cartuchos (10ml o preto e 8ml o colorido), FICA em torno de R$ 130,00. Daí, você vende a sua impressora seminova, sem OS cartuchos, por uns R$ 90,00 (para vender rápido). Junta mais R$ 80,00, e compra uma nova impressora e com cartuchos originais de fábrica. Os fabricantes fingem que nem é com else; dizem que é caro por ser "tecnologia de ponta". Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço).Um cartucho HP, com míseros 10ml de tinta custa R$ 55,99. Isso dá R$ 5,59 por mililitro. Só para comparação, a Espumante Veuve Clicquot City Travelle custa, por mililitro, R$ 1,29
. Só acrescentando: as impressoras HP 1410, HP J3680 e HP3920, que usam OS cartuchos HP 21 e 22, estão vindo somente com 5ml de tinta!
A Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, o cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida, por R$ 75,00.Fazendo as contas: R$ 75,00 / 5.5ml = R$ 13,63 o ml. > R$ 13,63 x 1000ml = R$ 13.636,00
Veja só: R$ 13.636,00, por um litro de tinta colorida.
Com este valor, podemos comprar, aproximadamente:
- 300 gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42';
- 1 UNO Mille 2003;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 8 Micros Intel com 256 MB.
Ou seja, um assalto!


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Resumiu a teoria Marxista em uma tirinha...

Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias." Caio Fernando Abreu

Cora Coralina










Perguntas feitas a Aninha:

 Com muita delicadeza algumas pessoas, visitantes, turistas têm me feito
interessantes perguntas. Assim tipo: “a senhora não leve a mal, quantos anos a senhora tem?”.
Querem ouvir de mim mesma, os números, datas e signos. Dessas dicas os números não dou.
Seria cretinice da minha parte. (...) Outra melhor, maior em tamanho,
...
enorme de não caber resposta fácil, na hora, aliás resposta implícita,
anexada a pergunta assim delicadinha, macia, fala amenizada:
“- Dona Coralina, foi a senhora mesma quem escreveu este livro?...”
Meu Deus! O tamanho da pergunta, assim de arrasar num sufoco, não tivesse eu
a minha cultivada rudeza em reação. Para umas: “não, este livro foi psicografado”,
e como a dona da pergunta não está a par dos grandes livros do Chico Xavier,
reage com conclusão: “Não sabia!”. Coitadinha, a outros me alongo: “Um dia levei esses originais sem referência, abono, apresentação ou um corriqueiro prefácio bem assinado, levei a José Olympio, ele recebeu, leu e publicou... e nunca jamais me perguntou – ‘Foi a senhora que escreveu?’”. Hoje com o livro na mão visível a chancela das editoras ainda alguns perguntam se foi eu quem o escreveu. Faça pergunta melhor...
Reação: “– Não estou perguntando não é por mal, se alguém ajudou a senhora...”.
Piso em cima: “e você acha que alguém precisaria de me ajudar a escrever?”.
A gente é ou não é, isso de ajudar a escrever e um assinar não existe, e vamos mudando o assunto.
Homens e mulheres têm me feito a cândida pergunta. No fundo, explico: Tão velha, tão gasta, tão pobre, bagaço de gente, suspeitam, não querem aceitar, poucos, felizmente; mas atuantes. Isso de velha foi o que me deram de sobejo, em destruição, tempos... No fundo começaram não teve jeito, nem esmoreci, nem fui destruída, nem apagaram o conteúdo do livro.

 - Cora Coralina, em Caderno/Diário
n. ° 15, 1978, p. 7-8.

O que é " O Movimento Zeitgeist"?


by Wikipédia

O Movimento Zeitgeist é um movimento social global que promove a união da espécie humana. Visto que todos os indivíduos moram em um só planeta e que seus recursos são fundamentalmente finitos, fazer a melhor gestão, tecnicamente possível, é uma necessidade primordial para sustentar a vida. Para tal, a declaração de herança comum a toda a humanidade, de todos os tipos de recursos tangíveis, é urgente.
Todo organismo vivo, para sobreviver necessita de recursos. Recursos é um conceito amplo, abrangendo desde o oxigênio, à terras aráveis, florestas, materiais de higiene, iluminação e até mesmo àquilo intangível, como educação e amizade. Para os recursos de ordem tangível, o movimento social propõe que a tecnologia de ponta assuma a máxima produção automática possível, em ordem a criar um mundo de abundância para todos. O que elimina a necessidade de uma economia de troca (a monetária), pois esta reconhece apenas o valor naquilo que é escasso (como visto, por exemplo, na lei de oferta e procura).
Nisto, a superação do modelo econômico monetário é substituído pela Economia baseada em Recursos. Modelo do qual a aplicação do método científico em problemas sociais aproxima a humanidade dos processos de abundância, eficiência e sustentabilidade da natureza. Visto que as leis naturais regem a forma mais saudável da vida prosperar, não há outro modo mais produtivo do que fundir os assuntos da humanidade com seus processos.
O principal argumento desta possibilidade é o acúmulo energético em potencial, desde meados do século XX, que tornou o poder econômico num status de superprodutividade. Porém, dentro do modelo monetário, como o consumo precisa ser incessante, o superdesperdício torna-se um dos principais sintomas.

Origem

O Movimento Zeitgeist foi denominado a partir dos documentários dirigidos, produzidos, escritos e narrados por Peter Joseph Peter Joseph , disponíveis na internet. Zeitgeist, o Filme Zeitgeist, o Filme (que oficialmente não se relaciona ao movimento), estreou em 2007 e a sequência, Zeitgeist: Addendum Zeitgeist: Addendum , estreou em 2008. Ao término desta obra, a narração sugere o telespectador a entrar no website oficial do documentário e dar início a um movimento social a favor da economia baseada em recursos. Nasce assim o Movimento Zeitgeist global.
Em janeiro de 2011, Peter Joseph Peter Joseph ,lançou o documentário, Zeitgeist: Moving Forward Zeitgeist: Moving Forward . Neste filme, o tema está focado no comportamento humano, tecnologia de ponta e a busca por recursos para as necessidades, e o modo comos isto tudo relaciona-se equivocadamente na economia monetária. Conclui com uma elucidação sobre a prática da economia baseada em recursos.

Dia Zeitgeist

Formalmente, como uma forma de manifestação singular, o Movimento Zeitgeist declarou 15 de março como o Z Day (ou Dia Zeitgeist). Neste dia eventos locais acontecem em todo o mundo para partilhar informações e aprender mutuamente sobre os assuntos tratados pelo movimento (tecnologia de ponta, aplicação social do método científico, processos políticos e econômicos, comportamento humano individual e social, etc.) com o público em geral.

Críticas da Media

Em 30 de abril de 2009, Rhonda Swan de Palm Beach Post escreveu:[1]
Quem pode contrariar tal movimento? A nossa sociedade nunca trabalhou para o benefício da sociedade como um todo. Quanto mais tempo podemos esperar que dure? Manter o mesmo sistema e esperar resultados diferentes não é já por si um pouco de loucura?
Palm Beach Post
Em 17 de março de 2009, o New York Times escreveu:[2]
"A missão do movimento é a aplicação do método científico à sociedade em si, para a mudança da sociedade", anunciou o Sr. Joseph em introdução. Essa tarde, que começou às 19 com uma crítica de duas horas à economia monetária, transformou-se pela meia-noite numa apresentação utópica de uma visão do futuro sem a existência de dinheiro, impelida pelos computadores, uma completa re-imaginação da civilização, tal como se Karl Marx e Carl Sagan tivessem contratado o John Lennon nos seus dias "Imagine" para fazer nada mais que a completa restruturação das estruturas que moldam a vida neste planeta.
New York Times
Em 26 de julho de 2009, o blog "Socialism or Your Money Back" blog escreveu:[3]
"Esta sociedade baseada em recursos Projecto_Venus#Economia_baseada_em_recursos
—Socialism or Your Money Back, Socialism or Your Money Back

Vídeos

Mais leitura

Referências

Ligações externas


Uma visão sobre o mundo em que vivemos, por Jacques Fresco, líder internacional do movimento Zeitgeist!

            
             
                    ESTA MERDA TEM QUE ACABAR



by Cangablog





Canga,

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina publica no Diário da Assembléia do dia 01 de dezembro de 2011 - página 07 - o EXTRATO Nº 216/2011 - tendo como Objeto a locação de 70 máquinas automáticas de autosserviço para bebidas quentes (café expresso curto, café expresso longo, café com leite, chocolate, cappuccino, leite, água, chá e mocaccino), novas e de primeiro uso, compreendendo instalação, manutenção preventiva e corretiva com substituição de peças e o abastecimento com fornecimento de insumos. Preço da brincadeira: R$ 584.988,00 sendo mensalmente: R$ 48.749,00.

CONTRATADA: Nutrivending Comercial Ltda. - Isso é um escárnio na cara dos assalariados...

Premiação da ineficiência

by Cangablog



Santa Catarina sempre surpreendendo. Enquanto no mundo todo se premia a produtividade, aqui é o contrário: premia-se a improdutividade.
Isso é o que está patente em todos os meios de comunicação com as generosas bonificações natalinas para o funcionalismo. Servidores da Assembléia, TCE, Justiça e Ministério Público devem receber bonificações de até R$ 4 mil, neste final de ano.
A justificativa é de que este dinheiro, distribuido socialistamente entre os funcionários, é "sobra de orçamento". Ou seja, não tiveram a capacidade de aplicar nem o orçamento planejado para o ano.
A administração publica inova e mostra novas formas de eficiências. Quanto menos trabalhar durante o ano, mais receberá no final do ano.

Interessante, né? Nunca tinha pensado nisso!

Caros leitores, sei que muitos de vocês são funcionários públicos e estarão recebendo as suas bonificações. Gostaria mesmo é que todos recebecem estas bonificações. Mas por que só uma casta recebe. Justamente os que são pagos com o dinheiro do contribuinte que na grande maioria tem como única bonificação de final de ano o 130 salário?

Com isso se criam castas diferenciadas, e os do andar de baixo, que com uma carga enorme de impostos paga os salários dos privilegiados do andar de cima, chegam no final do ano correndo atrás de empréstimos para pagar suas dívidas.

Depois das famosas sobras de campanha, agora criaram a sobra de caixa!

Se algum cidadão quiser entrar com uma ação pública contra a imoralidade, entrará aonde? Em Marte? Aqui está tudo dominado!

A escumalha...

by Cangablog



Leitor faz rápido Raio-X da nossa sociedade:

Prezado Canga,
Não sou daqueles que acha que o funcionalismo deve ganhar um salário miserável. Porém, as notícias do Judiciário, das Autarquias (TCE/SC et alli), Assembléia Legislativa, são tão desanimadoras quanto cômicas. Pensar que o Ministério Público de Santa Catarina lançou uma campanha contra corrupção, pedindo ingenuamente que respeitemos a fila, que tenhamos bons hábitos, e, diante das notícias estampadas, parece piada pronta. Enquanto nós respeitamos, eles insistem em vilipendiar o erário, um escárnio sem precentes.
Os aposentados que falsificam atestados morreram ou sumiram do mapa, os assessores parlamentares e suas mamatas, os comissionados e suas falcatruas, etc. Pergunto: O que eu tenho com corrupção dos outros? Realmente, nosso Ministério Público - que bem poderia ser chamado de Mistério do Público, auxiliado pelo valoroso Tribunal Faz de Contas, e, seu Judiciário com desembargadores ilibados, tem muito para espetaculizar nosso cotidiano. Inerte e inoperantes somos nós que não promovemos o saque generalizado e vamos passar as férias com os novos emergentes em Jurere Internacional. Decididamente este País não é sério....é um amontoado de canalhas roubando miseráveis, ou seja, uma escumalha ...
 

A Inauguração

by Cangablog
Começaram os serviços de limpeza e as últimas obras de acabamento. Os vidros estão sendo polidos com cremes especiais. A comissão de recebimento do novo prédio está conferindo cada parafuso, cada azulejo ou fechadura. Tudo tem que estar de acordo com o memorial descritivo.

Um rigor absoluto nunca antes verificado na vida do Tribunal de Contas do Estado. Como o órgão tem dificuldades para conferir as despesas públicas de forma externa, ou in loco, como dizem, estão fazendo uma varredura interna nos moldes do antigo SNI – Serviço Nacional de Informação.

O desvio de R$ 6 milhões de reais, relativos à conclusão do novo prédio, noticiado e não contestado, recentemente neste blog, soube-se hoje que não foi um desvio. Mas, uma reserva de contingência para a aquisição de seis helicópteros com cabine para dois passageiros. Um dos conselheiros, por medo das alturas, continuará com o automóvel. A nova filosofia de transporte do TCE é inspirada nos hábitos do ex-governante LHS e nos conceitos de mobilidade urbana do prefeito Dário. Afinal, conselheiro que apura falcatruas e julga processos de verbas sumidas não pode perder tempo no trânsito. O conselheiro sem helicóptero, conhecido pela alcunha de cagaotogado, não é de origem nipônica.

O discurso que será proferido na festa de inauguração, na presença do governador, deputados e desembargadores e demais convidados, assinala e diz: “Esta Corte de Contas nunca foi tão bem equipada para realizar suas funções, entre elas, impedir a corrupção no uso de verba governamental”.

Um dos assessores acha que os termos estão muito pesados. A nova proposição será: “Estamos equipados e vamos trabalhar duro”. No momento discute-se a conveniência do uso da palavra “duro”. Mas, chegarão ao consenso, em breve.

A questão não esclarecida é a seguinte. Como os seis helicópteros ainda não pousaram no heliporto, é possível que os seis milhões de reais façam parte dos “últimos retoques” do novo prédio do TCE.

Nos próximos dias devemos procurar no céu da cidade pelos helicópteros.

E se não acharmos, dormir com a certeza de que foi mais um golpe oficial.

Esta é amostra Grátis. Esperamos o restante da Coleção.... by Deise


Filho de mentor de divisão no Pará condena projeto atual

Filho de mentor de divisão no Pará condena projeto atual

O Filho do autor do primeiro projeto de emancipação do Tapajós, o sociólogo e jornalista Lúcio Flávio Pinto diz simpatizar com as aspirações separatistas da região oeste do Pará, mas diz que o atual projeto de cisão descaracterizou o projeto original.
'O projeto que foi apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) não tem nada a ver com essa longa história de expectativas e aspirações sobre Tapajós', afirma Pinto, 62 anos, que também é contrário à criação do Estado dos Carajás, no sudeste.
Na opinião do jornalista, a descaracterização da proposta original, elaborada nos anos 1950, com a inclusão do vale do Xingu no território que integraria o Estado do Tapajós, criaria mais problemas do que soluções para a região.
A proposta sobre a criação dos dois Estados será objeto de um plebiscito no próximo dia 11, no Pará. Na consulta, os eleitores terão de opinar separadamente sobre a emancipação de Tapajós e de Carajás.
Pinto diz que, com a inclusão do vale do Xingu no projeto de Tapajós, o município de Altamira - onde o governo federal pretende erguer a hidrelétrica de Belo Monte - ficaria subordinado a uma capital (Santarém) com a qual não tem qualquer ligação política e que fica quase tão distante quanto a atual capital, Belém.
'Vamos ter todos erros dessa centralização em Belém, longínqua, e nenhum dos benefícios que são prometidos de administração pública mais próxima dos cidadãos. Então esse projeto está falho no nascedouro, não posso concordar', afirma.
Segundo o jornalista, é preferível que Altamira continue subordinada a Belém, com quem já mantém alguma conexão política.
Nascido em Santarém, Pinto hoje vive em Belém e é responsável pelo único jornal brasileiro produzido por uma única pessoa, o Jornal Pessoal.
Autor de 12 livros sobre a Amazônia, Pinto é um crítico do modelo de exploração econômica em vigor na região, que, segundo ele, privilegia a exportação de recursos naturais e energéticos sem beneficiar a população local.
O trabalho como jornalista rendeu-lhe quatro prêmios Esso e dois da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), que, em 1988, considerou o Jornal Pessoal a melhor publicação do Norte e Nordeste do país.
Histórico
Pinto diz que, mesmo antes do projeto de emancipação elaborado por seu pai (o deputado estadual Elias Pinto), que acabou rejeitado pela Assembleia Legislativa paraense, a separação do Tapajós já era defendida por moradores da região.
Segundo ele, a causa data de 1850, quando o Amazonas foi criado a partir do então Estado do Grão-Pará.
Como Santarém, fundada em 1661, está exatamente no meio do caminho entre Belém e Manaus, moradores locais esperavam que um Estado fosse criado ali para facilitar a administração da região.
Por se tratar de uma demanda histórica, diz Pinto, as ambições separatistas de Tapajós são vistas pelos moradores de Belém com mais simpatia do que as intenções de criar um Estado no sudeste do Pará, que seria batizado de Carajás.
Ao contrário do Tapajós, afirma o jornalista, Carajás é uma região de ocupação recente, com muitos moradores oriundos de outros Estados, especialmente o Maranhão.
Grande parte mudou-se para a região a partir dos anos 1960 para trabalhar na construção das rodovias Belém-Brasília e Transamazônica ou nas minas de ouro em Serra Pelada e no Projeto Grande Carajás, a maior jazida de minério de ferro do mundo, explorada pela Vale.
A ocupação acelerada da região ocorreu paralelamente à derrubada da maior parte de suas florestas e à expansão agropecuária, processos acompanhados de conflitos sociais que tiveram como ápice o massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996, quando 19 sem-terra foram mortos pela Polícia Militar do Pará.
Imigrantes
Para Lúcio Flávio Pinto, como grande parte da população da região é imigrante, muitos se consideram no direito de fundar um Estado.
No entanto, ele diz que a emancipação 'consolidaria uma das maiores destruições que já ocorreram no Brasil e na história humana: a da floresta e dos recursos naturais do sul do Pará'.
Pinto diz que, hoje, a região se parece mais com o sertão do Centro-Oeste do que com a Amazônia.
'O adensamento dessa identificação (que ocorreria com a separação) vai provocar um desmatamento ainda maior e vai levar Carajás a uma situação próxima da de Rondônia', afirma o jornalista.
Além disso, Pinto diz que o poder econômico exercido pela Vale (responsável por 80% das exportações do Pará) transformaria a região em uma espécie de 'governo paralelo' de Carajás, desequilibrando o setor público.
A BBC Brasil procurou a Vale para ouvi-la sobre a afirmação, mas a empresa afirmou que não comentaria qualquer assunto referente ao plebiscito no Pará.
Abstenção
Embora os moradores de Belém e de suas cidades vizinhas, região que abriga cerca de 64% da população paraense, se oponham em sua maioria à emancipação de Tapajós e Carajás, Pinto acredita que os habituais altos índices de abstenção na capital poderiam permitir a vitória dos separatistas.
Caso ela de fato ocorra, o jornalista não prevê prejuízos financeiros ao que restasse do Pará, principal argumento da campanha contrária à separação.
Políticos de Belém dizem que, como a mineração nos Carajás é a principal atividade econômica do Estado, a emancipação da região esvaziaria os cofres públicos.
Mas Pinto afirma que a mineração voltada à exportação rende menos dinheiro aos cofres do Estado do que qualquer grande supermercado em Belém, já que a lei Kandir isenta da cobrança de impostos produtos destinados ao exterior.
Já em caso de derrota dos projetos separatistas, Pinto espera que os governantes tenham uma consideração maior sobre a extensão territorial do Pará.
'Não é que seja mau ter um Estado grande nem bom ter um pequeno: bom é ter o domínio da territorialidade, mas mudando a feição do processo de desenvolvimento', afirma.
'Se saírem os três Estados, serão três Estados em conflito, pobres, que vão perder cada vez mais a identidade amazônica que eles tinham.'
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